O Brasil registrou nesta quinta 559 mortes por Covid-19, elevando para 654.147 o total de vidas perdidas no país para o coronavírus. Já a média móvel foi de 500 óbitos, 32% menor que o cálculo de duas semanas atrás, o que demonstra tendência de queda. O índice já segue esta tendência há 14 dias. Apenas um estado não registrou óbitos.
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Os dados são do consórcio formado pelos veículos de imprensa, e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
O país também registrou 53.796 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 29.247.838 infectados pelo coronavírus desde o começo da pandemia. A média móvel foi de 48.803 diagnósticos positivos, 44% menor que o cálculo de 14 dias atrás, o que demonstra tendência de queda. O índice já segue esta tendência há 29 dias.
Os números de casos e mortes foram atualizados em 26 estados.
A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
Vacinação
Ao todo, 20 unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 nesta quinta. Em todo o país, 174.176.783 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 81,08% da população brasileira. A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 157.257.686 pessoas, ou 73,2% da população nacional. Já 68.334.090 pessoas receberam uma dose de reforço.
Até o momento, ao menos 10.312.100 crianças de 5 a 11 anos já receberam a primeira dose contra a Covid-19. Esse valor representa 50,30% da faixa etária. A vacinação infantil nas capitais tem avanço desigual, falhas de registro e atraso nos dados. Por isso, as estatísticas podem estar aquém da realidade. Apenas 3,26% das crianças dessa faixa etária receberam a segunda dose.
Fonte: Agência O Globo