Anúncio
Hospedagem de sites ilimitada superdomínios
Revista Cariri
  • Início
  • Últimas
  • Regionais
    • Crato
    • Barbalha
    • Juazeiro do Norte
    • Cariri
  • Segurança
  • Brasil
  • Política
    • Análises
  • Saúde
  • Classe A Rádio Hits
  • Rádio Forró das Antigas
  • Contato

Sem Resultado
Ver resultados
  • Início
  • Últimas
  • Regionais
    • Crato
    • Barbalha
    • Juazeiro do Norte
    • Cariri
  • Segurança
  • Brasil
  • Política
    • Análises
  • Saúde
  • Classe A Rádio Hits
  • Rádio Forró das Antigas
  • Contato
Sem Resultado
Ver resultados
Revista Cariri
Sem Resultado
Ver resultados
PUBLICIDADE

Bolsonaro põe em dúvida assassinato de líder indígena em conflito no Amapá

"Não tem nenhum indício forte que esse índio foi assassinado lá. Buscarei desvendar o caso e mostrar a verdade sobre isso aí", afirmou o presidente na manhã desta segunda-feira (29)

29 de julho de 2019
Bolsonaro põe em dúvida assassinato de líder indígena em conflito no Amapá

(Foto: Reprodução)

PUBLICIDADE

Ao comentar pela primeira vez o caso da morte de um líder da etnia waiãpi no Amapá, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse que “não tem nenhum indício forte” de que ele tenha sido assassinado.

“Não tem nenhum indício forte que esse índio foi assassinado lá. Chegaram várias possibilidades, a PF está lá, quem nós pudermos mandar nós já mandamos. Buscarei desvendar o caso e mostrar a verdade sobre isso aí”, afirmou o presidente, ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta segunda-feira (29).

Indígenas da etnia waiãpi denunciaram o assassinato de um líder em meio a uma invasão de garimpeiros, no oeste do Amapá. A Funai (Fundação Nacional do Índio) já está na região, e a Polícia Federal enviou uma equipe para o local.

A invasão ocorre em meio a seguidas declarações do presidente Bolsonaro de que pretende legalizar mineração e garimpos em terras indígenas, uma promessa de campanha. A mudança na legislação, no entanto, precisa do aval do Congresso.

De acordo com a denúncia à PF, feita com o apoio do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o assassinato de Emyra Waiãpi ocorreu na última quarta-feira (24), durante um ataque à aldeia Mariry. A Folha confirmou essas informações com pessoas da região.

Em nota, o Conselho das Aldeias Wajãpi (Apina) informou que não houve testemunhas e que o corpo só foi encontrado no dia seguinte. Já os waiãpis afirmam que, na sexta-feira (26), indígenas da aldeia Yvytotõ encontraram não índios armados. “À noite, os invasores entraram na aldeia e se instalaram em uma das casas, ameaçando os moradores”, diz o comunicado dos índios.

Bolsonaro voltou a dizer que sua intenção é regulamentar o garimpo e autorizar a exploração de minérios dentro de território indígena.

“É intenção minha regulamentar garimpo, legalizar o garimpo. Inclusive para índio, que tem que ter o direito de explorar o garimpo na sua propriedade. Terra indígena é como se fosse propriedade dele. Lógico, ONGs de outros países não querem, querem que o índio continue preso num zoológico animal, como se fosse um ser humano pré-histórico”, afirmou.

Na visão dele, as demarcações indígenas estão “inviabilizando o negócio” no Brasil.

“Está inviabilizando nosso negócio. O Brasil vive de commodities, daqui a pouco o homem do campo vai perder a paciência e vai cuidar da vida dele. Vai vender a terra, aplicar aqui ou lá fora, e cuidar da vida dele. A gente vai viver do quê? O que nós temos aqui além de commodities? Será que o pessoal não acorda para isso? Se esse negócio quebrar todo mundo vai para o barro, acabou o Brasil.”

No final de semana, Bolsonaro, um opositor histórico das demarcações, disse que quer o filho, Eduardo, como embaixador do Brasil nos EUA para que ele possa atrair investimento americano na exploração de minérios em territórios indígenas.

Na semana passada, em visita a Manaus, o presidente voltou a prometer a legalização de garimpos, que hoje devastam e contaminam diversas terras indígenas, incluindo a dos ianomâmis (em Roraima e no Amazonas), dos mundurucus (no Pará) e dos cinta-larga (em Rondônia).

