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A evolução explica porque não fomos feitos para nos exercitarmos

Mesmo que os exercícios ajudem a liberação de hormônios como endorfina e serotonina, nosso cérebro nem sempre associa o bem-estar às atividades físicas

15 de outubro de 2022
A evolução explica porque não fomos feitos para nos exercitarmos
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No dia 2 de outubro, Antonio Drauzio Varella se tornou o atleta mais velho a conquistar a mandala das Six Majors — as seis maiores maratonas do mundo: Chicago, Nova York, Boston, Tóquio, Londres e Berlim. O médico conquistou a honraria aos 79 anos, 5 meses e 1 dia.

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Porém, embora exemplos como Drauzio Varella não sejam raros, eles contradizem um processo natural de evolução para a nossa espécie. Mesmo sendo muito natural que pratiquemos atividades físicas, nós nunca fomos “programados” para isso.

Ignorando a evolução
Daniel Lieberman é paleoantropólogo na Universidade de Harvard e explica que não há qualquer indício em nosso passado que sugira que os humanos tenham evoluído para praticar atividades físicas. Nosso corpo se desenvolveu para evitar esforços desnecessários, e os exercícios são muito recentes para a nossa espécie.

Na verdade, essa característica que é comum para quase todos os animais. Dos menores peixes aos maiores predadores, poupar energia está relacionado com o sucesso evolutivo. No passado, nosso corpo sabia que obter recursos nem sempre era uma certeza.

(Foto: Unsplash)

Se voltarmos no tempo e pensarmos enquanto ainda éramos caçadores/coletores, não faria sentido sair para uma corrida matinal, por mais curta que fosse. Seria uma perda de calorias que não iria resultar em nenhum ganho. E pior, essa calorias fariam falta no resto do dia.

Embora seja algo relacionado ao nosso passado, nosso corpo não se esqueceu disso. E esse é um dos motivos que podem tornar a atividade física muito mais trabalhosa do que gostaríamos. Hoje nós não precisamos mais armazenar tanta energia para atividades de caça ou para nos protegermos de predadores, mas nosso corpo ainda não aprendeu isso.

E mesmo que os exercícios ajudem a liberação de hormônios como endorfina e serotonina — que promovem a sensação de recompensa e de felicidade —, nosso cérebro nem sempre associa o bem-estar às atividades físicas. Isso prova que mesmo sendo benéfico, começar a se exercitar pode ser (naturalmente) difícil.

Como fugir da nossa “programação natural”
Drauzio Varella após conquistar a mandala das Six Majors. (Fonte: Abbott World Marathon Majors)Drauzio Varella após conquistar a mandala das Six Majors. (Fonte: Abbott World Marathon Majors)

Lieberman sugere que, para fugir desse comportamento natural de sedentarismo, é preciso “jogar com ele”. A coisa mais importante é não se cobrar, nem se preocupar tanto. Nossos antepassados não eram atletas, e nós estamos lutando contra uma parte da nossa biologia. Conhecer essa dificuldade é o primeiro passo para superá-la.

Drauzio Varella após conquistar a mandala das Six Majors (Foto: Abbott World Marathon Majors)

Além disso, ninguém precisa começar correndo uma maratona toda a manhã. Existem pesquisas que mostram que 150 minutos de exercício por semana já ajudam a reduzir as taxas de mortalidade em até 50%. Isso equivale a 21 minutos por dia. Portanto, você não precisa se cobrar só porque outras pessoas ficam 5 horas malhando.

Mas Lieberman também alerta para a importância de não parar. Uma semana longe das atividades já é o suficiente para nosso tecido muscular enfraquecer. Além disso, algumas pessoas associam a velhice com um período no qual não precisamos ser muito ativos. Mas a verdade é que nós evoluímos para sermos ativos durante toda a nossa vida. E, nesse caso, o melhor é seguir o exemplo do Drauzio Varella.

Fonte: Mega Curioso

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