O número de mortes pela Covid-19 no Ceará chegou a 8.011, com 190.550 casos confirmados da doença, segundo dados da plataforma IntegraSUS, atualizada às 10h36 desta terça-feira (11). O número de pessoas recuperadas é de 161.997.
O intervalo entre o registro de 7 mil e de 8 mil casos foi de 27 dias. Já o intervalo entre os 6 mil óbitos e os 7 mil óbitos foi de 16 dias. As primeiras mortes pelo novo coronavírus no Estado foram confirmadas em 26 de março, há 138 dias.
O Estado tem ainda 85.437 casos em investigação e 602 mortes suspeitas do novo coronavírus. Já foram realizados 530.010 testes para identificar a presença do vírus. Ao todo, já foram notificados 553.782 casos.
A mortalidade da doença, proporção entre as taxas de casos e mortes, está em 4,2%. Das mortes confirmadas, três ocorreram nas últimas 24h.
Fortaleza lidera os número absolutos da doença: 3.743 mortes e 44.194 casos confirmados. A incidência da enfermidade na capital é de 1.655,6. Caucaia é a segunda cidade em número de mortes no Estado, com 321 óbitos, 5.305 casos confirmados e incidência de 1.467,9.
Em seguida no número de casos está Juazeiro do Norte, no Cariri, com 11.904 casos positivos, 235 óbitos e incidência de 4.341,2. Sobral, na Região Norte, contabiliza 10.357 diagnósticos positivos, 289 mortes e 4.957 de incidência.
Na Grande Fortaleza, Maracanaú tem incidência de 2.491,6 e concentra 5.678 casos e 234 óbitos. Em Maranguape, cidade com 3.292,8 de incidência, 4.247 pessoas já foram infectadas e 109 não resistiram à Covid-19.
A plataforma indica que as cidades com maior incidência de casos confirmados são Acarape (8.607,4), Frecheirinha (6.409,9), Chaval (5.838,2), Groaíras (5.836,6) e Moraújo (5.272,8).
Ocupação dos leitos
A ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva no Ceará está em 69,13%. Nos leitos de enfermagem, a ocupação é de 35,71%.
Os números divulgados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: Diário do Nordeste