Autoridades acreditam ter recuperado restos humanos nos destroços do submersível Titan, retirado do Atlântico Norte e descarregado em porto em St. John’s, Terra Nova e Labrador, Canadá, na quarta-feira (28).
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Uma equipe médica estadunidense analisará os restos mortais enquanto a Guarda Costeira dos EUA inicia investigação de alto nível sobre a causa da implosão do Titan na semana passada.
“As evidências fornecerão aos investigadores de várias jurisdições internacionais informações críticas sobre a causa dessa tragédia. Ainda há muito trabalho a ser feito para entender os fatores que levaram à perda catastrófica do [Titan] e ajudar a garantir que uma tragédia semelhante não ocorra novamente.”
Jason Neubauer, capitão da Guarda Costeira
Tragédia
O submersível estava desaparecido há dias após perder comunicação em 18 de junho, enquanto tentava mergulhar no local do naufrágio do Titanic.
Autoridades e especialistas agora acreditam que Titan sofreu perda catastrófica de pressão, levando a implosão que matou todos os cinco passageiros a bordo.
Os passageiros a bordo do Titan incluíam o CEO da OceanGate, Stockton Rush, 61; o empresário de aviação britânico Hamish Harding, 58; o comandante aposentado da marinha francesa Paul-Henri Nargeolet, 77; o empresário britânico paquistanês Shahzada Dawood, 48, e seu filho Suleman, 19.
Um Conselho de Investigação da Marinha, o mais alto nível de investigação dentro da Guarda Costeira, está trabalhando e pode recomendar qualquer coisa, desde novos regulamentos sobre mergulho em alto mar, até acusações criminais às autoridades, disse Neubauer, que está liderando a investigação, no domingo (25).
Especialistas afirmam que a partes do submersível feitas de fibra de carbono estilhaçaram com a implosão.
Fonte: Olhar Digital