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Higiene do pênis evita câncer, beneficia parceiro e melhora até vida sexual

Se a higiene do pênis é precária, a tendência é que bactérias e fungos se multipliquem em um ritmo fora do normal na área, muitas vezes desencadeando odores desagradáveis e coceiras, por exemplo

2 de junho de 2022
Higiene do pênis evita câncer, beneficia parceiro e melhora até vida sexual

(Foto: iStock)

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Lavar diariamente o pênis com água e sabão é a principal forma de prevenir o câncer que afeta o órgão sexual. Mas não é só a pessoa com pênis que se beneficia quando mantém a higiene íntima em dia: além de proteger-se contra esse tipo de tumor, a higienização peniana também pode trazer benefícios ao parceiro ou parceira sexual —e à própria vida íntima do casal.

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Se a higiene do pênis é precária, a tendência é que bactérias e fungos se multipliquem em um ritmo fora do normal na área, muitas vezes desencadeando odores desagradáveis e coceiras, por exemplo.

A sujeira acumulada na pele também pode causar infecções e feridas. E o pior vem com o passar do tempo: quando a pele do pênis é sucessivamente maltratada, essas feridas podem alterar as células da região e evoluir para um câncer, explica o médico urologista Mário Delgado, fundador do Centro Brasileiro de Urologia e integrante do corpo clínico do Hospital Santa Paula (SP).

Mas uma microbiota peniana desajustada também pode, em diferentes proporções, afetar quem se relaciona sexualmente com essa pessoa.

Inimigo da flora vaginal?
Estudo publicado pela revista Plos em 2017 sugere que bactérias presentes no sêmen e no pênis, despejadas na vagina quando há sexo sem camisinha, podem quebrar a harmonia saudável da flora vaginal.

Na pesquisa, mulheres que fizeram sexo de forma desprotegida tinham maior presença das bactérias Gardnerella vaginalis e Lactobacillus iners, justamente aquelas que são frequentemente associadas à vaginose bacteriana. Essa infecção, causada por um desequilíbrio na quantidade de microrganismos que vivem harmoniosamente na vagina, chega a afetar até 20% da população feminina no mundo.

Outra análise, de 2020, também afirma que pode haver uma relação direta entre a vaginose bacteriana e os micróbios presentes no pênis do parceiro sexual. Publicado no jornal científico suíço Fronteiras em Microbiologia Celular e Infecção, o estudo identificou 10 tipos de bactérias penianas que previram com precisão a futura ocorrência da condição em suas parcerias sexuais.

(Foto: Getty Images/iStockphoto)

Os autores das descobertas defendem que, ao lado de recomendações já conhecidas que reduzem o risco de proliferação de bactérias na vagina —como evitar duchas vaginais, não utilizar perfumes na vulva (parte externa visível da vagina) e evitar roupas justas—, é importante incluir a higiene íntima dos parceiros com pênis na lista de orientações médicas para prevenir a infecção.

Segundo os pesquisadores, considerar que esse fator também é importante para a saúde da flora vaginal pode ajudar a melhorar o tratamento da vaginose, em que muitas vezes o uso de antibióticos é ineficaz.

Mas vale uma ressalva: embora os dois estudos sejam considerados inovadores por sugerirem que essas bactérias invasoras podem ser passadas durante a atividade sexual da mesma forma que bactérias patogênicas —como as que causam ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis)—, tais microrganismos não causam doenças, a exemplo da vaginose, de forma direta.

Infecção urinária e balanopostite
Devido à anatomia de sua uretra, mais curta que a dos homens, pessoas com vagina também têm mais risco de contrair infecções urinárias durante a relação sexual. É possível, no entanto, reduzir esse risco, explica Leonardo Oliveira Reis, urologista e coordenador da graduação de medicina na disciplina de urologia na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

“Como a uretra feminina é mais curta, durante a relação sexual aumenta o risco de as bactérias que estão no pênis entrarem no canal urinário da mulher. Mas o simples ato de urinar antes e após a relação sexual ajuda a evitar infecções no trato urinário, porque o jato de urina ‘lava’ a uretra. Então, nesse caso, independente da higiene do parceiro, esse hábito já vai proteger a parceria, seja esta uma mulher ou um homem”, explica o médico.

Raciocínio semelhante, segundo Reis, se dá também na maioria dos casos em que o homem está com balanopostite, inflamação comum que acomete o prepúcio (pele retrátil que encobre a cabeça do pênis), frequentemente agravada pela higiene íntima precária.

A doença é causada por uma proliferação aumentada de microrganismos (principalmente fungos) no prepúcio. O médico afirma que, neste caso, o risco de transmissão para a mulher é mínimo, porque esses microrganismos normalmente já estão presentes na vagina.

