O aplicativo Threads, nova rede social do Instagram, alcançou a marca de 70 milhões de usuários menos de 48 horas após o início das atividades. Este tem sido um lançamento bastante suave. A plataforma permanece estável na maior parte do tempo e ainda conta com login fácil – afinal de contas, basta ter um perfil no Instagram para se conectar ao novo serviço.
Curta, siga e se inscreva nas nossas redes sociais:
Facebook | Twitter | Instagram | YouTube | Koo
Sugira uma reportagem. Mande uma mensagem para o nosso WhatsApp.
Entre no canal do Revista Cariri no Telegram e veja as principais notícias do dia.
A ideia da Meta é que as pessoas publiquem posts em texto. O limite é de 500 caracteres. De acordo com o site americano The Verge, foram registradas mais de 95 milhões de postagens na rede nestes primeiros momentos. O Threads ainda soma mais de 190 milhões de like.
Pudera… estamos falando de um novo serviço que movimentou o interesse do público. Leve ainda em consideração a disputa com o Twitter de Elon Musk, um elemento a mais para que tanta gente queira experimentar a nova grande onda.
Resta saber se a taxa de interesse irá se manter nas próximas semanas. Afinal de contas, não é difícil pensar em outros exemplos de apps/plataformas que surfaram no hype e depois caíram no esquecimento.
Fora da União Europeia
Hoje em dia não é possível ser uma conta no Threads se a pessoa não estiver no Instagram. Diante disso, o “teto” para a nova plataforma seria o total de usuários do Insta – que supera marca de 2 bilhões, segundo dados antigos, de 2021.
O lançamento do Threads contemplou usuários de Android e de iPhone em mais de cem países. Há, no entanto, uma ausência notável: moradores da União Europeia. O Instagram optou por não liberar a ferramenta no bloco devido a dúvidas sobre privacidade e tratamento de dados. Com isso, o “teto” passa a ser ainda mais baixo. Quase 450 milhões de habitantes vivem no bloco.
Treta com Musk
O sucesso imediato do Threads parece incomodar o principal rival, Elon Musk. Advogados do empresário acionaram a Meta para reclamar da contratação de ex-funcionários do Twitter que supostamente teriam acesso a informações confidenciais e segredos comerciais.
Não custa lembrar, porém, que o próprio Musk demitiu cerca de metade da força de trabalho do microblog pouco depois de assumir a empresa, ainda em 2022. Vai entender…
Fonte: Tecnoblog (Com informações de The Verge e CNBC)
