Quatro em cada dez (40,6%) eleitores consideram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “ótimo ou bom”, segundo a nova Pesquisa CNT de Opinião, realizada entre 27 de setembro e 1º de outubro. Outros 30,1% consideram o governo “regular”, enquanto 27,2% dizem ser “ruim ou péssimo”. “Não sabe ou não respondeu” são 2,1%. A pesquisa foi realizada em todo o país e entrevistou, presencialmente, 2.002 pessoas.
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Quanto à avaliação pessoal do presidente da República, 54,9% aprovam seu desempenho, enquanto 39% desaprovam e 6,1% não sabe ou não respondeu.
A pesquisa também pediu para os eleitores avaliaram o atual governo em comparação com o anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) . Para 46,4% dos entrevistados, a vida “está melhor” com Lula, enquanto para 21,7% permanece igual. Outros 29,1% dizem que piorou.
Viagens
Um ponto abordado pelos entrevistadores foi o número de viagens realizadas pelo petista neste primeiro ano de mandato. O presidente já esteve em 19 países nos primeiros oito meses do seu governo.
A maioria dos eleitores (44,7%) acredita que ele deveria ficar mais no Brasil, mas uma parcela considerável (39%) pensa que ele tem viajado na quantidade “adequada aos interesses do Brasil”. Outra parcela, de 8,8%, diz que ele tem viajado pouco e deveria promover mais o Brasil.
Drogas
Em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), a descriminalização das drogas ainda é um tema espinhoso no Brasil. Para a maioria esmagadora da população (83%), o porte de drogas em pequenas quantidades não deveria ser liberado.
Apenas 15% dos entrevistados dizem que apoiam a liberação.
Um pedido de vista do ministro André Mendonça suspendeu o julgamento do recurso em que se discute a descriminalização do porte de drogas para consumo próprio. Até o momento, há cinco votos pela inconstitucionalidade da criminalização do porte de maconha para consumo próprio.
Reforma tributária
Sobre a reforma tributária elaborada pelo Ministério da Fazenda em conjunto com o Congresso Nacional, 34,1% dos eleitores acreditam que o preço dos produtos vai aumentar após a aprovação. Outros 31,8% dizem que irá se manter, enquanto 21,9% pensa que irá diminuir. Outros 12,2% não souberam avaliar.
Atualmente o texto está nas mãos do relator no Senado, Eduardo Braga, responsável por definir as alíquotas que incidirão sobre cada bem e serviço.
Fonte: Último Segundo