Anúncio
Hospedagem de sites ilimitada superdomínios
Revista Cariri
  • Início
  • Últimas
  • Regionais
    • Crato
    • Barbalha
    • Juazeiro do Norte
    • Cariri
  • Segurança
  • Brasil
  • Política
    • Análises
  • Saúde
  • Classe A Rádio Hits
  • Rádio Forró das Antigas
  • Contato

Sem Resultado
Ver resultados
  • Início
  • Últimas
  • Regionais
    • Crato
    • Barbalha
    • Juazeiro do Norte
    • Cariri
  • Segurança
  • Brasil
  • Política
    • Análises
  • Saúde
  • Classe A Rádio Hits
  • Rádio Forró das Antigas
  • Contato
Sem Resultado
Ver resultados
Revista Cariri
Sem Resultado
Ver resultados
PUBLICIDADE

Bolsonaro faz cortes nas áreas social, cultural e trabalhista

Pressionado por gastos na Previdência, governo reduz verba de programas em 2020

25 de dezembro de 2019
Bolsonaro faz cortes nas áreas social, cultural e trabalhista
PUBLICIDADE

O governo de Jair Bolsonaro prevê gastar menos na parte social, cultural e trabalhista no próximo ano.

Pressionado pelo aumento nos gastos de Previdência e no funcionalismo, o Palácio do Planalto acabou compensando a escassez de recursos com cortes em programas e ações do Orçamento de 2020 que não têm sido prioridade para o Executivo, na avaliação de especialistas.

O Minha Casa Minha Vida, por exemplo, terá o menor volume de recursos da história, assim como a fiscalização de obrigações trabalhistas e segurança no trabalho.

O Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) quase desaparece no próximo ano. A equipe do ministro Paulo Guedes (Economia) argumenta que os cursos oferecidos não atendem à demanda do mercado de trabalho.

Para 2020, o Bolsa Família tem futuro incerto. Nem mesmo a 13ª parcela, promessa do presidente Bolsonaro, está garantida no Orçamento. O governo quer reformular o programa e dar o nome de Bolsa Brasil.

Os cortes afetam também ações na área de saúde. Programa para distribuir remédios gratuitos ou com descontos à população de baixa renda, o Farmácia Popular também não foi poupado.

Apesar da intenção de expandir a cobertura de programas sociais, o principal desafio para a equipe de Bolsonaro em 2020 é o teto de gastos.

Essa norma, prevista na Constituição, impede que a União eleve as despesas públicas mais do que a inflação do ano anterior. Aprovado pelo Congresso, o Orçamento de 2020 está no limite. Novos gastos precisariam ser compensados com o cancelamento de outras despesas.

O investimento em cultura também despencará, especialmente na preservação cultural de cidades históricas.

O professor Caio César Costa, do departamento de administração da UnB e especializado na avaliação de políticas sociais, disse que o governo precisa estabelecer prioridades na hora de fazer os cortes.

“A Inglaterra, por exemplo, é um país desenvolvido, e as políticas sociais ainda ocupam um espaço grande no Orçamento. A principal mensagem é que, no momento atual do Orçamento, com margem pequena para cortar, diante das despesas obrigatórias, o governo precisa pensar onde será o corte.”

Para o Bolsa Família, o Orçamento elaborado pela equipe econômica reservou R$ 29,5 bilhões em 2020 —menos que os R$ 32 bilhões de 2019 e sem a previsão do 13º pagamento para beneficiários prometidos.

A expectativa é que 13,2 milhões de famílias sejam atendidas. Essa é praticamente a mesma cobertura registrada em dezembro (13,1 milhões), após os sucessivos enxugamentos do Bolsa Família promovidos por Bolsonaro.

Previsões de menos recursos para 2020 em relação a 2019

R$ 29,5 bi
é a previsão para o Bolsa Família, uma queda de R$ 2,5 bi

R$ 2,7 bi
estão reservados para o Minha Casa Minha Vida, metade do valor anterior

R$ 36 milhões
são os recursos destinado para toda a fiscalização trabalhistas, queda de 49%

R$ 33 milhões
são destinados à preservação do patrimônio cultural de cidades históricas, menos 78%

No Minha Casa Minha Vida, o orçamento previsto para o próximo ano, de R$ 2,7 bilhões, é metade da dotação deste ano. A queda ocorre em meio a incertezas quanto ao modelo que vai passar a vigorar no próximo ano. O governo tenta reformular as diretrizes do programa habitacional para reduzir os subsídios da União.

“O Minha Casa, além da política social importante, tem reflexo grande na geração de emprego. Mas, em compensação, teve orçamento em áreas também estratégicas para ação governamental, como Ciência e Tecnologia e Defesa”, avaliou Costa.

