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Antígeno ou PCR? Qual teste fazer em caso de suspeita de Covid

Cada tipo de exame usado para detectar o coronavírus tem suas vantagens e desvantagens. Entenda em que situações eles são indicados — e o que fazer a partir dos resultados

7 de janeiro de 2022
Antígeno ou PCR? Qual teste fazer em caso de suspeita de Covid

(Foto: Mahmud Hams/AFP)

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O avanço da variante ômicron é um dos principais fatores por trás do aumento impressionante no número de novos casos de Covid-19 registrados em várias partes do mundo.

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No Brasil, o apagão de dados do Ministério da Saúde após um ataque hacker no início de dezembro dificulta a notificação dos casos e impede análises mais aprofundadas sobre o atual cenário da crise sanitária por aqui.

Por enquanto, os relatos mais confiáveis vêm da linha de frente, onde os profissionais de saúde já lidam com o aumento na chegada de pacientes com sintomas de infecção respiratória em hospitais, pronto-socorros e laboratórios de diagnóstico nos últimos dias.

Mas o que uma pessoa que está com sintomas de Covid, como febre, tosse, cansaço, perda de paladar ou olfato, dores e diarreia, pode fazer para saber se está (ou não) com a doença? Quais exames são indicados?

Confira a seguir os testes mais comuns e quais são as vantagens e desvantagens de cada um deles.

RT-PCR: alto grau de confiança, mas resultado costuma demorar
Esse teste é considerado “padrão ouro” pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Na prática, isso significa que ele traz os resultados mais confiáveis e define se um indivíduo está com Covid-19 ou não.

Feito a partir do swab nasal e oral — em que uma haste flexível com algodão na ponta é esfregada no fundo do nariz e da boca para coletar uma amostra do paciente — esse exame consegue detectar a presença do material genético do coronavírus.

Os laboratórios costumam orientar que a coleta aconteça entre o terceiro e o sétimo dia após o início dos sintomas.

Isso porque o RT-PCR detecta o RNA (material genético do vírus), e essa janela de tempo é o período da infecção em que há mais atividade viral e é mais provável encontrar o causador da Covid-19 lá no fundo da garganta.

Porém, em alguns casos, o médico pode indicar a realização desse exame já no primeiro ou até o décimo dia de sintomas.

Apesar do alto grau de confiabilidade, essa opção também traz algumas desvantagens: ela é mais cara (chega a custar entre 200 e 400 reais na rede privada) e o laudo com o resultado pode demorar mais de um dia para ficar pronto.

“Além disso, o RT-PCR é um método que exige profissionais muito capacitados e equipamentos de alta complexidade, que não estão facilmente disponíveis em todos os laboratórios”, acrescenta o médico patologista Wilson Shcolnik, presidente do conselho de administração da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed).

Teste RT-PCR é realizado no Amazonas (Foto: Divulgação)

Ainda na seara dos testes moleculares, alguns laboratórios e farmácias também oferecem o PCR-Lamp. Ele também investiga a presença de RNA viral na saliva, mas seu resultado não é considerado tão preciso quanto o obtido no RT-PCR.

“O Lamp pode ser uma boa alternativa quando o RT-PCR não estiver disponível”, sugere Shcolnik.

Outra opção, que se tornou mais popular recentemente com a epidemia de gripe H3N2 que atinge várias cidades brasileiras, são os chamados painéis virais.

Esses exames são capazes de analisar e diferenciar se a pessoa está infectada com o coronavírus, o influenza (causador da gripe) e o vírus sincicial respiratório (um dos causadores do resfriado), entre outros patógenos.

Antígeno: resultados menos certeiros, mas acessibilidade pesa a favor
Também conhecido como teste rápido, esse método é considerado “menos sensível” pelas agências de saúde e pelos especialistas.

Em outras palavras, isso significa que os resultados dele são um pouco menos confiáveis quando comparados ao RT-PCR.

A taxa de falsos negativos — quando o exame diz que a pessoa não está com Covid, mas, na verdade, ela tem a doença — é um pouco mais alta nos testes de antígeno.

Para diminuir esse grau de incerteza, muitos locais e instituições recomendam repetir o teste de antígeno por vários dias consecutivos (às vezes, durante uma semana inteira). Assim, é possível garantir a detecção do coronavírus em algum estágio do processo infeccioso, caso ele realmente esteja no organismo daquele indivíduo.

Entre as suas vantagens, é possível destacar o preço mais baixo (varia entre 100 e 200 reais em laboratórios privados), e a rapidez no resultado — como o próprio nome popular desse método já adianta, é possível saber se o teste é positivo ou negativo em 15 a 30 minutos.

Teste rápido (Foto: TV Integração/Reprodução)

“Os testes de antígeno conseguem entregar o resultado num prazo mais curto, sem a necessidade de centralização das amostras e dos laudos. Eles podem ser bastante úteis numa situação de alta demanda”, analisa a infectologista Carolina Santos Lázari, do Grupo Fleury.

“Esses exames dão um suporte importante para o diagnóstico precoce e rápido, capaz de interromper as cadeias de transmissão do vírus na comunidade”, complementa a médica.

Esse exame também é feito a partir do swab nasal e oral, que coleta o material no fundo da boca e do nariz.

Diferentemente do RT-PCR, que avalia a presença do material genético, o antígeno busca a proteína N na amostra.

Lázari explica que esse “N” vem de nucleocapsídeo, uma das estruturas que compõem o coronavírus.

Aqui, mais uma vez, há uma janela ideal para fazer o teste: para uma acurácia maior no resultado, ele precisa ser realizado após três dias do início dos sintomas.

