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Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, cometeu crime de corrupção, diz PF

O relatório aponta que Ciro Nogueira teria cometido corrupção passiva, mas não pede o indiciamento do ministro

8 de abril de 2022
Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, cometeu crime de corrupção, diz PF

Relatório apontou crime de corrupção passiva do hoje ministro da Casa Civil Ciro Nogueira (Foto: Isac Nóbrega/PR)

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A PF (Polícia Federal) entregou hoje ao Supremo Tribunal Federal o relatório final do inquérito que apurou suposto repasse de propinas do grupo J&F ao hoje ministro da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI), em troca de apoio do PP à chapa Dilma-Temer, em 2014.

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Em relatório de 61 páginas, o delegado Rodrigo Borges Correia concluiu que houve repasse de propinas para Ciro Nogueira, pagas pelo empresário Joesley Batista, para garantir o apoio da legenda à reeleição da petista.

“Joesley Mendonça Batista, por solicitação de Edson Antônio Edinho da Silva e auxiliado por Ricardo Saud, fez repasses de vantagens indevidas para Ciro Nogueira Lima Filho, visando a garantir o apoio do Partido Progressista às eleições da presidente Dilma Rousseff, no ano de 2014”, disse a PF. “Parte da vantagem indevida foi encaminhada ao Partido Progressista, por determinação de Ciro Nogueira Lima Filho, por intermédio de doação oficial, como consta nos recibos da prestação de campanha”.

Segundo a PF, uma parte da propina teria sido repassada em espécie por meio de um supermercado do irmão de Ciro Nogueira.

O relatório aponta que Ciro Nogueira teria cometido corrupção passiva, mas não pede o indiciamento do ministro. Isso ocorre porque há um entendimento de que a PF não pode indiciar autoridades com foro no STF.

O documento foi enviado à ministra Rosa Weber, relatoria do inquérito, que deverá repassar o documento à PGR. Caberá à Procuradoria avaliar se arquiva o caso ou apresenta denúncia.

A investigação foi aberta em 2018 pela PGR com base nas delações premiadas dos empresários Joesley Batista e Ricardo Saud, ex-diretor de relações institucionais do grupo J&F.

Em nota, o criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, responsável pela defesa de Ciro Nogueira, afirmou que a conclusão da PF “é totalmente baseada somente em delações que não são corroboradas com nenhuma prova externa”.

“Até porque a narrativa das delações não se sustenta”, disse. “A Defesa tem absoluta confiança que o tempo das delações sem nenhuma fundamentação já está devidamente superado pelas decisões independentes do Ministério Público e do Supremo Tribunal Federal.”

Ciro Nogueira foi aliado da gestão petista até o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Hoje, é um dos principais ministros do presidente Jair Bolsonaro e foi um dos articuladores da entrada do chamado “Centrão” no governo. O PP, partido do ministro, já declarou apoio à reeleição de Bolsonaro neste ano.

O inquérito atual é uma das pendências judiciais do chefe da Casa Civil no STF. Em agosto do ano passado, a 2ª Turma do STF rejeitou uma denúncia que acusava Ciro Nogueira de obstrução de Justiça ao tentar dissuadir uma testemunha a mudar depoimento prestado à PF. A decisão foi proferida após o voto de desempate do ministro Nunes Marques, indicado por Bolsonaro ao tribunal.

Outra denúncia ainda não analisada pelo STF acusa o ministro de receber R$ 7,3 milhões da Odebrecht em troca de apoio político a causas de interesse da empreiteira.

Fonte: UOL

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