Na esteira de uma série de medidas adotadas pelo governo para afrouxar a lei trabalhista, vista, pela equipe econômica, como bastante engessada, os recursos para fiscalizações trabalhistas foram cortados para o menor patamar da série histórica, corrigida pela inflação.

De um total de R$ 1,4 trilhão de despesas previstas para 2020, foram reservados apenas R$ 36 milhões para operações de inspeção de segurança e saúde no trabalho, combate ao trabalho escravo e verificações de obrigações trabalhistas. A queda em relação ao orçamento apresentado em 2019 —R$ 70,4 milhões— é de 49%.

No caso do Pronatec, o auge do programa foi em 2015, quando a verba prevista em projeto de lei somou R$ 4 bilhões. Se comparado com esse período, a ação em 2020 sofreu uma redução de 97%.

Na cultura, um dos cortes mais agudos se deu na preservação do patrimônio cultural das cidades históricas. Desde 2013, quando foram atribuídos R$ 300 milhões à ação, os recursos destinados a esses projetos vêm minguando. Ainda assim, se mantinham acima de R$ 100 milhões —neste ano, foram R$ 150 milhões de dotação por projeto de lei. Em 2020, o Orçamento prevê apenas R$ 33,1 milhões, queda de 77,9% na comparação com este ano.

Para o deputado federal Marcelo Calero (Cidadania-RJ), ex-ministro da Cultura, o corte na área de patrimônio é simbólico.

“As pessoas, mesmo aquelas que apoiam o governo, quando olharem um monumento abandonado, quando olharem uma igreja malcuidada, elas têm que lembrar que, na realidade, o governo não está tomando nenhuma ação, nenhuma medida, para que isso seja revertido. Um país sem memória é um país sem alma”, critica.

No Farmácia Popular, que se propõe a oferecer à população acesso aos medicamentos considerados essenciais, o corte orçamentário foi menos expressivo, redução R$ 100 milhões. Estão previstos R$ 2,5 bilhões em 2020.

Ex-presidente do CNS (Conselho Nacional de Saúde), Ronald Santos, porém, criticou a desidratação. “É uma insanidade reduzir os recursos aí. O programa tem diminuído. Há mais limitações”, avaliou Santos, que atualmente preside a Fenafar (Federação Nacional dos Farmacêuticos).

Fonte: Folhapress

Revista Cariri Recomenda

Sete anos sem Marielle: a ausência que ainda ecoa – Por Mirta Lourenço
Política

Dino marca julgamento do caso Marielle na 1ª Turma do STF; veja data

5 de dezembro de 2025
Detran-CE lança ferramenta virtual para acompanhamento de processos de habilitação
Política

Congresso amplia exigência de exame toxicológico para obtenção da CNH nas categorias A e B

5 de dezembro de 2025
Congresso aprova LDO de 2026 com calendário obrigatório para pagamento de emendas
Política

Congresso aprova LDO de 2026 com calendário obrigatório para pagamento de emendas

5 de dezembro de 2025
Lei de Impeachment sobre afastamento de ministros do STF “caducou”, afirma Gilmar Mendes
Política

Lei de Impeachment sobre afastamento de ministros do STF “caducou”, afirma Gilmar Mendes

4 de dezembro de 2025
Próximos
Marido é preso por agredir mulher grávida de três meses na véspera de Natal, no Cariri

Marido é preso por agredir mulher grávida de três meses na véspera de Natal, no Cariri

Rinite não tratada pode levar ao ronco, apneia, asma e até mau hálito

Rinite não tratada pode levar ao ronco, apneia, asma e até mau hálito

Bolsonaro diz que governo termina 2019 ‘sem corrupção’

Bolsonaro diz que governo termina 2019 ‘sem corrupção’

Mais Lidas

  • Sete anos sem Marielle: a ausência que ainda ecoa – Por Mirta Lourenço

    Dino marca julgamento do caso Marielle na 1ª Turma do STF; veja data

  • Acréscimo de 25% pode aumentar aposentadoria do INSS; saiba como solicitar

  • Brasil conhece adversários na Copa do Mundo de 2026; confira grupos

  • Carro desgovernado atropela duas mulheres e invade casas em Várzea Alegre

  • Alexandre de Moraes integra lista de personalidades mais influentes do mundo, segundo o Financial Times

© Revista Cariri - Desenvolvido por Clik Design.

Sem Resultado
Ver resultados

© Revista Cariri - Desenvolvido por Clik Design.

Controle sua privacidade
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Manage {vendor_count} vendors Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}
WhatsApp chat