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Como a autoconfiança pode ajudar a combater a ansiedade

Normalmente a falta de confiança ocorre com quem tem baixa autoestima e a noção de ser inferior a outras pessoas

10 de março de 2021
Como a autoconfiança pode ajudar a combater a ansiedade

(Foto: iStock)

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Confiança não se compra, se conquista. Mesmo que praticamente esgotada, a máxima usada em frases motivacionais tem seu fundo de verdade. Assim como em outros processos emocionais, a constituição da autoconfiança ocorre por meio de experiências que se somam durante toda a vida e interfere para que as atitudes sejam controladas ou arriscadas.

Quando uma pessoa se vê de maneira frágil e inferior, com medo constante de fracassar ou assumir riscos, é sinal de que a autoestima é composta por várias crenças limitantes, geralmente de condenação e desaprovação, com pensamentos depreciativos de si próprio e negativos em relação às possibilidades que se apresentam. É comum que haja uma busca frequente por aprovação para se sentir mais confiante, o que gera um estado contínuo de tensão e angústia, podendo ser a razão de muito sofrimento e até de distúrbios como a ansiedade e a depressão.

A visão negativa em relação a si mesmo e ao futuro é um traço presente em ambos os transtornos, nos quais é comum que as pessoas se considerem inaptas ou inadequadas e tenham perspectivas desesperançosas. “A base da ansiedade social envolve uma falta de confiança em si mesmo, no próprio desempenho e na ação diante de outras pessoas, além da expectativa de que vão me humilhar, rejeitar ou criticar”, diz Aline Henriques Reis, professora adjunta do curso de psicologia da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

Já a depressão envolve uma tríade cognitiva (visão negativa de si, do mundo e do futuro), de acordo com Reis, que é acompanhada por recordações enviesadas, de memórias e eventos desfavoráveis do passado, como de revés ou falhas.

Falta de confiança
É comum que a falta de confiança em si mesmo aconteça devido à falta de conhecimento e aceitação do próprio eu, o que gera uma cobrança intensa se ocorrem erros e falhas, e ainda desperta temor, desânimo e insegurança diante de novos desafios e oportunidades.

“Normalmente isso ocorre com quem tem baixa autoestima e a noção de ser inferior a outras pessoas. São aqueles que demonstram medo de fracassar, têm dificuldade em receber críticas e acreditam não serem bons o suficiente nas atividades que precisam executar”, explica Andrea Lorena Stravogiannis, neuropsicóloga e psicóloga do corpo clínico do Hospital Sírio Libanês.

São comportamentos e distorções cognitivas que incluem sucessivas comparações com os demais, tendência em enxergar o lado negativo das coisas, achar que tudo é pessoal e generalizar as situações. Desenvolver confiança é um trabalho interno que está relacionado com a forma como aprendemos a reconhecer os medos e fraquezas, e a partir disso, em como lidar com essas emoções, detalha a profissional.

“A confiança é um constructo que o sujeito desenvolve a partir de vivências sociais e nas relações interpessoais. Como a socialização se inicia com a família, há uma relação direta das trocas nesse ambiente com a sensação de segurança”, afirma Ana Paula de Biasi, psicóloga da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo. A atuação dos responsáveis é fundamental nesse processo. Ao permitir que crianças explorem ambientes e ao incentivar que se envolvam em oportunidades abertas para experimentar, aumentam as chances de criarem confiança nelas mesmas, de terem coragem para se lançar em novos desafios e se sentirem satisfeitas na vida. Pais superprotetores dificilmente contribuem para o desenvolvimento da autoconfiança nos filhos.

Segundo Biasi, alguns fatores podem contribuir ou prejudicar esse desenvolvimento, como situações de sucesso ou fracasso, críticas ou comentários pejorativos, a não atenção e a sensação de rejeição e a falta de demonstrações de afeto, de reconhecimento e de apoio emocional.

Uma vitória de cada vez
Biasi sugere evitar comparações com outras pessoas e não se culpar durante as experiências. Também é fundamental prestar atenção nos sentimentos que surgem ao longo desses esforços, já que muitos dos problemas emocionais são influenciados pela maneira como pensamos.

“Sentir-se confiante e acreditar no seu potencial são fatores que, sem dúvida, ajudam no tratamento da ansiedade e depressão”, destaca Stravogiannis. Para isso, ela aconselha se cercar de pessoas confiáveis, positivas e autênticas e praticar a autocompaixão. “É aprender a nos julgar menos. Ao nos reconhecermos como parte dos nossos medos e anseios, passamos a enxergar com mais clareza quais os gatilhos nos levam a uma autoavaliação distorcida.”

Priscila Chacon, psicóloga colaboradora do IPq (Instituto de Psiquiatria) do Hospital das Clínicas, complementa que a ligação entre a ansiedade e a falta de confiança fica bastante evidente em circunstâncias que envolvem riscos. “Pessoas com pouca autoconfiança tendem a se engajar menos em atitudes arriscadas, a ser mais medrosas e a ter menos coragem de enfrentar os problemas cotidianos.” Por isso a importância de buscar por vivências que permitam reforços positivos e provoquem estímulos de conquista e realização, a ponto de encorajar posturas de liderança, comum de quem sempre toma a iniciativa.

Em muitos casos, para ampliar as habilidades socioemocionais e ter recursos que contribuem para aliviar a ansiedade, como resiliência e autocompaixão, seja necessário o acompanhamento psicoterapêutico. Além disso, uma das formas de reverter a autoimagem negativa é revisitar as situações do passado nas quais se sentiu excluído e menosprezado e, de maneira generosa e sincera, tentar entender as razões para essas dores. Já no presente, o exercício é criar uma hierarquia progressiva para se expor em circunstâncias onde seja possível se sentir capaz, amado e pertencente.

Fonte: VivaBem/UOL

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