O Ceará registrou, em novembro, a criação de 4.443 postos de trabalho formais, consolidando o 11º mês consecutivo com saldo positivo na geração de empregos. No acumulado de janeiro a novembro, o estado soma 62.312 novos vínculos empregatícios, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).
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Com os novos postos, o nível de emprego formal no Ceará atingiu um total de 1.415.646 empregos com carteira assinada.
Setores em destaque
O desempenho cearense foi impulsionado principalmente pelo setor de Serviços, responsável pela geração de 30.310 empregos formais no acumulado do ano. Em seguida, aparecem:
• Indústria: 15.195 vagas;
• Comércio: 10.064 vagas;
• Construção Civil: 4.292 vagas;
• Agropecuária: 2.454 vagas.
Metas
“Seguimos trabalhando dia e noite para atrair novos investimentos e gerar mais emprego e renda para a nossa população”, destacou o governador Elmano de Freitas em publicação nas redes sociais.
O secretário do Trabalho, Vladyson Viana, ressaltou os avanços: “De janeiro a novembro de 2024, o Ceará registrou somente saldos positivos na geração de empregos. Além disso, alcançamos a menor taxa de desemprego do Nordeste (6,7%) e a menor da série histórica do Ceará desde 2014. Estes números mostram que estamos no caminho certo, focados na parceria entre o público e o privado para ampliar ainda mais estes resultados.”
Desempenho por município
Fortaleza lidera a criação de empregos no estado, com 31.041 novos postos em 2024. Outros municípios que se destacaram foram:
• Sobral: 3.534 vagas;
• Juazeiro do Norte: 3.344 vagas;
• Maracanaú: 2.673 vagas;
• Horizonte: 2.381 vagas.
Oportunidades
O levantamento também aponta que 54,86% das novas vagas foram ocupadas por homens (34.184 postos), enquanto a maioria dos trabalhadores empregados tem entre 18 e 24 anos e possui ensino médio completo.
“Continuaremos trabalhando para reduzir as desigualdades e garantir mais oportunidades para todos os segmentos da população”, afirmou Raimundo Angelo, presidente do Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT).
Por Bruno Rakowsky