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Remédios para emagrecer: o que você precisa saber sobre eles?

Medicamentos para auxiliar na perda de peso são seguros? Quando são indicados? Saiba mais lendo nosso artigo

14 de outubro de 2020
Remédios para emagrecer: o que você precisa saber sobre eles?
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A proximidade com o verão faz com que muitas pessoas procurem por soluções rápidas para perder peso. E com isso, os remédios para emagrecer são às vezes tidos como opções milagrosas para alcançar a redução das medidas a qualquer custo.

No entanto, apesar da facilidade para adquiri-los, o uso de remédios para emagrecer deve ser feito com acompanhamento médico especializado.

Caso contrário, pode gerar uma série de efeitos colaterais — incluindo o tão temido efeito sanfona.

Desse modo, se por um lado esses medicamentos têm importante papel no auxílio contra a obesidade, por outro têm gerado uma onda de uso indiscriminado, extremamente prejudicial à saúde.

Confira, a seguir:

• Indicações e contraindicações de uso de remédios para emagrecer;
• Remédios para emagrecer liberados pela Anvisa;
• Efeitos colaterais dos principais remédios para emagrecer;

Quando é indicado o uso de remédios para emagrecer?
Se você está com uns quilinhos a mais, saiba que os remédios para emagrecer não são recomendados para você.

De acordo com o Ministério da Saúde, esses medicamentos só são indicados para adultos com Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 30.

Ou então, com IMC maior que 27 em pessoas com comorbidades associadas, como por exemplo:

Além disso, os remédios para emagrecer devem ser vistos como aliados complementares de uma rotina de exercícios. Somado também a uma mudança no estilo alimentar e de acompanhamento terapêutico, se necessário.

Desse modo, não devem ser vistos como a única opção para o emagrecimento, mas sim como parte de um programa de gerenciamento de peso, receitado e acompanhado por um médico.

Geralmente, esses remédios são receitados quando o paciente não responde bem somente à conciliação de dietas e exercícios.

E assim, precisam de um estímulo temporário para que a perda de peso possa ocorrer de forma saudável.

Contraindicações dos remédios para emagrecer
Além de ter de respeitar o IMC necessário para o seu uso, os remédios para emagrecer também não são recomendados para:

• Pessoas com alergia aos componentes das fórmulas;
• Crianças e adolescentes;
• Grávidas e lactantes;

Os principais tipos de remédios para emagrecer liberados pela Anvisa
Os remédios para emagrecer atuam de formas distintas. Há aqueles que agem provocando a interferência na entrada de energia. Isto é, diminuindo o consumo de alimentos pela diminuição da fome.

Mas além desses, há também os termogênicos, que agem na interferência do gasto energético; e aqueles que dificultam a absorção das gorduras dos alimentos.

Atualmente, os quatro principais remédios para emagrecer liberados pela Anvisa são:

• Liraglutida (saxenda)
• Orlistat
• Sibutramina
• Locarserina

Remédios para emagrecer: efeitos colaterais

Saxenda (liraglutida)
Liberado pela Anvisa em 2016, o Saxenda é um medicamento injetável que tem como um dos principais componentes a liraglutida. Essa substância age no hipotálamo, região em que ocorre a sensação de saciedade.

E assim, provoca a diminuição da fome e a consequente redução do número de calorias ingeridas.

Atualmente, é um dos remédios que apresenta os melhores resultados em termos de perda de peso. De acordo com dados do fabricante, o emagrecimento pode ser de até 20% da composição corporal do indivíduo.

O medicamento deve ser aplicado uma vez ao dia, no abdômen.

Efeitos colaterais do Saxenda: náusea, diarreia, prisão de ventre e perda de apetite.

Principais nomes comerciais: Victoza, Xultophy

Orlistat
Diferentemente dos outros remédios para emagrecer, o Orlistat não inibe o apetite. E isso porque seus componentes não atuam no cérebro ou no sistema nervoso, e sim na absorção intestinal.

Ao bloquear as lipases gastrointestinais, que são enzimas que absorvem as gorduras, cerca de 30% da gordura ingerida deixa de ser absorvida pelo intestino.

E assim, aliado a uma boa alimentação, pode provocar um expressivo emagrecimento.

Como esse medicamento pode interferir na absorção de certas vitaminas, mediante recomendação médica também é importante ingerir um multivitamínico diário.

Efeitos colaterais do Orlistat: erupção cutânea, urticária e diarreia.

Principais nomes comerciais: Xenical, Lipoclin, Lipiblock, Lystate, Lipoxen.

Sibutramina
Em forma de cápsulas, a sibutramina é um dos remédios para emagrecer mais vendidos no Brasil. E é, também, o único a atuar no sistema nervoso.

Seu funcionamento deve-se por meio da inibição da recaptação da serotonina, noradrenalina e dopamina.

E assim, ao fazer com que estas substâncias permaneçam por mais tempo no cérebro, provoca uma maior sensação de saciedade no corpo.

Desse modo, o consumo de alimentos é reduzido e ocorre a perda de peso.

Mas atenção: pessoas com problemas cardíacos devem evitar a sibutramina. E isso porque esse remédio para emagrecer pode aumentar a pressão arterial e a elevação cardíaca.

Efeitos colaterais da sibutramina: boca seca, insônia, náusea e constipação.

Principais nomes comerciais: Reductil, Biomag, Grece, Nolipo, Vazy, Sibus.

Locaserina
Liberada pela Anvisa em 2017, a locaserina destacava-se por sua maior segurança, sobretudo por agir nos receptores de serotonina presentes no hipotálamo — e não nos receptores de serotonina presentes no coração.

Desse modo, os estudos apontavam que o uso de locaserina evitava possíveis alterações nas válvulas cardíacas.

No entanto, em fevereiro deste ano a Anvisa apontou o risco deste medicamente provocar neoplasias. E assim, fez uma recomendação aos médicos para que parem de prescrever esse medicamento aos seus pacientes.

Por isso é preciso ter cautela (e se possível evitar) esse remédio para emagrecer.

Principais nomes comerciais: Belviq

Efeitos colaterais da Locasertina: dor de cabeça, zumbido no ouvido e náuseas.

Outros remédios para emagrecer
Além desses remédios, também é possível encontrar outros disponíveis no mercado. No entanto, a grande maioria desses medicamentos inibidores de apetite (chamados de anorexígenos) reúnem anfetaminas.

Essas substâncias provocam uma sensação de saciedade, mas para isso aumentam a noradrenalina e da dopamina — duas substâncias que hiperestimulam o sistema nervoso central.

E assim, podem provocar problemas cardiopulmonares e complicações no sistema nervoso central.

De forma geral, como já comentamos, todos os remédios para emagrecer devem ser utilizados com acompanhamento médico.

Como tratar a obesidade?
É preciso entender que os remédios para emagrecer visam o tratamento de uma doença: a obesidade. Desse modo, sua ingestão não deve ser por motivos estéticos, e muito menos sem prescrição médica.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, mais da metade da população (55,7%) está acima do peso. E 19,8% sofrem com obesidade.

Além de aumentar o risco de doenças cardíacas, diabetes e câncer, a obesidade também provoca outra série de mazelas — como perda da audição, Alzheimer e transtornos gastrointestinais.

Desse modo, é importante buscar um tratamento adequado para essa doença, aliando sempre exercícios regulares e mudanças nos hábitos alimentares.

E, se for o caso, também fazendo uso de remédios para emagrecer.

Fonte: Seleções

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