O Ceará conquistou a segunda maior taxa de crescimento da indústria brasileira em maio de 2025, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) divulgada nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor industrial cearense cresceu 3,5% no comparativo com o mês anterior, ficando atrás apenas do Espírito Santo, que registrou alta de 16,2%.
Curta, siga e se inscreva nas nossas redes sociais:
Facebook | X | Instagram | YouTube | Bluesky
Sugira uma reportagem. Mande uma mensagem para o nosso WhatsApp.
Entre no canal do Revista Cariri no Telegram e veja as principais notícias do dia.
📉 Enquanto o desempenho nacional apresentou recuo de 0,5%, e o Nordeste caiu 1,3%, o Ceará se destacou positivamente, evidenciando um cenário de recuperação e expansão local.
🔬 Destaques no acumulado de 2025
Embora a pesquisa não tenha detalhado os setores responsáveis pela alta em maio, dados do acumulado de janeiro a maio mostram que:
🧪 Produtos químicos cresceram 65,4%
🔩 Metalurgia avançou 29,6%
💼 Investimentos
O presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Danilo Serpa, atribui o desempenho às políticas de incentivo e apoio à indústria implementadas pelo Governo do Estado: “A isenção de tributos via FDI e a concessão de imóveis têm sido fundamentais. O Polo Químico de Guaiuba é exemplo disso. O Estado entra com infraestrutura, e o setor privado responde com produção e geração de empregos”, afirmou.
O secretário do Desenvolvimento Econômico do Ceará, Domingos Filho, também celebrou o resultado: “Estamos em um movimento contínuo de inovação e busca por novos investimentos. Os números refletem o esforço do governador Elmano de Freitas em tornar o ambiente industrial mais competitivo e sustentável”.
📊 Acumulado dos últimos 12 meses
No acumulado dos últimos 12 meses, o Ceará manteve trajetória de crescimento robusta:
📈 Alta de 3,9%, a quarta maior do país
🔼 Superior ao crescimento do Nordeste (1,1%) e Brasil (2,8%)
💡 Setores que mais contribuíram no período:
• Produtos químicos: +48,7%
• Têxtil: +25,7%
• Metalurgia: +25,4%
• Produtos de metal: +11,4%
Por Nicolas Uchoa










