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Estudos não comprovam eficácia da cloroquina contra coronavírus

Pesquisas publicadas nas últimas semanas não encontraram relação entre medicamento e redução da mortalidade por Covid-19. Na sexta-feira (15), Ministério da Saúde anunciou que vai passar a recomendar em casos leves

16 de maio de 2020
Estudos não comprovam eficácia da cloroquina contra coronavírus
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O uso da cloroquina por pacientes infectados com o novo coronavírus segue sendo estudado por vários países, mas pesquisadores ainda não conseguiram encontrar resultados conclusivos sobre sua eficácia no combate à Covid-19. A conclusões também se aplicam à hidroxicloroquina, que é um derivado da cloroquina e guarda as mesmas propriedades, mas tem a toxicidade atenuada.

Uma das principais pesquisas sobre a efetividade da hidroxicloroquina no tratamento teve o resultado publicado nesta segunda-feira (11), na revista científica “Jama” (“Journal of the American Medical Association”).

O estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Albany, no estado de Nova York, não encontrou relação entre o uso do medicamento e a redução da mortalidade pela doença. Foram analisados 1.438 pacientes infectados com coronavírus, em 25 hospitais de Nova York.

A taxa de mortalidade dos pacientes tratados com hidroxicloroquina foi semelhante à dos que não tomaram o medicamento, assim como à das pessoas que receberam hidroxicloroquina combinada com o antibiótico azitromicina.

Ainda segundo os autores do estudo, os pacientes que tomaram a combinação de medicamentos tiveram duas vezes mais chances de sofrer parada cardíaca durante o período de análise. Problemas cardíacos são um efeito colateral conhecido da hidroxicloroquina.

Essa pesquisa, porém, não deve ser a última palavra sobre o uso da hidroxicloroquina contra o coronavírus, já que foi feita apenas com base em resultados de pacientes tratados ou não com a substância.

Nas pesquisas consideradas mais confiáveis, os pacientes com coronavírus são aleatoriamente designados para receber o medicamento ou para tomar placebos, que não têm efeito. As taxas de mortalidade entre os dois grupos são, então, comparadas.

Pesquisadores das universidades de Washington e Nova York, além de outras instituições, seguem testando a droga em pacientes.

Outra pesquisa sobre o tratamento com hidroxicloroquina, cujo resultado foi publicado na semana passada na revista britânica “The New England Journal of Medicine”, já havia apresentado conclusão semelhante à divulgado pela “Jama”.

O estudo, feito no Presbyterian Hospital, em Nova York e revisado por outros cientistas, não encontrou evidências de que a droga tenha reduzido o risco de entubação ou de morte pela Covid-19.

Foram analisados pacientes com teste positivo para o vírus, que estavam em quadros moderados a graves.

Entre 1.376 pessoas acompanhadas, pacientes com e sem o tratamento com a droga apresentaram o mesmo risco de uma piora do quadro, necessidade de entubação e de morte, de acordo com os pesquisadores.

Além da malária, o cloroquina é usada no tratamento de artrite reumatoide e lúpus. O medicamento ganhou projeção mundial como possível solução para o coronavírus após a publicação de um estudo na França, em meados de março, realizado pelo infectologista Didier Raoult, da Universidade de Medicina de Marselha.

Os resultados levaram líderes mundiais como o presidente americano, Donald Trump, e o brasileiro, Jair Bolsonaro, a defender o uso desse medicamento contra a Covid-19.

No estudo francês, os pacientes contaminados receberam a hidroxicloroquina associada ao antibiótico azitromicina. Os resultados, embora considerados promissores, dividiram a comunidade científica em relação à possível eficácia do medicamento.

Pesquisadores criticaram a metodologia do estudo e também o grupo reduzido de pacientes – apenas 30. Eles alertaram sobre a necessidade de análises mais aprofundadas e sobre os efeitos colaterais do remédio, como a arritmia cardíaca.

Raoult publicou uma segunda pesquisa, no final de março, feita com 80 pacientes e recebeu as mesmas críticas em relação à suposta falta de rigor científico;

Segundo o pesquisador, o segundo estudo confirma a eficácia da hidroxicloroquina associada ao antibiótico azitromicina: 81% dos doentes puderam deixar o hospital em cinco dias, em média.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que o uso da cloroquina, combinada ao azitromicina, é uma das quatro combinações de medicamentos em fase de testes em 74 países e cujos resultados são monitorados pela organização.

Atualmente, o uso no Brasil é autorizado pelo Ministério da Saúde somente em pacientes em estado crítico e também naqueles em estado moderado já internados em hospitais, desde que médico e paciente concordem com o uso.

Por isso, os médicos pedem que a população NÃO se automedique com esses ou outros remédios. As primeiras notícias sobre a cloroquina levaram ao desabastecimento e fizeram a Anvisa colocar a droga na lista dos remédios controlados.

Fonte: G1

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