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Dino libera parte das emendas bloqueadas, mas fala em ‘balbúrdia’ no orçamento

Em decisão neste domingo (29), ministro do STF criticou Câmara, apontou necessidade nítida de investigação da PF e pediu informações sobre emendas ao Senado

29 de dezembro de 2024
Dino libera parte das emendas bloqueadas, mas fala em ‘balbúrdia’ no orçamento

Flávio Dino, ministro do Supremo Tribunal Federal, durante sessão do tribunal (Foto: Gustavo Moreno/STF)

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou neste domingo (29) o pagamento de parte das chamadas emendas de comissão, que estavam bloqueadas por decisão anterior do próprio magistrado. O despacho ocorre em meio ao impasse sobre a transparência e regularidade no uso desses recursos.

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Dino manteve o bloqueio de 5.449 indicações de emendas de comissão, que somam cerca de R$ 4,2 bilhões, apontando “nulidades insanáveis” nas indicações feitas pelo Congresso Nacional ao Executivo. Segundo ele, as irregularidades incluem a falta de conformidade com normas legais e o uso de informações falsas.

Apesar disso, o ministro permitiu, de forma excepcional, que as emendas empenhadas até 23 de dezembro sigam com a execução, com a justificativa de evitar insegurança jurídica para estados e municípios que já haviam recebido os recursos.

“O caráter nacional das indicações das emendas, exigido pelas regras do Congresso, não foi aferido pela instância competente, e o procedimento adotado não atende às normas de regência”, afirmou Dino no despacho.

Histórico do bloqueio
Na última segunda-feira (23), Dino suspendeu a liberação de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão e solicitou uma investigação pela Polícia Federal. O caso envolveu um ofício assinado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários, que confirmava as indicações sem obedecer às exigências legais.

Desde agosto, o ministro tem exigido maior transparência no processo de liberação das emendas parlamentares, cobrando detalhamento sobre quem indicou os valores, onde os recursos serão aplicados e como serão utilizados.

Além da liberação parcial, Dino autorizou a movimentação de recursos destinados à saúde já depositados nos Fundos de Saúde, com prazo de execução até 10 de janeiro. Ele também permitiu que emendas impositivas para o setor sejam empenhadas até o fim de 2024.

Respostas do Legislativo
A decisão do STF ocorre após a Câmara dos Deputados encaminhar, na sexta-feira (27), respostas às perguntas feitas pelo magistrado sobre a indicação das emendas. Na manifestação, a Câmara defendeu a legalidade do processo e afirmou que o Senado seguiu o mesmo rito.

Dino, no entanto, criticou a resposta da Câmara, apontando contradições e chamando o processo de “balbúrdia orçamentária”.

Senado terá que se manifestar
O ministro deu prazo de 10 dias úteis para que o Senado preste esclarecimentos sobre as emendas de comissão indicadas por seus parlamentares, já que essas destinações não foram alvo das mesmas contestações feitas às indicações da Câmara.

De acordo com o sistema do Orçamento, há atualmente R$ 11 bilhões empenhados em emendas de comissão, sendo R$ 4,4 bilhões ainda pendentes de empenho.

Por Aline Dantas

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