Nesta segunda-feira, o presidente repetiu que é de interesse internacional fazer demarcação de terras indígenas e diz que “mais cedo ou mais tarde” elas vão se transformar em outros países.

“Esse território que está nas mãos dos índios, mais de 90% nem sabem o que que tem lá e mais cedo ou mais tarde vão se transformar em outros países. Está na cara que isso vai acontecer, a terra é riquíssima. Por que não legalizaram indígena em cima de terra pobre? Não existe. Há um interesse enorme de outros países de ganhar, de ter para si a soberania da Amazônia”, afirmou.

Para Bolsonaro, as demarcações são alvo de lobby de ONGs estrangeiras interessadas em explorar o território brasileiro.

“Índio não faz lobby, não tem dinheiro, que poder que eles têm para demarcar uma terra desse tamanho? Poder de fora, será que não consegue enxergar isso? São milhares de ONGs na Amazônia. Quantas têm no sertão nordestino, já que eles falam tanto nos direitos humanos?”, indagou.

O presidente disse que índios são “seres humanos igual a nós”, mas usados como “massa de manobra”.

“Se pegar um filho nosso e jogar para ser educado pelos índios ele vai crescer naquela, com aquela cultura. E se ele vier para o nosso lado vai vir com a nossa cultura. Nós queremos isso, é um ser humano. Agora, usam o índio como massa de manobra, para demarcar cada vez mais terras, dizer que estão sendo maltratados”, afirmou.

Bolsonaro diz que vai receber o ministro da Europa e dos Negócios Estrangeiros da França, Jean-Yves Le Drian, nesta segunda para tratar de questões como meio ambiente, mas que não vai aceitar ordens do exterior.

“Hoje eu vou receber o premier francês [sic], se não me engano, para tratar de assuntos como meio ambiente e ele não vai querer falar grosso comigo, ele vai ter que entender que mudou o governo do Brasil. Aquela subserviência que tínhamos no passado de outros chefes de Estado para com o Primeiro Mundo não existe mais. Se fosse outro governo qualquer, quando estava em Osaka, no G20, quando viesse para cá demarcaria mais 10, 15, 20 reservas indígenas”, afirmou Bolsonaro.

Fonte: Folha.com

Revista Cariri Recomenda

Sete anos sem Marielle: a ausência que ainda ecoa – Por Mirta Lourenço
Política

Dino marca julgamento do caso Marielle na 1ª Turma do STF; veja data

5 de dezembro de 2025
Detran-CE lança ferramenta virtual para acompanhamento de processos de habilitação
Política

Congresso amplia exigência de exame toxicológico para obtenção da CNH nas categorias A e B

5 de dezembro de 2025
Congresso aprova LDO de 2026 com calendário obrigatório para pagamento de emendas
Política

Congresso aprova LDO de 2026 com calendário obrigatório para pagamento de emendas

5 de dezembro de 2025
Lei de Impeachment sobre afastamento de ministros do STF “caducou”, afirma Gilmar Mendes
Política

Lei de Impeachment sobre afastamento de ministros do STF “caducou”, afirma Gilmar Mendes

4 de dezembro de 2025
Próximos
Prefeito de Iguatu tem bens bloqueados por conta de abuso em contratações temporárias

Prefeito de Iguatu tem bens bloqueados por conta de abuso em contratações temporárias

Polícia conclui inquérito e não indicia Neymar por estupro de Najila

Polícia conclui inquérito e não indicia Neymar por estupro de Najila

CCBNB Cariri recebe espetáculo baseado em Hamlet, de Shakespeare

CCBNB Cariri recebe espetáculo baseado em Hamlet, de Shakespeare

Mais Lidas

  • Sete anos sem Marielle: a ausência que ainda ecoa – Por Mirta Lourenço

    Dino marca julgamento do caso Marielle na 1ª Turma do STF; veja data

  • Acréscimo de 25% pode aumentar aposentadoria do INSS; saiba como solicitar

  • Brasil conhece adversários na Copa do Mundo de 2026; confira grupos

  • Carro desgovernado atropela duas mulheres e invade casas em Várzea Alegre

  • Alexandre de Moraes integra lista de personalidades mais influentes do mundo, segundo o Financial Times

© Revista Cariri - Desenvolvido por Clik Design.

Sem Resultado
Ver resultados

© Revista Cariri - Desenvolvido por Clik Design.

Controle sua privacidade
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Manage {vendor_count} vendors Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}
WhatsApp chat