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Corpos das vítimas do submarino Titan viraram fragmentos e alimentarão a fauna marinha, avaliam especialistas

Submarino Titan sofreu implosão durante passeio a caminho dos destroços do Titanic. Nas profundezas do oceano, diante da escassez de alimentos, seres vivos desenvolveram mecanismos eficazes para encontrar, com rapidez, ossos e gordura de outros animais

24 de junho de 2023
Corpos das vítimas do submarino Titan viraram fragmentos e alimentarão a fauna marinha, avaliam especialistas

Tripulantes do submarino desaparecido em expedição ao Titanic (Foto: Reprodução)

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A implosão do submarino Titan no Oceano Atlântico, durante uma expedição para ver os destroços do Titanic, levou ao esmagamento e à fragmentação dos corpos das cinco vítimas, afirmam especialistas ouvidos pelo g1. Fragmentados em partes muito pequenas, os restos mortais dificilmente serão encontradas um dia.

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Há dois principais motivos:

• a altíssima pressão exercida pela água a uma profundidade de 4 mil metros;
• e a existência de uma fauna marinha (como tubarão, peixe-bruxa e verme-zumbi) ávida por alimentos.

Entenda, em detalhes, abaixo:

➡️ 1 – A alta pressão que levou ao esmagamento dos passageiros
Quanto maior a profundidade no mar, maior a pressão exercida pela água. Quando nós mergulhamos por dois ou três metros, por exemplo, já sentimos os ouvidos “estalarem”. Imagine só a 4 mil metros, como era o caso do submarino. O veículo, provavelmente por causa de um defeito no casco, não resistiu e implodiu.

“É um efeito devastador”, afirma Thomas Gabriel Clarke, do Laboratório de Metalurgia Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Uma das comparações que mostra a força da implosão (que ocorreu em uma fração de segundos e foi indolor) é que a água exercia pressão equivalente a de um elefante a cada 25 centímetros quadrados do casco do submarino.

“Tudo foi muito rápido; as vítimas nem sentiram nada. Seria como largar toneladas comprimindo o corpo das pessoas em todas as direções.”

As paredes do submarino esmagaram os passageiros, diz o pesquisador Carlos Daher Padovezi, que trabalha no Laboratório de Infraestrutura em Energia do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

“Restaram ‘micropedaços’ [dos corpos], muito pequenos mesmo”, afirma Carlos Daher.

É uma morte diferente da que ocorre por afogamento, quando, após alguns minutos, há a asfixia. “A uma profundidade dessa, a implosão age como uma ‘pancada’, um trauma sobre os corpos. Eles viraram destroços instantaneamente”, afirma Arthur Segurado, coordenador da anestesia do Hospital Sírio-Libanês (SP).

➡️ 2 – Fauna marinha ávida por alimento
O mais provável é que o que sobrou dos restos mortais seja ingerido por peixes, tubarões, crustáceos e vermes (leia mais abaixo). A 4 mil metros de profundidade no mar, esses seres vivos costumam enfrentar dificuldade para se alimentar.

“É uma questão da biologia das águas profundas. Longe da superfície, sem a luz necessária para a fotossíntese, os organismos enfrentam privação de alimento. O que cai ali é consumido muito rapidamente”, explica Paulo Yukio Gomes Sumida, professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP).

“As partes moles devem desaparecer em poucas semanas. Os ossos, por terem uma matriz cálcica, levam mais tempo para serem devorados pelos organismos — talvez um ou dois anos”, estima.

Ao longo da evolução, as espécies que vivem nas profundezas do oceano tiveram de se adaptar para aproveitar qualquer tipo de alimento que aparecesse. Na ausência de luz, elas costumam ter o olfato mais apurado para localizar a “comida”, diz Sumida.

Veja exemplos de organismos que ingerem esse tipo de material orgânico a mais de 4 mil metros de profundidade:

• Um anelídeo “parente” da minhoca, chamado verme-zumbi, é especialista em consumir ossos de peixes, baleias e golfinhos. Ele recebe esse nome porque vive entre os mortos: tem estrutura para destruir a matriz óssea e comer o colágeno e a gordura.
• O peixe-bruxa é chamado de “oportunista”, porque se alimenta de restos de outros seres vivos, como peixes e cetáceos. “São abundantes e chegam muito rapidamente às carcaças”, diz Sumida.
• Tubarões, como o albafar e o da Groenlândia, também ingerem essas carcaças. Eles pesam 600 kg.

Submarino tinha cerca de 6 metros de comprimento (Foto: OceanGate Expeditions)

Submarino: perguntas e respostas

? Qual o objetivo da expedição?
Ver os destroços do Titanic, que afundou em 1912, no Oceano Atlântico.

? Onde estão os destroços do Titanic?
A cerca 3,8 mil metros de profundidade, a 650 km da costa do Canadá.

? Quem organiza o passeio e quanto custa?
A expedição é organizada pela empresa de turismo marítimo OceanGate Expeditions, que cobra US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) de cada passageiro.

?️ Quando o submarino desapareceu?
A expedição começou na sexta-feira (16), partido de Newfoundland, no Canadá. A descida propriamente dita teve início no domingo (18). A expectativa inicial era que demorasse cerca de duas horas para chegar aos destroços do Titanic, mas o módulo perdeu comunicação após 1 hora e 45 minutos de viagem.

? Como era submarino? Chamado Titan, ele:

• tinha 6,5 metros de comprimento por 3 metros de largura;
• pesava mais de 10 toneladas e era feito de fibra de carbono e titânio;
• era guiado por um joystick que se parece muito com um controle de videogame;
• movia-se a uma velocidade de 3 nós (5,5 km/h) e era impulsionado por quatro propulsores;
• podia levar até cinco pessoas;
• e não era autônomo, como um submarino de grande porte, razão pela qual precisou ser carregado na superfície do mar por 643 km até a região da descida.

Fonte: g1

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