“O problema é o descontrole. Quando você expõe a parceria a esse fator, mas ela tem uma boa higiene, a boa higiene pode impedir que esse desequilíbrio persista do outro lado”, explica.

ISTs
Mas o cenário muda quando o assunto são as ISTs: se há sexo sem proteção, a infecção será transmitida de um parceiro para o outro independentemente de o outro lado ser higiênico ou não. Portanto, a recomendação é sempre usar preservativo.

(Foto: iStock)

Não limpar o pênis pode levar inclusive ao surgimento de infecções sexualmente transmissíveis, como candidíase, clamídia, gonorreia e corrimento. Devido à anatomia, as pessoas com vagina estão mais expostas a fungos e bactérias e contraem ISTs com mais facilidade.

Além disso, de acordo com Augusto Paraíso, médico do Núcleo de Urologia do Hospital da Bahia, a falta de higiene peniana também pode criar um ambiente propício para que quem tem HPV (papilomavírus humano, na sigla em inglês), uma IST que favorece o desenvolvimento de câncer no pênis, desenvolva verrugas genitais (condilomas). “A higiene íntima é fundamental para manter a saúde do pênis em todos os sentidos”, enfatiza o médico.

Bônus para a saúde sexual
Odores desagradáveis e desconforto local são, como já mencionado, alguns dos sinais que acompanham a falta de higiene íntima. A situação não é nada agradável para quem tem pênis, tampouco para a sua parceria. E, consequentemente, pode afetar a qualidade da vida sexual do casal.

(Foto: LightFieldStudios/Getty Images/iStockphoto)

“Fazer a higiene adequada do pênis é muito saudável e é bom para a saúde sexual do casal também”, afirma Delgado, do Centro Brasileiro de Urologia.

Reis, da Unicamp, diz que a higiene do pênis também favorece o conhecimento em relação ao seu próprio órgão genital, o que impacta favoravelmente na vida sexual. “Um componente significativo nos problemas da sexualidade é a falta de autoconhecimento”, afirma o urologista.

Como lavar o pênis
Os especialistas ouvidos ressaltam que é preciso puxar para trás a pele que recobre a cabeça do pênis (o prepúcio), exteriorizar a glande (cabeça do pênis) e lavar bem a região com água e sabão. Isso evita o acúmulo de esmegma, uma secreção oleosa que, em excesso, pode causar inchaço e infecção.

(Foto: iStock)

Também é recomendável expor a cabeça do pênis durante a micção, caso contrário o prepúcio pode armazenar resíduos de urina, o que promove a proliferação de microrganismos na região.

Esses cuidados devem começar desde cedo. “Desde o nascimento é necessário que os responsáveis façam a higiene genital, com a exposição da glande. Isso deve ser feito pelos pais até que ele tome consciência corporal, cresça, se desenvolva e aprenda a se cuidar sozinho”, diz Reis.

Câncer de pênis
Se a sujeira for mantida por muito tempo na região, ela desencadeia uma resposta inflamatória crônica e pode levar ao aparecimento de um câncer. Apesar de considerado raro, o tumor, conforme a gravidade, pode levar à amputação do pênis e até ao óbito, caso não seja tratado rapidamente.

No Brasil, segundo dados levantados pelo Ministério da Saúde divulgados pela SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), foram registradas 7.213 amputações de pênis nos últimos 14 anos, uma média de 515 por ano.

O diagnóstico precoce desse tipo de câncer possibilita melhores resultados em seu tratamento e, segundo o Inca (Instituto Nacional do Câncer), deve ser buscado com a investigação de sinais e sintomas como tumor ou úlcera em pênis na ausência de uma IST ou persistente após seu tratamento; e espessamento ou mudança na cor da pele do pênis ou prepúcio.

Embora na maior parte das vezes esses sintomas não sejam causados por câncer, a recomendação é que eles sejam investigados por um médico, principalmente se não melhorarem em alguns dias.

Paraíso, do Núcleo de Urologia do Hospital da Bahia, também lembra que a cirurgia de fimose é considerada uma forma de prevenir a doença, porque facilita a limpeza do órgão genital masculino.

“O ideal é que as pessoas que tivessem indicação, principalmente aquelas que tem um prepúcio longo ou fechado, que dificulta a limpeza do pênis, realizassem essa cirurgia de forma precoce, pois o câncer de pênis é evitável com a postectomia. E geralmente os resultados são melhores quanto mais cedo for realizada a cirurgia”, explica o médico.

A SBU realizou em fevereiro deste ano um mutirão de cirurgia de postectomia (circuncisão) em estados do Norte e Nordeste a fim de atender cerca de 150 homens, pacientes da rede pública de saúde. A intervenção não evita o câncer, mas ajuda no diagnóstico precoce das lesões que surgem na glande (cabeça) do pênis.

Fonte: VivaBem/UOL

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