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Centro Mineral do Cariri ainda não atingiu o potencial planejado

O equipamento foi inaugurado em 2018 para modernizar o beneficiamento do calcário laminado, a Pedra Cariri, gerando maior renda para os mineradores. Porém, em pouco mais de dois anos, apenas 11% da capacidade é utilizada

21 de novembro de 2020
Centro Mineral do Cariri ainda não atingiu o potencial planejado

Centro de Tecnologia Mineral, em Nova Olinda, pretende modernizar a produção da Pedra Cariri (Foto: Antonio Rodriigues)

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Inaugurado em abril de 2018, em pouco mais de dois anos, o Centro de Tecnologia Mineral do Cariri (CTMC), em Nova Olinda, criado para promover o melhor beneficiamento do calcário laminado, a popular “Pedra Cariri”, conseguiu agregar valor a esta que é uma das principais riquezas da região. Apesar disso, o equipamento, que também foi aberto para reduzir as perdas e viabilizar o desenvolvimento de novos produtos, como artesanatos e artefatos minerais, só tem tido aproveitamento de cerca de 11% de seu potencial.

Encontradas em jazidas de Nova Olinda e Santana do Cariri, a Pedra Cariri, utilizada principalmente em piso e revestimento, tem um grande diferencial: não esquenta ao ser exposta a grandes temperaturas. “Se colocar em beira de piscina, mesmo ao sol, não vai esquentar, queimar o pé. É o que faz vender muito”, detalha Elúzio Sampaio, presidente da cooperativa de mineração dos produtores da Pedra Cariri (Coopedras). Hoje, o calcário laminado encontrado no Sul do Ceará é vendido para todas as capitais do Nordeste e exportado para Espanha, El Salvador e Portugal.

Modernização
Sob administração da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará (Secitece), o CTMC foi inaugurado para romper com a forma “obsoleta” com que a extração mineral acontece na região. “Alguns processos na mina são relativamente antigos, quase artesanais. Algumas coisas ainda são rudimentares. A proposta é transformar isso, através da transferência de tecnologia, em um processo de ponta”, explica o secretário executivo da Secitece, Francisco Carvalho.

Como exemplo, Carvalho cita que o metro quadrado da Pedra Cariri vendida nas jazidas chega a R$ 12, a partir de uma melhora da qualidade no processamento, pode-se chegar a R$ 200. “Vamos dar qualidade ao produto e agregado de valor através da transferência de tecnologia. Hoje, é tido como um produto barato”, descreve.

O Centro oferece uma padronização de espessura, tanto para piso quanto para parede, propõe um acabamento de melhor qualidade e a possibilidade de polimento, que dá um salto de 100% no valor do produto. Outra função é diminuir o número de rejeitos. Hoje, do processo de extração mineral, apenas 30% são aproveitados. “Uma coisa que não se obtém em nenhuma parte do mundo, pode se utilizar em artesanato, como estimulante agrícola. O calcário tem uma gama de produtos grande”, pontua Carvalho.

Minerador há 20 anos, Elúzio garante que a extração do calcário já melhorou bastante. “Antes, era totalmente manual. Só tinha máquina na hora de esquadrejar a pedra. Hoje já tem máquinas para cortar na mina. Diminuiu a perda”, conta. Com o CTMC, facilitou o processo de padronização do tamanho e espessura da pedra e diminuiu o desperdício. “Aquela pedra que não conseguia ser beneficiada manualmente era jogada fora. Hoje consegue beneficiar e passa a ser vendida até mais cara que a convencional”, explica. A Pedra Cariri “natural”, sem passar pelo processo de polimento, chega a custar R$ 15/m², enquanto esta última, que era jogada fora, rende R$ 30m².

Potencial maior
Apesar dos benefícios, o CMTC, que tem capacidade para beneficiar entre 18 e 20 mil metros quadrados de calcário laminado por mês, hoje, beneficia cerca de 2mil m². O coordenador do Centro, Wilker Araújo, detalha que o minerador paga taxa de R$ 10 por m² para calibrar a pedra, “justamente para custear despesas como energia, mão de obra e manutenção das máquinas”, explica. Caso o diarista seja um funcionário da própria mina, o valor é descontado e fica ainda menor. Além disso, este recurso só é pago após a venda do produto.

Para Elúzio, o equipamento não é utilizado em todo seu potencial pela questão logística, já que fica na sede da cidade de Nova Olinda, enquanto as minas estão na zona rural. “Nem todos têm caminhão ou podem pagar o frete”, afirma Elúzio.

Carvalho acredita que a pandemia também prejudicou o acesso ao Centro, já que o número de usuários dentro das instalações foi limitado. “A nossa ideia é que seja além da produção. Queremos que tenha uma denominação de origem, como uma certificação. O processo ainda não está concluído”, pondera o secretário.

Para ampliar a procura, a Secitece planeja, a partir de janeiro de 2021, que o equipamento seja administrado pela Universidade Regional do Cariri (URCA) para que também sejam desenvolvidas pesquisas sobre a utilização dos rejeitos.

Por Antonio Rodrigues

Fonte: Diário do Nordeste

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