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Saiba quais são os principais desafios de saúde da próxima década

De acordo com a OMS, saúde de adolescentes e doenças vinculadas às mudanças climáticas estão entre os desafios mais urgentes em saúde pública mundial

15 de janeiro de 2020
Saiba quais são os principais desafios de saúde da próxima década

A poluição do ar mata cerca de 7 milhões de pessoas todos os anos. Os eventos climáticos extremos, causados pelas mudanças, agravam problemas como desnutrição e disseminação de doenças infecciosas, como a malária (Foto: Reprodução/Getty Images)

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou na segunda-feira (13) um relatório com os principais desafios de saúde pública da próxima década. De acordo com a entidade, a lista com treze itens “reflete uma profunda preocupação de que os líderes não estão investindo recursos suficientes nas principais prioridades e sistemas de saúde. Isso coloca vidas, meios de subsistência e economias em risco. Nenhuma dessas questões é simples de resolver, mas estão ao seu alcance.”

Alguns destaques incluem o combate às emissões de gases do efeito estufa, responsáveis pela morte anual de mais de sete milhões de pessoas; a ampliação do acesso à saúde básica, a preparação de nações contra epidemias, maior investimento em prevenção e cuidados com a saúde dos adolescentes. Veja abaixo a lista completa e o por que essas questões são importantes.

1. Trazer a saúde para dentro do debate climático
De acordo com a OMS, a crise climática é também uma crise de saúde. A poluição do ar mata cerca de 7 milhões de pessoas todos os anos. Os eventos climáticos extremos, causados pelas mudanças, agravam problemas como desnutrição e disseminação de doenças infecciosas, como a malária. Melhorar a qualidade do ar nas cidades é uma forma de prevenir ou reduzir os riscos à saúde da poluição do ar.

2. Aumentar a atuação em áreas de conflito e crise
A maioria dos surtos de doenças que exigem o nível mais alto de resposta da OMS ocorreu em países com conflitos prolongados. Ao mesmo tempo, o conflito está forçando um número recorde de pessoas a sair de suas próprias casas, deixando dezenas de milhões de pessoas por anos com pouco acesso aos cuidados de saúde.

A OMS está trabalhando com países e parceiros para fortalecer os sistemas de saúde, melhorar a preparação e expandir a disponibilidade de financiamento de contingência a longo prazo para emergências complexas da saúde. Entretanto, a saúde é apenas parte do problema. São necessárias soluções políticas para resolver os conflitos e parar de negligenciar os sistemas de saúde.

3. Tornar o acesso à saúde mais justo
Lacunas socioeconômicas persistentes e crescentes resultam em grandes discrepâncias na qualidade da saúde das pessoas. Não há apenas uma diferença de 18 anos na expectativa de vida entre países ricos e pobres, mas também uma lacuna acentuada dentro dos países e até dentro das cidades.

O aumento global de doenças não transmissíveis, como câncer, doenças respiratórias crônicas e diabetes, tem uma carga desproporcionalmente grande nos países de baixa e média renda e pode rapidamente drenar os recursos das famílias mais pobres. Uma das melhores maneiras de reduzir essa realidade é da melhoria da atenção primária à saúde. Para isso, a OMS pede que todos os países aloquem 1% a mais de seu produto interno bruto (PIB) na atenção primária à saúde.

4. Aumentar o acesso a medicamentos
Um terço da população mundial não tem acesso a medicamentos, vacinas, ferramentas de diagnóstico e outros produtos essenciais para a saúde. Isso pode colocar em risco os pacientes e alimentar a resistência aos medicamentos.

As ações da OMS para este ano incluem combater produtos médicos abaixo do padrão e falsificados; melhorar a capacidade dos países de baixa renda de garantir a qualidade dos produtos médicos em toda a cadeia de suprimentos; e melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento de doenças não transmissíveis, incluindo diabetes.

5. Acabar com doenças infecciosas
Doenças como HIV, tuberculose, hepatite viral, malária, doenças tropicais negligenciadas e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) matarão cerca de 4 milhões de pessoas em 2020, a maioria de baixa renda, de acordo com a OMS. Nos últimos anos, doenças evitáveis ​​por vacinas, como o sarampo, se espalharam pelo mundo – inclusive em países desenvolvidos – e causaram 140.000 mortes apenas em 2019, muitas delas crianças.

Para reverter esse cenário, a organização pede aumento de financiamento para serviços essenciais de saúde, fortalecimento da imunização de rotina, mais esforços para mitigar os efeitos da resistência aos medicamentos e investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos diagnósticos, medicamentos e vacinas.

6. Se preparar para epidemias
Todos os anos, o mundo gasta muito mais em resposta a surtos de doenças, desastres naturais e outras emergências de saúde do que se preparando e prevenindo-os. Uma pandemia de um novo vírus altamente infeccioso no ar – provavelmente uma cepa de influenza – à qual muitas pessoas não têm imunidade é inevitável.

E essa realidade pode não estar muito distante. Recentemente, um novo vírus que causa uma doença pulmonar misteriosa gerou temor na China. A OMS confirmou que o surto na China foi causado por uma nova cepa de coronavírus, uma família ampla que varia do resfriado comum a doenças mais graves como a SARS. Até o momento, uma pessoa morreu e, recentemente, o primeiro caso da doença foi diagnosticado fora do país. O caso ocorreu na Tailândia, em um paciente que veio da China e indica a possibilidade de dispersão do vírus.

