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Dois hospitais do Cariri participaram de estudo que revelou ineficácia da azitromicina contra Covid

O medicamento testado em pacientes de 57 unidades hospitalares do Brasil não resultou em melhora clínica. No Ceará, pessoas internadas no Cariri e em Fortaleza estavam na investigação

5 de setembro de 2020
Dois hospitais do Cariri participaram de estudo que revelou ineficácia da azitromicina contra Covid
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Três hospitais do Ceará, sendo dois privados e um público, tiveram pacientes envolvidos no mais recente estudo realizado no Brasil sobre uso do antibiótico azitromicina no tratamento da Covid. A pesquisa, publicada sexta-feira (4) na revista The Lancet, um dos principais periódicos científicos do mundo, envolveu 397 pessoas com Covid-19 no país.

No Ceará, pessoas internadas em estado grave no Hospital Maternidade São Vicente de Paulo, em Barbalha; no Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, em Fortaleza; e no Hospital Unimed Cariri, em Juazeiro do Norte, integraram o ensaio clínico que constatou a ineficácia do medicamento para tratar a doença.

O estudo é uma iniciativa da Coalizão Covid-19 Brasil, um consórcio formado por oito organizações de saúde do País (Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital do Coração, Hospital Sírio Libanês, Hospital Moinhos de Vento, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa de São Paulo, Brazilian Clinical Research Institute e Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva) e que, ao longo da pandemia, tem feito parcerias com outros hospitais e centros de pesquisas em diversos estados para conduzir pesquisas de abrangência nacional.

A análise chamada coalizão II, que testou a azitromicina, teve participação de 57 hospitais e centros de pesquisa do Brasil que randomizaram, pelo menos, um paciente no processo. As pessoas investigadas foram divididas aleatoriamente em dois grupos e 214 delas receberam azitromicina mais o tratamento padrão, e outras 183 receberam apenas o tratamento padrão, sem a azitromicina.

O cardiologista cearense, professor da Universidade de São Paulo (USP), médico do Hospital Albert Einstein e integrante da Coalizão, Remo Holanda de Mendonça Furtado, conta que a investigação buscou estudar o uso de azitromicina para pacientes em situação grave e avaliou se em 15 dias o grupo com a medicação estaria melhor que o sem. “Mas, não houve diferença entre grupos em termos de probabilidade de melhora clínica”, reforça.

Além disso, foi avaliado também a mortalidade dos pacientes em 29 dias. “A mortalidade dos dois grupos foi muito parecida. Cerca de 40% dos pacientes morria em cada grupo”, conta o médico.

A azitromicina, detalha Remo, é um antibiótico amplamente utilizado no Brasil, como nas infecções respiratórias bacterianas (faringite) em casos de pneumonia e em tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, dentre outros. De acordo com o médico, havia a hipótese que ela poderia melhorar a imunidade e diminuir a inflamação do pulmão nos casos de Covid. Mas, o estudo não comprovou essa melhora.

Nos hospitais do Ceará, a pesquisa foi conduzidas pelos médicos: Meton Alencar Filho (Hospital Maternidade São Vicente de Paulo), Thales Aníbal Leite (Hospital Unimed Cariri) e Sandra Falcão (Hospital de Messejana). Remo reforça a relevância de unidades do Estado, pois garante a representação do Brasil inteiro na investigação da Coalizão.

Procedimentos
O diretor assistencial do Hospital Unimed Cariri, médico Sérgio de Araújo, reitera a importância dos hospitais participarem de pesquisas científicas em meio a uma “situação gravíssima da pandemia”. Ele relata que o Hospital Unimed Cariri está envolvido em seis pesquisas referentes à Covid.

No caso do estudo com a azitromicina, o médico explica que os pacientes são incluídos através de um sistema chamado randomização. “Ele é internado e eles são classificados dentro de critérios específicos. Esse paciente é analisado pra saber se preenche esses critérios”, acrescenta.

Caso o paciente esteja lúcido e seja maior de idade, esclarece Sérgio, ele assina um termo para consentir a participação no estudo. Caso não esteja nessas condições, o responsável pela pessoa internada pode realizar o procedimento. Os dados de todos os centros de pesquisa são colhidos e repassados ao hospital que centraliza a investigação.

Sérgio também enfatiza que apesar da corrida contra o tempo, tendo em vista a rápida transmissão do vírus e severidade da doença em alguns grupos, a pesquisa científica não pode abrir mão do rigor dos protocolos e, segundo ele, os estudos da Coalizão têm esse mérito. “Existe todo um protocolo a ser seguido. Para se ter um resultado consistente, precisa de um certo ritual científico. Agora, temos trabalhos mais robustos, não foi queimada nenhuma etapa, e isso dá um resultado mais seguro. Em benefício dos doentes propriamente ditos”.

Outros estudos
Em julho, a Coalizão já havia publicado resultados de outro estudo também envolvendo pacientes do Ceará. No caso, o Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart e o Hospital da Unimed no Cariri tiveram usuários incluídos na análise considerada a mais expressiva feita sobre o uso da hidroxicloroquina no combate à Covid-19 em pacientes com quadros moderados.

Os resultados da pesquisa, que envolveu 55 unidades hospitalares do país comprovaram que a medicação é ineficaz para esta finalidade.

Por Thatiany Nascimento

Fonte: Diário do Nordeste

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