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Pentatleta, Bolsonaro era reserva e ganhava laranja como incentivo

Segundo seu próprio relato, não ganhava medalhas. O que o incentivava a continuar treinando era receber uma laranja e uma mariola (um doce de banana ou goiaba) ao fim do dia

28 de março de 2020
Pentatleta, Bolsonaro era reserva e ganhava laranja como incentivo

Bolsonaro em sua época de atleta nas Forças Armadas (Foto: Reprodução/Twitter)

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Nos seus tempos de juventude, o presidente Jair Bolsonaro não era só atleta. O “Cavalão”, como seria seu apelido, era um pentatleta militar, que por quatro anos foi convocado para a seleção das Forças Armadas, mas sempre para ser “reserva”.

Segundo seu próprio relato, não ganhava medalhas. O que o incentivava a continuar treinando era receber uma laranja e uma mariola (um doce de banana ou goiaba) ao fim do dia.

A vida atlética do presidente da República virou assunto nacional na terça-feira (24), quando Bolsonaro fez um pronunciamento pela televisão e disse que, por já ter sido atleta, não correria riscos com o novo coronavírus.

“No meu caso particular, pelo meu histórico de atleta, caso fosse contaminado pelo vírus, não precisaria me preocupar. Eu nada sentiria, ou seria cometido por uma gripezinha, ou resfriadinho.”

A fala logo virou meme, com internautas ironizando a carreira esportiva de Bolsonaro. Nas redes sociais, viralizou uma imagem do presidente, então garoto, em 1977, completando o que parece ser uma prova de atletismo. E também um vídeo em que Bolsonaro mostra dificuldades em fazer embaixadinhas.

Em uma fala na Câmara dos Deputados em setembro de 2015, durante cerimônia que homenageou os medalhistas dos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos de Toronto, Bolsonaro falou sobre sua carreira de atleta.

“A minha vida pregressa de atleta começou lá na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) como fundista, depois na Academia Militar das Agulhas Negras, no pentatlo militar, e depois convocado por quatro anos para a equipe de pentatlo militar das Forças Armadas”, contou, em meio a elogios a atletas e ao então deputado João Derly, que estava no PCdoB, medalha de ouro no Mundial de Judô e no Panamericano de 2007, no Rio. “Meu apelido lá era Cavalão, dado à minha condição física”, revelou.

Em seu relato, Bolsonaro contou que não era “titular” na equipe das Forças Armadas. “Estava na reserva”, disse, e não em referência à sua situação como militar —naquele momento, estava na ativa.

Formado por provas de tiro, corrida de obstáculos, natação com obstáculos, lançamento de granada e atletismo cross-country, o pentatlo militar é um esporte individual, uma adaptação do pentatlo moderno, disputado na Olimpíada. Ainda que fizesse parte da elite da modalidade no país, não consta que ele tenha participado de eventos internacionais como o Campeonato Mundial, realizado anualmente desde 1950.

Ao discursar para os atletas e contar sua situação de reserva, Bolsonaro aproveitou para contar qual era sua motivação.

“No meu tempo de militar, da ativa, o prêmio para o atleta durante o treinamento era uma laranja e uma mariola. Nada mais além disso. Mas era gratificante porque a gente fazia aquilo com o coração.”

Naquela cerimônia, Bolsonaro contou um trecho pouco conhecido de sua biografia: um grave acidente pulando de paraquedas, que deixou sequelas.

“Eu lembro de um salto na brigada paraquedista em que eu quebrei os quatro membros. Quando eu dei um salto e quebrei os dois braços, tudo bem. Agora as duas pernas… Foi quando eu fui apresentado ao astrágalo, um osso da região do calcanhar. Eu deixei de ser atleta. Eu sofri muito com aquilo. Situação semelhante aos paralímpicos. Se bem que não perdi nada, mas perdi o movimento da perna direita, ou da pata traseira direita como alguns dizem, dado ao meu apelido naquele momento”, contou, em referência ao apelido de “Cavalão”. O astrágalo, ou tálus, é um dos sete ossos do tarso, na região posterior do pé.

O episódio foi contado no livro “Bolsonaro: o homem que peitou o Exército e desafia a democracia”, do escritor Clóvis Saint-Clair. O hoje presidente teria perdido o controle de seu paraquedas e despencado de uma altura de oito metros na avenida das Américas, na Barra da Tijuca, durante uma aula prática.

De acordo com o livro, Bolsonaro bateu contra a parede de um prédio e despencou oito metros até o chão, quebrando os dois braços e as duas pernas.

Para terminar o discurso de homenagem aos atletas em 2015, o Jair Bolsonaro deputado federal deixou o seguinte recado: “O Brasil é muito maior que questões políticas que nós atravessamos. O Brasil é maior do que tudo que acontece no Planalto Central.”

Fonte: UOL

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