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Museu de Paleontologia é reconhecido como patrimônio cultural de Santana do Cariri

Reconhecimento pode facilitar captação de recursos para a instituição

5 de outubro de 2021
Museu de Paleontologia é reconhecido como patrimônio cultural de Santana do Cariri

Inaugurado em 1985, o Museu de Paleontologia de Santana do Cariri foi criado para tentar evitar a saída clandestina de fósseis da Bacia Sedimentar do Araripe (Foto: Antonio Rodrigues)

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O Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, em Santana do Cariri, foi reconhecido como patrimônio cultural do Município. O projeto de lei, de autoria do vereador Arclebio Dias (MDB), foi aprovado pela Câmara Municipal e sancionada, no último dia 30 de setembro, pelo prefeito Samuel Cidade Werton. Com isso, o equipamento pode captar recursos e parcerias para suas iniciativas com mais facilidade.

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Como patrimônio cultural do Município, a lei age em consonância com os artigos 215 e 216 da Constituição Federal. O primeiro institui ao Estado o dever de garantir a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura, incentivando a valorização e a difusão das manifestações culturais.

O Museu de Paleontologia de Santana do Cariri fica localizado na Rua Plácido Cidade Nuvens, 326 (Foto: Antonio Rodrigues)

Já o segundo artigo, de forma mais direta, indica o reconhecimento como uma proteção ao patrimônio, estabelecendo incentivos para produção e conhecimento de bens e valores culturais.

“Obviamente, é um ótimo reconhecimento do trabalho e a importância do museu para o município e toda a região. Na prática, pode abrir portas futuras para linhas de apoio da cultura, que neste momento ainda não tem perspectiva.”
Professor Allysson Pinheiro, diretor do Museu

Para “parar a sangria” de fósseis
Inaugurado em 1985, o Museu de Paleontologia surgiu para tentar “parar a sangria”, ou seja, a saída clandestina de fósseis da Bacia Sedimentar do Araripe, como definia Plácido Cidade Nuvens, ex-prefeito de Santana do Cariri e seu fundador, falecido em 2016.

Em uma pequena casa, com apoio de pesquisadores cariocas e pernambucanos, entregou o museu para a Universidade Regional do Cariri (Urca), em 1988, que desde então coordena o equipamento. De lá para cá, seu espaço passou por três ampliações em 1997, 2001 e 2009; e outra reforma em 2018.

Evolução
A partir de 2005, a Urca qualificou seus profissionais com mestrado e doutorado na área de Paleontologia e, desde este período, criou um núcleo de pesquisa, escavações e divulgação desse trabalho.

São cinco pesquisadores vinculados ao Museu de Paleontologia e mais de 30 colaboradores entre técnicos, setor administrativo, segurança, limpeza e os guias. O prédio também conta com uma biblioteca temática com mais de 5 mil títulos e laboratório moderno de preparação e descrição das peças.

O ingresso no museu acontece mediante o uso obrigatório de máscara em todo o percurso e utilização de álcool em gel na entrada e saída (Foto: Antonio Rodrigues)

“A gente está muito feliz, porque de certa forma reconhece o trabalho que tem sido feito, tem repercutido na cidade, nos municípios.Quer dizer que está num bom caminho, inclusive no diálogo com estes parceiros”, comemora o diretor.

Com a missão de promover o desenvolvimento do Cariri salvaguardando o acervo fossilífero, o professor acredita que, junto com o Geopark Araripe, o museu tem contribuído com este objetivo. O fóssil para a região tem um componente forte, cultural e identitário. O reconhecimento vai neste sentimento”, completa.

O ingresso no museu acontece mediante o uso obrigatório de máscara em todo o percurso e utilização de álcool em gel na entrada e saída (Foto: Antonio Rodrigues)

Reabertura
No dia 26 de julho, o Museu foi reaberto para visitação após quatro meses fechado por conta da pandemia da Covid-19. Desde então, o acolhimento tem funcionado das 9h às 16h, através de agendamento.

O ingresso no museu acontece mediante o uso obrigatório de máscara em todo o percurso e utilização de álcool em gel na entrada e saída. Dentro dele, está mantida a distância mínima de dois metros e o trajeto será sempre acompanhado por um guia.

No dia 26 de julho, o Museu foi reaberto para visitação após quatro meses fechado por conta da pandemia da Covid-19 (Foto: Antonio Rodrigues)

Somente é permitida a entrada de até dois grupos, cada um com no máximo cinco pessoas e é proibido tocar nas peças em exposição. Todas as visitas deverão ser agendadas pelo WhatsApp, no número (88) 3545 1206.

Na avaliação do diretor, o sistema adotado tem funcionado e, inclusive, as visitações chegam a ter número semelhante ao período anterior à pandemia, mas não detalhou a quantidade.

“Os turistas conseguem interagir melhor com os guias e ter uma visita de maior qualidade”, acrescenta. Do ponto de vista da segurança, nenhum colaborador chegou a ser infectado com o coronavírus.

Paralelo a isso, o Museu de Paleontologia apostou nas redes sociais para manter um vínculo com seu público. O trabalho teve sucesso e, durante a pandemia, superou a marca de 5 mil seguidores na sua página do Instagram.

Lá, apostam em publicações de animais que viveram na Bacia do Araripe como anfíbios, pterossauros e dinossauros. “Temos feito uma divulgação muito forte e tem ajudado a trazer mais turistas que visitas escolares”, completa Allysson.

No museu, somente é permitida a entrada de até dois grupos, cada um com no máximo cinco pessoas e é proibido tocar nas peças em exposição (Foto: Antonio Rodrigues)

Papel na pandemia
Durante a pandemia, o equipamento cedeu seus alojamentos, com capacidade para receber até 12 pesquisadores, para o isolamento de casos suspeitos de Covid-19 de Santana do Cariri. Ao todo, foram cinco vagas oferecidas, acompanhadas e monitoradas pela Secretaria Municipal de Saúde. Neste período, o prédio esteve fechado, mantendo apenas vigilantes, auxiliares administrativos e de limpeza para sua segurança e manutenção.

Por Antonio Rodrigues

Fonte: Diário do Nordeste

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