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Grampos sugerem que comparsas do miliciano Adriano da Nóbrega recorreram a Bolsonaro

Ainda segundo a matéria, fontes do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPE) ouvidas na condição de anonimato, apontam que o conjunto de circunstâncias permite concluir que os nomes fazem referência ao presidente da República

25 de abril de 2021

(Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

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Uma série de diálogos transcritos de grampos telefônicos sugerem que Jair Bolsonaro foi procurado por integrantes da rede de proteção do miliciano Adriano da Nóbrega. Reportagem de Sérgio Ramalho do The Intercept divulgada neste sábado (24) mostra que após a morte do chefe do “Escritório do Crime”, cúmplices de Adriano fizeram contato com uma pessoa chamada por “Jair”, “HNI (PRESIDENTE)” – em letras maiúsculas – e “cara da casa de vidro”.

Ainda segundo a matéria, fontes do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPE) ouvidas na condição de anonimato, apontam que o conjunto de circunstâncias permite concluir que os nomes fazem referência ao presidente da República. “O cara da casa de vidro” seria uma referência aos palácios do Planalto e da Alvorada, ambos com fachadas de vidro.

A reportagem mostra ainda que após as citações, o MPE pediu que a justiça encerrasse as escutas, ainda que eles seguissem falando sobre as atividades ilegais de Adriano da Nóbrega. Isso porque o MP estadual não pode investigar o presidente. O caso, portanto, precisaria ser encaminhado à Procuradoria-Geral da República.

Procurada pelo Congresso em Foco para saber se a procuradoria está investigando o caso e se houve alguma repercussão por conta da matéria, a assessoria da PGR disse que “até o momento, não há nada sobre esta menção em nosso sistema.”

A reportagem do Intercept afirma ainda que conversas entre apoiadores de Adriano fazendo referência ao “cara da casa de vidro” apareceram nos grampos desde sua morte, em fevereiro de 2020. Na noite da morte do miliciano, um homem identificado como Ronaldo Cesar, o Grande, diz a uma interlocutora que ligaria para o “cara da casa de vidro”. O tema da conversa são pendências financeiras. Ele quer saber “como vai ser o mês que vem” e que a “parte do cara tem que ir”.

Os grampos das conversas duram onze dias. Após a morte de Adriano, o Grande fala também com um homem não identificado, mas descrito como PRESIDENTE, que a família do miliciano está com problemas devido à divisão de bens. No mesmo dia, o nome “Jair” aparece outras vezes nas transcrições.

O Congresso em Foco também buscou o Ministério Público do Rio de Janeiro para saber se o caso foi repassado à PGR, em caso positivo quando foi. Em caso negativo por qual razão ainda está no MPE e se há mais algum material a ser transcrito.

Por e-mail, o MPRJ esclareceu que, “após análise das conversas interceptadas dentro do seu contexto, não foram encontrados indícios de que os termos empregados façam referência a qualquer autoridade. A denúncia está sendo apreciada no processo judicial que tramita perante a 1ª Vara Criminal Especializada da Comarca da Capital.”

O Planalto também foi procurado e respondeu que “não irá se manifestar”.

O deputado federal David Miranda (Psol-RJ) pediu a abertura de inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro. “Os novos fatos agravam a definição de que o Presidente da República tem estreita relação com grupos milicianos do Rio de Janeiro. São indícios de crimes gravíssimos. Em certa medida, as milícias chegaram ao poder central do país. É obrigação da PGR aprofundar essas investigações e fazer com que o presidente responda por esses crimes”, disse.

Fonte: Congresso em Foco

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