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Enxaguante bucal: faz mal? Pode usar todo dia? Criança deve utilizar?

Se você acha que ele só serve para deixar um cheirinho gostoso na boca ou substituir alguma escovação, acredite, ele faz muito mais

8 de agosto de 2020
Enxaguante bucal: faz mal? Pode usar todo dia? Criança deve utilizar?

(Foto: Getty Images)

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Você sabe exatamente para que serve o enxaguante bucal e como escolher a melhor opção, entre tantas disponíveis no mercado? Se a sua resposta for: para deixar um cheirinho gostoso na boca ou substituir alguma escovação, acredite, você precisa continuar essa leitura.

Para entender o que é um enxaguante bucal e como ele realmente age na boca, ouvimos especialistas no assunto e separou as principais dúvidas.

O que é um enxaguante bucal e por que devo usá-lo?
O enxaguante é uma solução que contém substâncias químicas que complementam a higienização mecânica, ou seja, o uso do fio dental, a escovação com creme dental (de preferência com cerdas macias e brancas), e a limpeza da língua, que pode ser feita com a própria escova ou com um higienizador específico.

Ele também serve para auxiliar em alguns tratamentos, bem como na prevenção de doenças, mas sempre exercendo o papel de coadjuvante. Se utilizado de maneira correta, o enxaguante ajuda a manter uma boca mais saudável.

O enxaguante substitui a higienização comum, com escovação e fio dental?
Não. O enxaguante não remove a placa bacteriana (biofilme dentário) que fica grudada e nem mesmo as superfícies dentais. Ele também não remove o biofilme do dorso da língua. O produto tem apenas uma ação química, que não substitui a limpeza manual.

Quantas vezes por dia posso usar o enxaguente bucal?
A quantidade ideal varia de acordo com a necessidade de cada um. Se a pessoa estiver fazendo um tratamento periodontal, por exemplo, o dentista pode indicar o uso pontual do produto.

Mas, de maneira geral, os especialistas recomendam o uso apenas duas vezes ao dia, mas sempre com orientação profissional.

Quando o enxaguante bucal não é indicado?
Normalmente, os princípios ativos contidos nas soluções não prejudicam a flora bucal, logo, não há contraindicações. Mas é preciso ficar atento, caso você tenha alguma lesão na boca ou dificuldade para fazer o bochecho, o uso não é recomendado.

Os especialistas alertam para o cuidado com o uso de enxaguantes com álcool em sua composição, também para adultos. Embora, atualmente, sejam a minoria, essas soluções ainda existem e podem prejudicar a flora bucal, ou seja, as bactérias “do bem” que temos na boca e provocar câncer bucal em pessoas com vícios como tabagismo e consumo excessivo de álcool.

Por fim, as dicas para manter uma boca mais saudável são:

• passe o fio dental;
• faça a escovação;
• limpe a língua;
• finalize com o enxaguante indicado. Use a tampinha até a medida indicada (em geral, 20 ml) e faça o bochecho durante um minuto (e não lave a boca após a sua utilização para não reduzir o efeito).

Por quanto tempo dura o efeito na boca?
Depende. Há enxaguantes cujo efeito dura por até 12 horas com ação antimicrobiana, mas há também aqueles que duram apenas algumas horas.

Posso escolher meu próprio enxaguante bucal?
Não. A princípio, pode até parecer que sabemos escolher um produto sem a recomendação de um dentista, mas, a curto e médio prazo, essa escolha pode produzir efeitos colaterais indesejados.

Por exemplo, uma pessoa com gengivite pode se beneficiar, inicialmente, do uso de enxaguantes antissépticos bucais como a clorexidina, que possui excelente ação antiplaca e antigengivite. No entanto, seu uso prolongado pode manchar os dentes, a língua, as restaurações, as próteses dentárias e a boca. E, em alguns casos, pode até alterar o paladar e provocar feridas.

Além disso, o uso incorreto pode prejudicar ainda mais um problema já existente (mesmo que ainda não tenha se manifestado). Portanto, a recomendação é não usar enxaguante bucal sem a recomendação de um dentista.

