A Microsoft anunciou a disponibilidade do Copilot no WhatsApp, permitindo que usuários realizem perguntas, criem imagens a partir de descrições textuais e desempenhem outras tarefas com a ajuda da inteligência artificial. A novidade foi liberada na última terça-feira (1º), ampliando o acesso à IA generativa diretamente no mensageiro da Meta.
Curta, siga e se inscreva nas nossas redes sociais:
Facebook | X | Instagram | YouTube | Bluesky
Sugira uma reportagem. Mande uma mensagem para o nosso WhatsApp.
Entre no canal do Revista Cariri no Telegram e veja as principais notícias do dia.
Com o Copilot no WhatsApp, usuários podem interagir de maneira natural e fluida, recebendo sugestões automáticas ou fazendo solicitações personalizadas, como a criação de textos com tons específicos. A ferramenta também permite a elaboração de resumos e respostas a diferentes questionamentos de forma clara. Entre as funcionalidades mais destacadas, está a capacidade de gerar imagens com base nas descrições fornecidas, possibilitando a criação de artes, logotipos, memes, desenhos e até fotos.
No entanto, a versão do Copilot para o WhatsApp apresenta algumas limitações em relação às demais plataformas onde a IA da Microsoft está disponível. Por enquanto, a ferramenta não realiza a análise de imagens nem oferece suporte a áudios no mensageiro. Essas funcionalidades podem ser adicionadas em futuras atualizações, mas ainda não há previsão oficial.
Como utilizar o Copilot no WhatsApp
Para usar o Copilot no WhatsApp, basta adicionar a inteligência artificial como um contato no aplicativo. Isso pode ser feito escaneando um QR Code disponível no site da Microsoft ou clicando em neste link. Depois, é preciso aceitar os termos de uso para iniciar a interação.
Apesar de o bot apresentar sugestões em inglês inicialmente, é possível ignorá-las e começar a conversar em português, já que o Copilot oferece suporte ao idioma no WhatsApp. Caso o usuário deseje excluir o histórico de conversas com a IA, basta enviar a mensagem “apagar histórico de bate-papo”.
Por Aline Dantas