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Ministério Público entra com ação na Justiça pela liberação de 94 respiradores ao Ceará

Respiradores custaram R$ 6,4 milhões e não foram entregues sob alegação de que o Ministério da Saúde requisitou toda a produção existente desde antes da pandemia

29 de abril de 2020
Ministério Público entra com ação na Justiça pela liberação de 94 respiradores ao Ceará

Compra de mais de 90 respiradores do Ceará está retida por decisão do Ministério da Saúde (Foto: Isaac Macedo)

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O Ministério Público Federal no Ceará e o Ministério Público Estadual protocolaram uma ação civil pública Cível na Justiça Federal, nesta quarta-feira (29), contra a União e a empresa Intermed Equipamento Médico Hospitalar LTDA, pela liberação de compras de respiradores feitas pelo Estado do Ceará, a Prefeitura de Fortaleza e o Instituto José Frota (IJF), que ficaram retidas sob argumento de que o Ministério da Saúde teria requisitado toda produção existente.

Há solicitações que foram feitas ainda em 2019, antes mesmo do surgimento da Covid-19, mas não foram entregues. Segundo a ação civil, estão pendentes 94 ventiladores pulmonares solicitados pelo pelos entes públicos cearenses.

O custo total dos empenhos é de R$ 6,4 milhões, sendo 50 solicitados pela Secretaria da Saúde do Ceará, 24 pela Secretaria da Saúde de Fortaleza e 20 pelo IJF.

“Ocorre que, em todos os casos, apesar dos regulares empenhos, a empresa está se recusando a entregar os produtos contratados sob o argumento de que o Ministério da Saúde(…) teria requisitado que toda a produção existente, bem como aquela a ser produzida no período compreendido nos 180 (cento e oitenta) dias subsequentes ao recebimento do mencionado ofício fossem destinados exclusivamente ao atendimento da demanda do Ministério da Saúde”, diz o texto da ACP.

O Ministério Público ressalta que o Ceará é um dos estados cuja situação de contaminação pela Covid-19 é das mais graves. São mais de sete mil pessoas infectadas pelo vírus no estado e 422 óbitos.

Além disso, “embora os gestores do SUS estejam com estrutura pronta para receber os equipamentos, (…) não terão como aumentar a capacidade de assistir a população cearense que precisar de ventilação mecânica”.

Os ventiladores mecânicos, também conhecidos como respiradores, auxiliam na respiração para pacientes com dificuldade de respirar. O equipamento passou a ser procurado no mundo todo durante a pandemia de coronavírus.

Sem resposta do Governo Federal
No dia 20 de abril, o Ministério Público já havia expedido uma recomendação ao Ministério da Saúde pedindo a liberação das compras, mas não houve resposta do Governo Federal.

“Além disso, a empresa demandada já informou aos contratantes, mesmo após a recomendação expedida ao Ministério da Saúde pelo MP, que não vai fazer a entrega dos ventiladores já adquiridos pelos entes em liça, devido à requisição administrativa promovida pela União”, afirma o documento.

Para o MP, a requisição do Ministério da Saúde “desrespeita a competência dos entes federados” e apresenta “nulidades flagrantes”, além de ameaçar a vida dos pacientes que necessitam fazer uso dos respiradores.

Superfaturamento
O MP aponta ainda que há superfaturamento na venda dos equipamentos para o Ministério da Saúde. Segundo o documento, os respiradores foram pactuados com a Sesa, a SMS e o IJF pelo valor unitário de R$ 52 mil, R$ 48.850,00 e R$ 48.200,00, respectivamente. Ao Governo Federal, no entanto, esse valor subiu para R$ 60 mil.

“Verifica-se, outrossim, que o ato provocado pela União impõe onerosidade excessivamente penosa, que será suportada principalmente pelo cidadão”, afirma o MP.

O MP pede à Justiça Federal que sejam suspensos os efeitos das determinações do Ministério da Saúde que impedem a compra e que a empresa Intermed seja obrigada a entregar os bens aos entes cearenses, sob multa diária de R$ 200 mil.

Fonte: G1 CE

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