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Temendo ser derrotado em outubro, Bolsonaro quer procurar WhatsApp para tratar de acordo com TSE

Presidente quer entender motivo para a plataforma adiar a estreia da opção de grupos com milhares de usuários

16 de abril de 2022
Para Bolsonaro, fabricantes de vacinas é que devem procurar Brasil, não o contrário

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) (Foto: Mateus Bonomi/AGIF/Estadão Conteúdo)

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste sábado (15) que vai propor uma reunião com o comando do WhatsApp no Brasil para discutir com a plataforma os termos do acordo deles com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

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O presidente se refere à nova ferramenta do aplicativo que permite grupos com milhares de pessoas e que só irá começar a funcionar no Brasil após o segundo turno das eleições por causa de um entendimento entre o TSE e o WhatsApp.

Assim como fizera um dia antes, Bolsonaro voltou a dizer que o acordo é “inadmissível e inaceitável”. E disse já ter conversado sobre o tema com o ministro Fábio Faria (Comunicações) para organizar uma reunião ​com representantes do WhatsApp no Brasil para tratar do acordo.

As declarações de Bolsonaro foram dadas à CNN Brasil nas ruas de Guarujá, em meio a um passeio de moto do presidente pelas ruas da cidade do litoral sul de São Paulo, onde passa o feriado de Páscoa em uma unidade militar.

“Se eles [do WhatsApp] podem fazer um acordo desses com o TSE, podem fazer comigo também, por que não? Pode fazer com você, pode fazer com qualquer um. No Brasil, ou um produto está aberto a todo mundo ou tem restrição para todo mundo.”

Na sexta-feira, Bolsonaro disse que o acordo não tem validade. Ele, porém, não disse como poderia impedi-lo, já que se trata de um compromisso entre uma empresa privada e um braço do Poder Judiciário. O caminho legal seria o uso da AGU (Advocacia-Geral da União), por exemplo, para recorrer ao próprio TSE.

O WhatsApp lançou em estágio experimental um novo recurso chamado comunidades, que funcionará como um guarda-chuva abrigando vários grupos com milhares de usuários.

Na prática, trata-se de um grande grupo de grupos, que pode ter milhares de membros, com toda a comunicação criptografada. Hoje, cada grupo de WhatsApp tem, no máximo, 256 integrantes. O recurso estará em teste com alguns usuários nos próximos meses.

Em entrevista à Folha, Will Cathcart, presidente global do WhatsApp, disse não temer que o “comunidades” signifique um retrocesso na luta contra a desinformação. ​

O WhatsApp se comprometeu com o TSE a não estrear as “comunidades” no Brasil antes do eventual segundo turno da eleição presidencial, marcado para 30 de outubro.

A empresa, porém, não promete segurar o lançamento das comunidades entre o segundo turno e a posse presidencial no Brasil.

Nos Estados Unidos, na eleição presidencial de 2020, grande parte da desinformação que culminou na invasão do Capitólio em 6 de janeiro circulou após a votação, principalmente pelo YouTube. No Brasil, o WhatsApp foi o principal veículo de desinformação política na eleição de 2018.

Na mesma entrevista à CNN neste sábado, Bolsonaro voltou a fazer críticas ao TSE e ao ministro Alexandre de Moraes, atual vice-presidente da corte e que a assumirá o comando do tribunal dois meses antes da eleição.

“Agora o grande problema que a gente tem, e não consigo entender, é com o Tribunal Superior Eleitoral. Virou lá um grupo fechado, o TSE Futebol Clube. O que se fala é lei.”

“Há poucas semanas o Alexandre Moraes falou que quem desconfiar do processo eleitoral vai ter o registro eleitoral cassado e preso. Ô, Alexandre, eu estou desconfiado. Vai me prender? Vai caçar o meu registro? Que democracia é essa?”

Bolsonaro também voltou a defender o ministro Milton Ribeiro, exonerado do cargo em março após a revelação de indícios de um esquema informal de obtenção de verbas envolvendo dois pastores sem cargo público, o que incluía pagamento de propina.

“É o que está acertado, em nada acontecendo com o ministro Milton [Ribeiro], ele volta. O Milton pediu para sair. Conversei com ele, estava triste. A gente lamenta que duas pessoas usaram da boa-fé dele, sem o conhecimento dele, buscar tirar proveito. Nada tem ainda [provado] contra o ministro em si, não acredito que tenha até pelo comportamento e pela formação dele”, disse.

Neste sábado (16), Bolsonaro cancelou ida a Fortaleza de Itaipu, em Praia Grande, município vizinho, devido ao mau tempo que atinge toda a região. Geralmente, o político atravessa para a outra fortificação utilizando quase sempre um jet-ski, pela praia privada de Monduba.

Por volta das 10h30, ele optou por sair de moto, acompanhado de sua comitiva, para passear em Guarujá. O presidente atendeu apoiadores no Canto do Tortuga, trecho final da praia da Enseada, e depois parou novamente no Perequê, já próximo a divisa com Bertioga.

No passeio deste sábado ouviu o momento um grito isolado de “vagabundo” enquanto passava de moto pela praia. O momento foi registrado em um dos vídeos publicados nas redes sociais.

Ele está desde o começo da tarde de sexta (26) no hotel de trânsito do Forte dos Andradas, em Guarujá, e deve voltar a Brasília na manhã de segunda-feira (18).

Fonte: Folhapress

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