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“Todo mundo precisa de terapia.” Será? Como sei se eu devo ir ao psicólogo?

É importante saber que a terapia não precisa ser um processo apenas para quem está com um problema de saúde mental e pode beneficiar qualquer pessoa, até quem não precisa dela

7 de maio de 2021
“Todo mundo precisa de terapia.” Será? Como sei se eu devo ir ao psicólogo?

(Foto: iStock)

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Você provavelmente já ouviu alguém dizer que faz terapia “para lidar com quem precisa de terapia e não faz”. Ou que o planeta seria um lugar mais feliz se “todo mundo” fosse para o divã.

Mas, afinal, será que todas as pessoas precisam mesmo fazer terapia? E como é que sabemos quando (e se) necessitamos procurar um psicólogo?

A resposta é não, nem todo mundo precisa fazer terapia. Quem precisa então? “Não existe um perfil de quem deve ir ou de quem vai se adaptar melhor ao processo de terapia”, afirma Bárbara Santos, psicóloga e psicanalista na Holiste Psiquiatria, em Salvador. “No entanto, o mais comum são pessoas em intenso sofrimento emocional, que buscam o psicólogo para entender melhor o que está acontecendo e como lidar com isso”, explica.

Mas é importante saber que a terapia não precisa ser um processo apenas para quem está com um problema de saúde mental e pode beneficiar qualquer pessoa, até quem não precisa dela. Consultas com um psicólogo podem ser uteis para aprender novas habilidades para se comunicar melhor, superar a timidez, aprender a gerenciar o estresse ou a lidar melhor com situações pontuais, como o luto ou um divórcio.

“É muito comum a ideia de que terapia é só para gente louca, mas isso não é verdade”, explica Ricardo Milito, psicólogo membro do conselho de administração do Instituto Bem do Estar, em São Paulo. “A terapia nos ajuda a entender melhor nossas emoções e a melhorar nosso relacionamento com os outros e com nós mesmos”, afirma.

Definindo “sofrimento”
A maioria das pessoas que busca terapia, de fato, faz isso por estar sofrendo de dores emocionais. Mas ainda existe uma resistência muito grande da sociedade em aceitar que esse sofrimento pode ser trabalhado e amenizado na terapia.

Por isso, é comum ouvir que ir para o psicólogo é bobagem e que é possível resolver as questões sozinho. Isso nem sempre é verdade.

“O sofrimento faz parte da vida de todos, assim como a alegria, a felicidade”, explica Santos. “Ele nos ajuda a amadurecer, mas, quando passa a ser incapacitante, prejudicando outros aspectos da vida da pessoa e tornando a realidade dela adoecida, é hora de buscar ajuda”, acredita.

Alguns sinais podem ajudar a medir quando o sofrimento psicológico está além da conta e as emoções precisam se reorganizar para que o indivíduo volte ao equilíbrio. Como:

• Dificuldade em se relacionar com outras pessoas;
• Baixo rendimento no trabalho;
• Procrastinação;
• Oscilações de humor importantes;
• Irritação ou angústia que não passam.

Quando o auxílio para tratar questão emocionais demora a vir, o corpo também pode dar sinais de que precisa de ajuda: é comum pessoas que estejam em sofrimento emocional sentirem dores de cabeça e no corpo, fadiga e dificuldade de concentração, terem episódios de gastrite e ainda apresentarem uma queda imunológica.

E, mesmo que o sofrimento não seja intenso, apenas a inquietação ou a incapacidade de lidar com algumas questões da vida —como uma fase de mudanças— já podem ser suficientes para uma ida ao consultório do psicólogo.

E se não funcionar para mim?
Uma outra questão muito comum em quem inicia a psicoterapia é dizer, após poucas sessões, que “aquilo” não funciona para ela.

Isso pode esconder um desconforto natural frente à situação —afinal, a terapia é um espaço de escuta e validação de sentimentos, mas que também exige uma mudança de comportamento, o que nem sempre é confortável.

“A terapia é importante para acolher aquelas emoções, ajudar a pessoa a entender o porquê de estar sentindo aquilo e legitimar esses sentimentos”, diz Santos. “Mas, em algum momento, ela vai tentar esclarecer a responsabilidade da pessoa por aquele mal-estar, buscar uma mudança, e isso às vezes é um processo longo e difícil para o paciente”, afirma.

E por que falar com um psicólogo e não um amigo ou familiar?
Bom, para começar, as pessoas próximas a nós nem sempre têm a liberdade de dizer o que pensam ou podem estar muito envolvidas na situação, o que as impede de enxergar as coisas com clareza.

Mais que isso: nós podemos nos sentir desconfortáveis em abrir determinados sentimentos para certas pessoas, com receio do que isso pode causar à relação que construímos com elas.

“A terapia é um espaço de escuta, mas não é uma sessão de desabafo”, afirma a especialista. “Não ter envolvimento afetivo às vezes é muito benéfico para que a pessoa consiga ouvir o que precisa ser dito”, acredita Santos.

Vale a pena insistir?
Optar por fazer terapia nem sempre é um processo fácil e muitas pessoas levam tempo até aceitarem que essa ajuda é benéfica.

Isso pode, inclusive, se materializar na rejeição pelo profissional. É comum pessoas que trocam de psicólogo várias vezes ao se depararem com questões com as quais não gostariam de lidar, ou que abandonam o tratamento após poucas sessões por acharem que “o santo não bateu”.

De fato, a afinidade e a confiança no profissional são fundamentais para o sucesso da terapia. Mas é importante tentar persistir por algumas sessões e entender se uma eventual resistência é mesmo culpa do psicólogo ou do processo.

“A psicoterapia tem momentos de acolhimento e de desconforto”, afirma Milito. Mas ele lembra que tudo é válido. “Ao passar por isso, a pessoa vai conseguir amadurecer e ressignificar a própria história, abrindo possibilidades para lidar com o que sente.”

Fonte: VivaBem/UOL

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