Uma mulher que vive na cidade de Batumi, na Geórgia, de apenas 26 anos, já é mãe de 22 crianças e deseja aumentar ainda mais a família. Desde 2021, Kristina Ozturk teve um filho por uma gravidez natural e outros 21 por meio de barriga de aluguel. Há alguns anos, ela e o marido, Galip, 58, mencionaram em suas redes sociais que gostariam de ter 105 bebês e agora já estão convencidos de que podem realmente alcançar essa meta. “Eu não sei quantos serão, mas certamente não planejamos parar nos 10. Ainda não estamos prontos para falar em um número final. Tudo tem seu tempo”, disse na época.
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Em seu post mais recente sobre a questão publicado no Instagram, Kristina escreveu: “Meu marido e eu colocamos todos os nossos esforços para criar filhos saudáveis, felizes e honestos, preenchendo seus corações com muita luz e bondade! Afinal, nossas crianças são o futuro do mundo. São nossas alegrias! Cada um deles aquece nossos corações.”
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Entretanto, o casal pode ter que esperar mais do que o previsto para ter uma família tão numerosa, já que Galip foi condenado a oito anos de prisão neste ano, segundo informações do tabloide britânico The Mirror.
A jovem mãe, que é natural de Moscou, na Rússia, era uma mãe solo quando decidiu passar um tempo em Batumi, situada na costa do Mar Negro, onde conheceu o atual marido. Ela descreveu o encontro como “amor à primeira vista” e afirmou que Galip foi seu “mentor, guia e príncipe de conto de fadas, ao mesmo tempo”.
Segundo Galip, a esposa é uma mulher “fácil de se estar, sempre com um sorriso no rosto e, ao mesmo tempo, tímida e misteriosa”. “Ela é o tipo de esposa que eu sempre desejei, um diamante bruto em que vi o coração puro e gentil que possui”, completou.
Barriga de aluguel
Quando se conheceram, Kristina e Galip concordaram que gostariam de ter o máximo de filhos possível, mas concluíram que a capacidade reprodutiva de Kristina não seria o suficiente para atingir o objetivo do casal. Assim, eles optaram por barrigas de aluguel, que custaram em torno de 8 mil euros (cerca de R$ 42 mil, na cotação atual) por todo o processo envolvido. Uma clínica lida com as mulheres que cedem seus úteros, enquanto o casal monitora alguns indicadores de saúde durante a gravidez. Eles só escolhem mulheres jovens, que já tiveram ao menos uma gravidez e que não possuem vícios.
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Não permitida no Brasil, a barriga de aluguel, em que se prevê pagamento para a mulher que irá gerar o bebê, é liberada na Geórgia desde 1997, desde que o casal envolvido seja heterossexual e casado. Kristina não descarta gestar ela mesma outros bebês, mas diz que atualmente não é praticável, já que a fertilização in vitro (FIV) exigiria muito de seu corpo.
Fonte: Crescer