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Apresentador do Globo Rural se despede do canal após 30 anos

Vico Iasi passou pelo Globo Ciência até assumir as reportagens, edição e apresentação do Globo Rural a partir de 1995

28 de março de 2022
Apresentador do Globo Rural se despede do canal após 30 anos

Vico Iasi nos estúdios do Globo Rural, programa que ele trabalhou na TV Globo desde 1995 (Foto: Reprodução/Instagram)

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Neste domingo o apresentador de TV e músico Vico Iasi apresentou o seu último “Globo Rural” (TV Globo) ao lado de Helen Martins. Iasi deixa a emissora após 30 anos, onde passou pelo Globo Ciência até assumir as reportagens, edição e apresentação do Globo Rural a partir de 1995.

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“Meu percurso no Globo Rural, acho que ele teve tanto um lado forte e prático ‘pé no barro’, quanto um lado acadêmico. Uma hora você me veria numa matéria em uma canoa na Floresta Amazônica, em outra hora seguinte eu tô no anfiteatro do século 15 da Universidade de Paris. Essa foi minha vida no Globo Rural”, explica Vico em entrevista a Splash.

Foram quase 27 anos somente no programa matutino dominical, sendo os primeiros 22 deles atuando como repórter, editor e apresentador. Desde 2017, ele era chefe de redação, enquanto continuava com as apresentações, feitas em esquema de rodízio com Cristina Vieira, Helen Martins e Nélson Araújo.

“[Esses] 22 anos são de uma riqueza, por ser diferente de quando você chega em um lugar como turista, ou cobrindo algo específico. […] Você chega na vida das pessoas, você entra no cotidiano. Você está vendo o Brasil funcionando, trabalhando. Não é uma visão de um turista”, detalha o apresentador.

Vida acadêmica até o doutorado
Com 50 anos de idade, a carreira de Vico Iasi teve anos dedicados ao Globo Rural, onde serviu de grande universidade para o profissional que ele é hoje, e também à vida acadêmica, conciliando com maestria as duas áreas.

Paulistano, ele se formou em Jornalismo pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). Quando completou 10 anos de Globo, Iasi decidiu iniciar sua caminhada também na pós-graduação, quando fez um curso de literatura francesa na Université Paris-Sorbonne, na França.

“Senti necessidade de ter um estudo mais aprofundado sobre televisão, que fosse além do conhecimento que temos na faculdade de jornalismo”, explica ele, levando a nova empreitada como um complemento ao que ele já fazia no meio jornalístico.

Enquanto estava na Europa, ele fazia levantamento de pautas para o Globo Rural, que seriam realizadas e exibidas nos anos seguintes, já que ele voltou diversas vezes para finalizar o mestrado (de 2007 a 2009) na Université Paris 2 Panthéon-Assas, e doutorado (de 2009 a 2014) na Université Paris 8, ambos em Ciências da Informação e Comunicação.

“Eu fui perguntar [nas minhas pesquisas]: como é que um programa de televisão de nível de massa pode participar da construção do imaginário que a gente tem do nosso país, ou seja, de que modo a nossa visão de país é influenciada pela televisão? O meu exemplo para tentar entender isso era o Globo Rural”, comenta.

A ideia era saber de que maneira as matérias do programa ajudavam na percepção de Brasil pelos próprios brasileiros, tendo como base estudos na sociologia em quatro esferas: cultura local, regional, nacional e global. O que o levou a uma conclusão.

O Globo Rural contribui e muito na imagem que os brasileiros têm deles mesmo. Como? É um programa de rede nacional que capta a cultura das realidades locais e difunde em rede nacional. Tudo isso ocorrendo em tempos de globalização, explica Vico Iasi

Reportagem: uma universidade prática
Até se tornar doutor em Ciências da Informação e Comunicação, Vico Iasi fez muitas reportagens em solo europeu — quando a TV Globo enviava cinegrafista e operador de áudio —, mas também no Brasil, onde visitou 25 estados e o Distrito Federal, faltando apenas ir à Roraima.

