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Bolsonaro oscila entre ponderação e agressividade no intervalo de 2h na TV

Presidente tem focado em criticar o isolamento social recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), por um lado, e, por outro, exaltar o tratamento com cloroquina como uma das principais medidas de saúde pública no combate à Covid-19

9 de abril de 2020
Bolsonaro oscila entre ponderação e agressividade no intervalo de 2h na TV

(Foto: Carolina Antunes/PR)

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O tom mais formal adotado no pronunciamento de Jair Bolsonaro (sem partido) na noite desta quarta-feira (8),  não mostrou recuo ou ponderação em relação aos posicionamentos recentes feitos pelo presidente. Antes, reforçou um comportamento que ele já demonstrara na semana passada quando, após aparente recuo no tom, investiu contra governadores e contra o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, dias depois.

Apesar da aparência mais polida da fala oficial, ela reprisou as mesmas opiniões e alvos preferenciais do presidente expressas em entrevista exclusiva concedida ao Brasil Urgente, apresentado por José Luiz Datena na Band.

Desde a chegada da pandemia ao país, Bolsonaro tem focado em criticar o isolamento social recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), por um lado, e, por outro, exaltar o tratamento com cloroquina como uma das principais medidas de saúde pública no combate à covid-19.

Sobre o primeiro, o presidente foi direto ao dizer a Datena que tem analisado a possibilidade de flexibilizar o isolamento social no Brasil via decreto.

“Tem que respeitar a federação, os estados e municípios, mas não podemos viver em um clima de guerra também, com toque de recolher. Algumas cidades já começaram a flexibilizar [o isolamento social], já têm aumento no trânsito, aos poucos as coisas vão se normalizando”, declarou na entrevista ao Brasil Urgente.

A fala faz referência às medidas de restrição social adotadas por vários estados e que, nas últimas semanas, têm sido ponto de tensão crescente na relação com os governadores — em especial João Doria (PSDB-SP) e Wilson Witzel (PSC-RJ), que o presidente diz terem “medinho” da doença.

Na mensagem oficial, Bolsonaro dirigiu-se à mesma questão em tom mais ponderado: “Respeito a autonomia de governadores e prefeitos. Muitas medidas, de forma restritiva ou não, são de responsabilidade dos mesmos. O governo federal não foi consultado sobre sua amplitude ou duração”.

A fala da noite não mencionou, contudo, o decreto que ele disse estar “pronto” na entrevista da tarde. “Estou estudando se assino ou não assino, porque vou ter um problema enorme na Justiça e [com o] Legislativo”, afirmou a Datena.

Tampouco referiu-se à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que determinou que os governos estaduais e municipais têm autonomia para determinar o isolamento social.

Crise econômica
A justificativa dada para as críticas ao isolamento é o impacto econômico da redução nas atividades imposta pelo isolamento social. “As consequências do tratamento não podem ser mais danosas que a própria doença”, justificou. “Os mais humildes não podem deixar de se locomover para buscar seu pão de cada dia.”

A fala destoa pouco do que ele havia dito anteriormente à Band: “Atividade essencial é toda aquela indispensável para o homem poder levar para seus filhos um prato de comida. Você impede as pessoas de trabalharem, não tem comida em casa”.

Relação com Mandetta
Na tarde de ontem, Bolsonaro teve uma reunião com o ministro da Saúde para apaziguar a relação que nesta semana quase culminou na demissão do chefe da pasta. Até o encontro, pessoas próximas ao presidente haviam dito à Folha que ele ainda estava disposto a exonerá-lo.

Contudo, no final da tarde, Mandetta relatou “um bom clima” e chamou o superior de “parceiro”. O ministro, que vinha se mostrando reticente à adoção da cloroquina pela falta de embasamento científico, e que tinha se negado a assinar um decreto sobre o uso da substância, negou ontem, após o encontro, que tenha sido pressionado pelo presidente para liberar a droga, ainda que de forma experimental.

Os dois também tiveram de chegar a um acordo sobre o isolamento social. Na segunda-feira (6), o ministério de Mandetta, que já recomendou que a população ouvisse os governadores, e não o presidente, propôs afrouxar a medida na próxima semana em locais onde não haja comprometimento de mais da metade da capacidade de atendimento instalada antes da pandemia.

Ao falar sobre a crise no pronunciamento oficial, à noite, o presidente parece ter resumido o recado que passou ao chefe da Saúde na conversa: “Tenho a responsabilidade de decidir sobre as questões do país de forma ampla, usando a equipe de ministros que escolhi para conduzir os destinos da nação. Todos devem estar sintonizados comigo”.

Solidariedade às vítimas
Pela primeira vez desde o início da pandemia que já causou a morte de 800 brasileiros, Bolsonaro expressou solidariedade com os familiares das vítimas em uma fala oficial: “Gostaria, antes de mais nada, de me solidarizar com as famílias que perderam seus entes queridos nessa guerra que estamos enfrentando”.

Na conversa com Datena, contudo, o tom foi diferente: “A chuva está aí. Vamos se molhar [sic]. Alguns, infelizmente vão se afogar. Cada família tem que proteger seus idosos, não jogar isso para o Estado. É colocar os idosos em casa e o resto ir trabalhar, porque os empregos estão sendo destruídos”.

Fonte: UOL

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