Crianças podem usar enxaguante bucal?
Sim, desde que tenham o controle, mesmo sob supervisão, para fazer o bochecho e cuspir todo o líquido em seguida. Antes disso, não há necessidade e pode ser perigoso.

Já o uso de enxaguantes que tenham álcool na composição não é recomendado para crianças menores de 12 anos. Os produtos, dependendo do princípio ativo, podem ter efeitos colaterais, se ingeridos acidentalmente em excesso, tais como enjoo, diarreia, dor de estômago e até inflamações.

O que são os princípios ativos?
São os componentes químicos da solução (enxaguante). Todos os enxaguantes têm sempre pelo menos um princípio ativo principal, que é o responsável pelo que está sendo tratado.

Em geral, essas substâncias atuam para controlar o mau hálito (a famosa halitose), doenças infecciosas e bacterianas em fase aguda na boca, problemas de sensibilidade, clareamento dentário, entre outros.

Quais os princípios ativos mais comuns e para que eles servem?

• Óleos essenciais: esses são alguns dos enxaguantes mais procurados e mais indicados pelos dentistas. Isso porque o princípio ativo de óleos essenciais deixa a boca com uma sensação de refrescância. E quando a substância contém, além dos óleos essenciais, o contrato de zinco, ela ajuda a combater a halitose. É o famoso antisséptico (outro componente químico) próprio para deixar um gostinho e um cheiro agradável na boca.
• Clorexidina e cloreto de cetilpiridinio: ambos ajudam a controlar a placa bacteriana que provoca a cárie e a gengivite. Também combatem as halitoses e seu efeito é ainda melhor se contiverem sais de zinco, como o citrato de zinco. Estes princípios ativos estão presentes na maioria dos enxaguantes bucais. E o cloreto de cetilpiridinio pode ainda ser usado para desinfetar a escova de dente e o higienizador de língua –basta deixar imerso no antisséptico por meia hora antes de cada uso.
• Com flúor: ajudam a prevenir as cáries, paralisam as lesões cariosas, alterações hereditárias, problemas de sensibilidade e a preservar o esmalte natural do dente.
• Antissépticos bucais: este princípio ativo está presente na maioria dos enxaguantes, como nos que tem óleos essenciais, cloreto de cetilpiridinio e clorexidina. Eles atuam, especialmente, na prevenção da placa e da gengivite.
• Peroxido de Hidrogênio: agentes oxidantes que preservam os dentes claros (efeito de clareamento).
• Nitrato de potássio e fluoreto de estanho: são princípios ativos que atuam aliviando ou até mesmo eliminando a hipersensibilidade dos dentes.
• Espessantes: essas substâncias, como os derivados celulósicos e a goma xantana, associadas aos tampões salivares fosfato e bicarbonato, são encontrados em enxaguantes bucais que combatem a hipossalivação (boca seca), que geralmente ocorre em decorrência de cânceres de cabeça e pescoço e dos tratamentos de quimioterapia e radioterapia. Nesses casos, os enxaguantes têm a função de lubrificar os tecidos bucais, como a saliva normalmente faria.

Se usar o produto indicado corretamente, terei um bom resultado?
Sim. Cada enxaguante tem um composto que visa contribuir com a saúde bucal de alguma forma específica. Portanto, se seguir as orientações do especialista você terá, sim, bons resultados.

Fontes consultadas: Vinícius Pedrazzi, professor do Departamento de Materiais Dentários e Prótese da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo); Cláudio Panutti, professor do Departamento de Estomatologia da FOUSP (Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo); Kamila Godoy, especialista em ortodontia e harmonização orofacial, membro da Associação Brasileira de Ortodontia e pesquisadora da Faculdade de Odontologia da USP e Sidney Neves, cirurgião bucomaxilofacial do Hospital Israelita Albert Einstein (SP), coordenador do curso de cirurgia oral avançada da FAOA (Faculdade de Odontologia da APCD) e responsável pelo setor de odontologia do Instituto Neymar Jr

Fonte: UOL

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