Desde 28 de fevereiro, as instituições financeiras passaram a oferecer o Pix por aproximação aos clientes, conforme regulamentação do Banco Central. A nova modalidade permite realizar pagamentos apenas aproximando o celular da maquininha do estabelecimento, de forma similar ao uso de cartões de crédito e débito com tecnologia NFC (Near Field Communication).
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Segurança e funcionamento
A tecnologia utilizada no Pix por aproximação já é consolidada no mercado e considerada segura. O NFC permite que dispositivos se comuniquem de maneira criptografada e segura a curtas distâncias, reduzindo riscos de interferências ou interceptação de dados.
No momento do pagamento, o processo ocorre da seguinte forma:
1. O estabelecimento seleciona a opção Pix na maquininha.
2. O cliente desbloqueia o celular e aproxima o aparelho.
3. Caso necessário, realiza uma autenticação adicional, como senha ou biometria.
4. O pagamento é processado em tempo real, sem necessidade de escanear um QR Code.
Para valores menores, a transação pode ser concluída apenas com a aproximação do celular, sem exigência de senha. Para valores mais altos, o sistema solicita autenticação extra para garantir maior segurança.
Como utilizar?
Para usar a nova funcionalidade, é necessário:
✔ Ter um celular com tecnologia NFC ativada
✔ Vincular a conta bancária a uma carteira digital compatível, como Google Wallet
✔ Esperar a liberação do serviço pelo banco
O estabelecimento comercial também precisa ter maquininhas de cartão atualizadas para aceitar pagamentos via Pix por aproximação. Como a implementação ocorre de forma gradual, alguns estabelecimentos ainda podem não estar aptos a processar esse tipo de pagamento.
Benefícios para consumidores e comerciantes
A chegada do Pix por aproximação promete tornar as transações mais rápidas e práticas, sem a necessidade de acessar o app do banco ou digitar códigos. A funcionalidade também pode agilizar filas e reduzir o tempo de espera nos caixas, beneficiando tanto consumidores quanto lojistas.
Com o avanço da liberação pelas instituições financeiras, espera-se que o novo recurso ganhe adesão em larga escala nos próximos meses, consolidando-se como mais uma alternativa moderna e eficiente dentro do ecossistema Pix.
Por Fernando Átila