“A essência do nosso trabalho [jornalístico] é a reportagem. A grande universidade que eu tive foi a da vida, da estrada de terra, do ‘pé no barro’, foi muito maior do que as universidades em Paris”, confessa o jornalista.

“O Globo Rural tem uma pauta muito diversificada: ciência, cultura, tecnologia, produção, sustentabilidade, receitas e festas típicas. […] Cada uma dessas situações você vai conversar com gente diferente, das diferentes unidades da federação. Como vive um ribeirinho em uma comunidade extrativista na beira do rio Juruá no Amazonas? Chegar nesse lugar já é uma aventura”, diz ele sobre uma matéria que ia mostrar quem são os brasileiros coletores da região e como eles vivem.

Essa universidade da vida [com a reportagem] é muito rica. É uma grande contribuição que o Globo Rural dá ao jornalismo brasileiro. De trazer para a comunicação nacional esse retrato, essas histórias e pessoas de vilarejos distantes, que normalmente não aparecem na grande imprensa. É uma função democrática, Vico Iasi

Novos desafios à vista
A saída da TV Globo não ocorre por acaso. A partir de agora, Vico, que também é músico, passa a ter mais tempo para se dedicar a projetos pessoais, como a banda Carbono 5, que ele comanda ao lado do também jornalista Mauricio Barros (do canal BandSports e do UOL), Fábio Estevam Machado, Alexandre Tadashi Hashimoto e Marcelo Viterite.

“Estou passando da palavra falada da informação para a palavra cantada, da canção. Esse é meu momento de transição. Acho que ‘Carne Carvão’ é uma música que representa muito essa transição, ela contém meu trabalho como jornalista e de músico na composição”, afirma Iasi, acrescentando que o conhecimento em televisão vai ajudar muito na banda, incluindo a diversidade do próprio Brasil com “tempero brasileiro”.

“Estamos neste momento com uma atividade mega intensa. Eu estou conciliando o Globo Rural [até agora] com a banda. Quando eu parar, vou ter mais tempo. Estamos fazendo ensaios constantes, montando um repertório autoral, compondo, arranjando as músicas. Em abril vamos nos dedicar em gravações de músicas novas”, adianta sobre o que vem por aí.

O planejamento atual da banda é fazer lançamento de singles até o fim do ano, além da retomada dos shows a partir de junho. Hoje, a banda — que é independente — trabalha bastante com foco em produção audiovisual para divulgação nas redes sociais e também no canal do YouTube.

“No Globo Rural, a equipe, os jornalistas são muito apaixonados pelo o que fazem e são rigorosos com a qualidade final [do programa]. Não tem como fazer diferente agora, nem sei fazer diferente. Cada texto, foto, letra de música da banda vou dar tudo de mim para ter qualidade. Porque quando você faz com capricho, o público percebe. E o público me conhece”, pontua Vico Iasi.

Clima de despedida
Desde que sua saída foi confirmada para o fim deste mês, Vico Iasi vive em clima de despedida, com algumas pessoas lamentando, mas ao mesmo tempo reconhecendo o caminho que ele traçou até aqui e o que vai seguir.

“[A equipe] É uma galera tão legal. Os jornalistas que estão lá são muito bons, o clima na redação é muito bom. Não foi uma decisão fácil porque eu gosto de lá, não estou saindo por nenhum outro motivo, gosto de trabalhar lá. Mas as pessoas me conhecem, são meus amigos, todos já foram nos shows da banda. Eles me apoiaram demais e fizeram essas últimas semanas muito legais”, admite.

Ultimamente, Vico tem ido até a Globo sabendo que alguns momentos, como um café e almoço com colegas, são os últimos com eles trabalhando com a emissora, e foi sentindo aos poucos as despedidas cuidadosas e carinhosas. “Quando você tem esse carinho fica mais fácil fazer a transição [para o novo], que é uma coisa enorme”, conclui.

Fonte: Splash/UOL

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