“Esse tempo de espera é desejável porque o paciente pode apresentar uma carga viral mais baixa nos primeiros dias, o que reduz a sensibilidade do teste de antígeno e pode levar a um resultado falso negativo”, explica o infectologista Alberto Chebabo, da Dasa, rede de laboratórios, hospitais e outros serviços privados de saúde.

“Ou seja: se o indivíduo faz um teste de antígeno logo ao sentir os primeiros sintomas e o resultado for negativo, isso não exclui totalmente a possibilidade de um diagnóstico de Covid posteriormente”, esclarece o médico, que também é diretor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Quando fazer esses testes?
Basicamente, existem duas situações que pedem a realização de um exame para diagnosticar ou descartar a Covid-19.

A primeira delas é quando você está com um ou mais dos sintomas típicos da doença, que podem ser conferidos na lista abaixo:

A segunda é quando você teve contato próximo com alguém que está com suspeita ou já recebeu o diagnóstico de Covid.

“Alguns países também possuem políticas para distribuir os testes como forma de rastreamento, com o objetivo de identificar os pacientes sem sintomas e isolá-los precocemente, antes que eles transmitam o vírus adiante”, acrescenta Chebabo.

O que fazer antes e depois do exame?
Se você apresenta os sintomas típicos de Covid, o ideal é ficar em isolamento, mesmo antes de ter feito o teste, ou caso não consiga realizar o exame por falta de disponibilidade.

Ao evitar o contato com outras pessoas, você diminui o risco de passar o vírus adiante e criar novas cadeias de transmissão entre seus contatos próximos.

Após o exame, as recomendações sobre o que fazer vão depender muito do resultado.

Se for negativo (ou seja, você não está com Covid), é possível retomar as atividades, seguindo os cuidados básicos, como usar máscaras, evitar aglomerações e tomar a vacina (caso ainda não tenha completado o esquema de duas ou três doses).

Mas lembre-se que é preciso sempre ponderar esse resultado, especialmente se você tiver feito o teste de antígeno, em que o risco de um falso negativo é mais alto.

Esse cuidado deve ser ainda maior se os sintomas sugestivos de infecções respiratórias continuarem. Além do risco de falso negativo, existe ainda a probabilidade de você estar com gripe, outra doença que está em alta em algumas regiões do Brasil e também pode ser bem grave.

Em alguns casos, pode ser necessário repetir o exame alguns dias depois, seguindo a orientação de um profissional de saúde.

Agora, se o resultado for positivo mesmo (o que significa que você está com Covid), é preciso lançar mão de outras medidas que protegem sua própria saúde e a de todo mundo ao redor: além do isolamento, é importante avisar os contatos próximos, monitorar os sintomas, repousar, caprichar na hidratação e buscar um hospital se os incômodos piorarem.

E os autotestes?
Em muitos países da Europa e da América do Norte, é possível encontrar testes de antígeno que podem ser feitos em casa, pela própria pessoa que está com suspeita de Covid.

Esses kits estão amplamente disponíveis em farmácias e supermercados por um preço muito acessível (em torno de 5 a 30 reais na Alemanha, por exemplo) e são até distribuídos gratuitamente para a população.

No nosso país, porém, os autotestes não estão liberados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.

Questionada pela BBC News Brasil a respeito dos motivos de esse produto não estar disponível por aqui, a Anvisa argumentou que “outros países que adotaram a abordagem de execução de testes in vitro para Covid-19 fora do ambiente laboratorial detém critérios sanitários direcionados a tais situações e estabeleceram políticas públicas na perspectiva do combate à disseminação do coronavírus”.

“A avaliação dos cenários, contexto epidemiológico, fatores culturais e mesmo a capacidade de assistência devem ser considerados na implementação de medidas que visem a melhoria de resultados”, continua a agência, em nota de esclarecimentos enviada por e-mail para esta reportagem.

O texto ainda lembra que a Covid-19 é uma doença de notificação compulsória (obrigatória) no Brasil e que a disponibilidade dos autotestes precisaria estar vinculada a “políticas públicas com propósitos claramente definidos, associado ao atendimento e apoio clínico adequados e, conforme o caso, rastreamento de contatos para quebrar a cadeia de transmissão”.

“Portanto, a ampliação de acesso, inclusive ao público leigo, deve ser estudada com critério quanto aos riscos, benefícios e possíveis efeitos”, conclui a agência, que ressalta que a responsabilidade por criar políticas públicas de testagem é do Ministério da Saúde.

Disponibilidade de insumos preocupa
Embora o apagão de dados não permita saber o cenário atual da pandemia no Brasil, os relatos que chegam dos laboratórios que oferecem os testes não são nada animadores.

“Depois do ataque hacker que afetou o Ministério da Saúde no final de 2021, muitos dos sistemas de notificação de novos casos foram desligados e estamos com a transmissão de informações interrompidas desde 10 de dezembro”, informa Shcolnik, da Abramed.

“Estamos com centenas de milhares de resultados de exames dessas últimas semanas que estão aguardando para serem incluídos nessas bases de dados”, complementa.

O especialista também se mostra preocupado com a disponibilidade dos insumos necessários para a realização dos testes — de acordo com depoimentos publicados em redes sociais, muitos laboratórios e farmácias estão com demanda altíssima de clientes à procura dos testes e alguns desses estabelecimentos não possuem mais vagas para agendar a coleta e a análise das amostras.

“No cenário internacional, já é possível notar uma disputa pelos insumos e reagentes que possibilitam a realização dos exames, a exemplo do que vimos no começo da pandemia”, relata.

“Eu acredito que os maiores grupos brasileiros desse setor ainda possuem um estoque que talvez seja suficiente para os próximos dois meses. Para depois desse prazo, a escassez já é algo que pode virar um problema”, vislumbra Shcolnik.

Fonte: BBC News Brasil

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