Enquanto isso, doenças transmitidas por vetores como dengue, malária, zika, chikungunya e febre amarela estão se espalhando à medida que as populações de mosquitos se deslocam para novas áreas, afetadas pelas mudanças climáticas. A OMS está assessorando os países para fortalecer os sistemas e a infraestrutura de saúde, a fim de manter as populações seguras quando ocorrerem emergências de saúde.

7. Aumentar a proteção contra o uso de produtos perigosos
Falta de comida, alimentos inseguros e dietas não saudáveis ​​são responsáveis ​​por quase um terço da carga global de doenças atualmente. Após uma queda, o uso de tabaco está aumentando na maioria dos países, em grande parte devido ao uso de cigarros eletrônicos. Diariamente surgem novas evidências sobre os riscos à saúde desses dispositivos, antes considerados seguros – ou, ao menos, mais seguros que o cigarro comum.

A OMS está trabalhando para desenvolver políticas públicas baseadas em evidências, remodelar os sistemas alimentares e fornecer dietas saudáveis ​​e sustentáveis. Um grande passo foi a aprovação da eliminação de gordurar trans, mas é necessário mais. A organização também pede o fortalecimento e implementação de políticas de controle do tabaco.

8. Mais investimento para profissionais da saúde
O subinvestimento crônico na educação e emprego dos profissionais de saúde, associado a uma falha em garantir salários decentes, levou à escassez desses profissionais em todo o mundo. Isso compromete os serviços de saúde e a assistência social. A OMS estima que até 2030, o mundo precisará de 18 milhões de trabalhadores da saúde adicionais, principalmente em países de média e baixa renda. É preciso estimular novos investimentos para treinar profissionais de saúde e pagar salários decentes.

9. Aumentar a segurança de saúde dos adolescentes
Mais de um milhão de adolescentes de 10 a 19 anos morrem a cada ano. As principais causas de morte nessa faixa etária são acidentes de trânsito, HIV, suicídio, infecções respiratórias e violência. O uso nocivo de álcool, tabaco e drogas, a falta de atividade física, o sexo desprotegido e a exposição a maus-tratos infantis aumentam os riscos dessas causas de morte.

Este ano, a OMS emitirá novas orientações para ajudar a promover a saúde mental dos adolescentes e impedir o uso de drogas, álcool, auto-agressão e violência interpessoal, além de fornecer aos jovens informações sobre prevenção de infecções sexualmente transmissíveis, contracepção e cuidados durante a gravidez e o parto.

10. Ganhar a confiança da opinião pública
A confiança é essencial para a população acreditar no serviço de saúde e seguir os conselhos dos profissionais sobre vacinas, tratamentos e formas de prevenção. Porém, a saúde pública é comprometida pela disseminação descontrolada de informações erradas nas mídias sociais, bem como por uma erosão da confiança nas instituições públicas. O movimento anti-vacinação é um exemplo claro desse problema e tem sido um fator significativo no aumento de mortes por doenças evitáveis.

A OMS está trabalhando com os países para fortalecer a atenção primária à saúde, de modo a fortalecer a relação de confiança entre paciente e profissional de saúde. Está realizando ações com o Facebook, Pinterest e outras plataformas de mídia social para garantir que seus usuários recebam informações confiáveis ​​sobre assuntos de saúde. A organização também pede o investimento em melhores sistemas de informação de dados de saúde pública para combater as fake news.

11. Dominar novas tecnologias para a saúde
Novas tecnologias estão revolucionando nossa capacidade de prevenir, diagnosticar e tratar muitas doenças. A edição de genoma, biologia sintética e tecnologias digitais de saúde, como inteligência artificial, podem resolver muitos problemas, mas também levantam novas questões e desafios sobre monitoramento e regulamentação.

Para evitar que essas novas tecnologias prejudiquem, de alguma forma, as pessoas às quais pretendem ajudar, é preciso revisar as evidências e orientações sobre questões mais polêmicas, como edição do genoma humano e saúde digital e solicitar que os países regulamentem o desenvolvimento e uso dessas novas tecnologias.

12. Evitar o uso indiscriminado de antibióticos
A resistência antimicrobiana ameaça enviar a medicina moderna de volta à era pré-antibiótica, quando cirurgias de rotina eram perigosas. As razões para o aumento desse problema incluem prescrição e uso não regulamentados de antibióticos, falta de acesso a medicamentos de qualidade e água potável, saneamento, higiene e prevenção e controle de infecções.

Para acabar com esse problema, os países precisam trabalhar nos fatores que lhes competem, como garantir o uso correto de antibióticos e melhorar o saneamento básico e acesso da população à água potável. Também é necessário investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos antibióticos.

13. Aumentar o saneamento básico
Os serviços de água, saneamento e higiene são essenciais para o funcionamento de um sistema de saúde. Entretanto, uma em cada quatro unidades de saúde em todo o mundo carece de serviços básicos de água. A falta desses itens leva a cuidados de baixa qualidade e maior risco de infecções.

O objetivo global é que todas as unidades de saúde no mundo tenham esses serviços básicos implementados e em funcionamento até 2030.

Fonte: Veja

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