Em reunião ministerial realizada nesta terça-feira (26), o ministro da Comunicação Social, Sidônio Palmeira, anunciou o novo slogan do governo federal: “Governo do Brasil / do lado do povo brasileiro”. A frase substitui o lema “União e Reconstrução”, adotado desde o início do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. O novo mote passará a ser utilizado oficialmente nos próximos dias.
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De acordo com integrantes do Palácio do Planalto, a mudança busca aproximar a comunicação oficial da pauta de justiça social, considerada um dos pilares da gestão ao lado da defesa da soberania nacional. A troca vinha sendo discutida há pelo menos dois meses.
Na ocasião, cada ministro recebeu um boné azul com os dizeres “O Brasil é dos Brasileiros” e um livreto com as principais realizações do governo, que inclui um QR code com acesso a informações detalhadas sobre as entregas de cada área.
Mobilização política
Durante a reunião, Lula pediu maior empenho dos ministros para defender o governo publicamente, ressaltando que todos devem estar a par das ações gerais da gestão, e não apenas de suas próprias pastas.
O presidente também fez referência à sua condição de saúde, afirmando que se encontra no melhor momento e que, caso mantenha o ritmo, tem “toda a intenção” de disputar a reeleição em 2026.
Além do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro da Casa Civil, Rui Costa, discursaram os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Fernando Haddad (Fazenda) e Sidônio Palmeira (Comunicação Social).
Prioridades no Congresso
Na fala voltada à articulação política, Gleisi Hoffmann destacou as prioridades do governo no Legislativo, como a regulamentação das plataformas digitais e a PEC da Segurança Pública. Segundo aliados, o discurso funcionou como um recado para que os ministros atuem junto às bancadas de seus partidos em busca de apoio às medidas de interesse do Planalto.
Ao fim da reunião, Lula ainda teve conversas reservadas com alguns auxiliares, entre eles Rui Costa e André Fufuca (Esporte).
Por Fernando Átila









