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O comprimido diário que dá até 99% de proteção contra o HIV; saiba como funciona a PrEP

Disponível no SUS desde 2017, o método de prevenção à infecção pelo HIV é capaz de bloquear os caminhos que o vírus usa para infectar o organismo. Em quatro anos, mais de 52,5 mil pessoas tiveram acesso, pelo menos uma vez, à PrEP no SUS

10 de dezembro de 2022
O comprimido diário que dá até 99% de proteção contra o HIV; saiba como funciona a PrEP

PrEP começou a ser oferecida pelo SUS em dezembro de 2017 (Foto: Fábio Silva/Secretaria de Saúde de Contagem/Arquivo)

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Simples, de graça e muito eficaz na proteção contra o vírus HIV. A Profilaxia Pré-Exposição, mais conhecida pela sigla PrEP, é um dos métodos de prevenção à infecção pelo HIV que vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil.

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• Um comprimido por dia, acessível no Sistema Único de Saúde (SUS), é capaz de preparar o organismo para enfrentar um possível contato com o vírus e impedir que ele infecte o corpo;
• Em quatro anos (2018-2021), mais de 52,5 mil pessoas tiveram acesso, pelo menos uma vez, à PrEP no SUS, de acordo com o Ministério da Saúde;
• O número de casos de infecção pelo HIV caiu 11,1% no Brasil entre 2019 e 2021.

Especialistas apontam que o método de prevenção é considerado como um dos responsáveis pela diminuição dos casos de HIV no Brasil e contribui para a melhora na qualidade de vida sexual e no combate ao preconceito em relação à Aids, doença provocada pelo vírus.

O que é a PrEP?
É um comprimido que combina dois medicamentos antirretrovirais (tenofovir + entricitabina). Dentro do corpo, eles trabalham para fazer uma espécie de bloqueio nos caminhos que o HIV usa para infectar o organismo.

Assim, o corpo se prepara para enfrentar um possível contato com o HIV, como em uma relação sexual, por exemplo.

• Em dezembro de 2017, a PrEP foi distribuída para 325 pessoas em 11 estados;
• Em dezembro de 2021, já eram quase 30 mil usuários de PrEP nos 26 estados e Distrito Federal;

Quem pode tomar?
Quem não está infectado pelo HIV e possuir maior risco de entrar em contato com o vírus, como quem tem vários parceiros ou não consegue usar camisinha.

“A PrEP é tomada diariamente por quem tem um risco aumentado de infeção por HIV, como pessoas que não conseguem usar o preservativo, quem sempre tem quadros de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) ou quando você está vivendo um relacionamento sorodiferente, que é aquele que uma pessoa tem HIV e a outra não”, explica o médico infectologista Vinícius Borges, especialista em ISTs.

Ela também é indicada para homens gays, transexuais, trabalhadores do sexo e para quem faz uso repetido da PEP, a Profilaxia Pós-Exposição (siga lendo para entender a diferença).

Como tomar a PrEP?
Caso você esteja nos grupos indicados, é importante consultar um médico para iniciar o uso do medicamento. Isso porque há dois jeitos de tomá-lo.

No SUS, a PrEP geralmente é receitada para ser tomada uma vez por dia – e a retirada do medicamento, de graça, deve ser feita a cada três meses. O efeito protetor começa a partir do sétimo dia.

“Você toma um comprimido por dia e faz exames a cada quatro meses”, afirma o médico Vinícius Borges. “A PrEP só age no HIV, ela não previne outras ISTs”, ressalta.

Segundo o Ministério da Saúde, a PrEP não precisa necessariamente ser usada até o final da vida de maneira ininterrupta. A pessoa pode interromper ou parar o uso do medicamento, caso haja mudanças no seu contexto de vida. Também pode retomar o uso da profilaxia.

Dos mais de 29,9 mil usuários de PrEP no Brasil em dezembro de 2021, 41% pararam de tomar o medicamento em algum momento, mas depois recomeçaram.

Liberada recentemente pelo SUS, mas já receitada por médicos particulares, há também a chamada PrEP sob demanda: é o mesmo comprido, só muda a forma de tomar, no esquema “2+1+1”.

“São dois comprimidos de 2 a 24 horas antes do sexo, um comprimido 24 horas após a dose dupla e um comprimido 48 horas após a dose dupla. É indicada apenas para homens gays e bissexuais cisgênero, de acordo com o protocolo da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, explica o infectologista.

O esquema sob demanda é mais usado, segundo o médico, por quem tem menos exposições sexuais semanais e consiga planejar seus horários.

E a eficácia?
De acordo com o infectologista, o uso diário da PrEP pode gerar uma proteção de até 99% contra o HIV no sexo anal. No sexo vaginal, a eficácia do medicamento é de cerca de 90%. Já no esquema sob demanda, a eficácia é de até 97%.

“É muito eficaz. Os poucos casos de infecção por HIV acontecem em pessoas que não tomam o medicamento de forma correta e acabam se tornando mais vulneráveis”, diz Vinícius Borges.

A PrEP exclui a camisinha?
Não. A PrEP faz parte da prevenção combinada, uma estratégia adotada pelo Ministério da Saúde que junta vários métodos de prevenção ao HIV, de acordo com as necessidades de cada pessoa.

Para o infectologista, as medidas de proteção não se excluem, mas se somam. Ele defende que a prevenção vai muito além da camisinha.

“Se camisinha fosse resolver a epidemia de AIDS, ela já teria resolvido. Hoje, a gente tem que entender que existem outras opções para pessoas mais vulneráveis, para quem não consegue usar a camisinha sempre, e a PrEP tem mostrado um impacto gigante”, diz Borges.

A PrEP faz parte da estratégia de prevenção combinada do Ministério da Saúde (Foto: Divulgação/Semsa)

Segundo o médico infectologista, a PreP trouxe uma nova forma de prevenção que também ajudou a acabar com um certo temor em volta do HIV, principalmente nas comunidades gay e trans.

“O HIV pode acontecer com todo mundo, mas alguns grupos ficaram marcados por isso até hoje. […] Estamos nos tornando a primeira geração que está transando com menos medo ou até sem medo por conta dessas tecnologias que temos à disposição”, diz Vinícius Borges, que também é especialista em saúde LGBT+.

Qual é a diferença entre PrEP e PEP?
A PEP é uma medida de prevenção considerada de urgência, usada depois de um possível risco de contágio pelo vírus HIV, como em casos de:

• violência sexual;
• relação sexual desprotegida (sem o uso de camisinha ou rompimento);
• acidente ocupacional (com instrumentos perfurocortantes ou contato direto com material biológico).

No caso da PEP, também fornecida de graça no SUS, são dois comprimidos. O tratamento deve começar após as primeiras duas horas de exposição ao HIV e, no máximo, em até 72 horas, por um período de 28 dias.

Fonte: g1

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