A turista brasileira Juliana Marins, de 26 anos, morreu em decorrência de uma hemorragia interna provocada por lesões múltiplas causadas pela queda durante trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, Indonésia. A conclusão é de legistas locais que realizaram a autópsia do corpo, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (28).
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De acordo com o laudo preliminar, os traumas por contusão resultaram em fraturas ósseas e danos a órgãos internos. Os peritos estimam que a morte ocorreu em menos de 20 minutos após o início da hemorragia. A possibilidade de hipotermia foi descartada, já que não havia sinais de lesões teciduais nas extremidades do corpo, como nos dedos.
📄 Laudo final deve sair em até duas semanas
O exame ainda passará por análises complementares, incluindo testes toxicológicos. A versão final do relatório deve ser concluída em até 15 dias, segundo a equipe médica responsável.
Juliana caiu na cratera do segundo maior vulcão da Indonésia no último sábado (21), enquanto fazia trilha. Informações preliminares indicam que ela teria sobrevivido por até quatro dias após a queda, o que gerou comoção e questionamentos sobre a demora no resgate. Quando a equipe finalmente chegou ao local, encontrou a jovem já sem vida.
🛬 Família aguarda documentos para repatriação
O pai da jovem, Manoel Marins, segue em Lombok. Em vídeo publicado nas redes sociais na noite de quinta-feira (27), no horário de Brasília, ele informou que aguarda a emissão do atestado de óbito para dar início aos trâmites de repatriação do corpo.
A Prefeitura de Niterói, cidade onde Juliana morava, já se comprometeu a custear o traslado. A brasileira era publicitária e estava em viagem de turismo no país asiático.
Por Nicolas Uchoa










