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WhatsApp lança serviço para verificar fake news sobre coronavírus

Parceria com agências de checagem busca diminuir a circulação de notícias falsas na plataforma

4 de maio de 2020
WhatsApp lança serviço para verificar fake news sobre coronavírus
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A Aliança Internacional de Checagem de Fatos (IFCN, na sigla em inglês) lança nesta segunda-feira (4) um chatbot (robô) para que as pessoas possam checar a veracidade de mensagens de WhatsApp sobre o novo coronavírus e evitar a propagação de fake news.

O usuário de WhatsApp adiciona o número de telefone do chatbot a sua lista de contatos e, a partir daí, pode checar se mensagens que recebeu abordando a pandemia são fake news. A IFCN tem uma base de dados de 4.000 mensagens falsas sobre a pandemia que estão circulando. Essa base é atualizada constantemente pelas 80 agências de checagem de 74 países que participam.

O chatbot inicialmente só estará disponível em inglês, mas será lançado em português, espanhol e hindi nas próximas duas semanas.

“Será a primeira vez que os brasileiros vão ter um instrumento independente para verificar se são falsas as mensagens sobre coronavírus que estão recebendo pelo WhatsApp”, diz Cristina Tardáguila, diretora-adjunta do IFCN.

“As pessoas deveriam tornar isso um hábito: todo dia, de manhã, acessar o chatbot para verificar quais notícias falsas que estão circulando e, assim, não cair em cilada; é um escudo para não repassar mentiras.”

O WhatsApp é um dos principais canais de circulação de notícias falsas. Por ser criptografado, é difícil checar se está circulando conteúdo falso. E a epidemia de coronavírus gerou uma quantidade monumental de notícias falsas, segundo Cristina.

“É a pior batalha que os checadores de fatos já enfrentaram, nunca houve um episódio que gerasse tanta notícia falsa, em várias línguas, ao mesmo tempo”, diz.

Ondas de desinformação
Segundo ela, houve sete ondas de fake news sobre a Covid-19. Na primeira onda, em janeiro e fevereiro, multiplicaram-se conteúdos falsos sobre a origem do vírus, falando sobre laboratórios na China, morcegos, e até a participação do bilionário filantropo Bill Gates.

Na segunda onda, houve uma proliferação de vídeos editados ou manipulados mostrando supostos efeitos do vírus sobre as pessoas.

A terceira onda é a mais perigosa e a mais resistente, segundo Cristina, são conteúdos mentirosos sobre supostas curas e métodos de prevenção para Covid-19. Isso inclui desde recomendações inócuas, como prender a respiração, até beber água sanitária ou urina de vaca, injetar desinfetante, ou tomar álcool puro, boato que levou à morte de dezenas de pessoas no Irã.

A quarta onda era essencialmente ligada à sinofobia, com relatos falsos de que os chineses iriam sacrificar infectados, por exemplo. A quinta onda mistura bandeiras de supremacia racial com notícias falsas, descrevendo falsamente, por exemplo, como determinada raça ou religião protegeriam contra o vírus.

A sexta onda nasceu quando vários países começaram a entrar em quarentena, e começou a circular desinformação sobre o que seria fechado, até quando, e rumores sobre impactos na economia. E a sétima onda trouxe conteúdo com politização da doença, com relatos mentirosos sobre políticos e de políticos.

No Brasil, as agências de checagem participantes são a Aos Fatos, a Lupa e a Estadão Verifica.

Como usar o chatbot?
Para usar o chatbot, que é gratuito, as pessoas precisam apenas salvar o número +1 727 2912606 em sua lista de contatos e mandar a mensagem “hi”.

Depois, basta selecionar números do menu do chatbot. Ao enviar o número 1, a pessoa pode ver quais são os boatos mais recentes que foram checados; ao selecionar 2, ela pode fazer uma busca usando palavras-chave; o número 3 traz dicas para combater desinformação e o 4 indica checadores de fatos.

O sistema do chatbot identifica o país do usuário, por meio do código do país do telefone, e indica agências de checagem mais próximas. A pessoa pode então enviar diretamente a uma dessas agência uma informação para checagem.

O chatbot não elimina conteúdo e nem tem acesso a mensagens trocadas entre usuários pelo WhatsApp. Os checadores só têm acesso a mensagens enviadas por usuários ao número.

Fonte: Folhapress

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