Os resultados da rodada 157 da pesquisa CNT/MDA divulgada neste sábado (29), mostraram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com 51,1% dos votos válidos no segundo turno – critério usado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que exclui brancos, nulos e indecisos – enquanto o candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) aparece com 48,9%.
Curta e siga nossas redes sociais:
Sugira uma reportagem. Mande uma mensagem para o nosso WhatsApp.
Entre no canal do Revista Cariri no Telegram e veja as principais notícias do dia.
Já as intenções de votos totais apontam Lula com 46,9% e Bolsonaro com 44,9% dos votos. Votos brancos e nulos somam 5,6%, já os indecisos são 2,6%, segundo o levantamento do instituto MDA contratado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).
Ainda segundo a pesquisa CNT/MDA, o índice de rejeição de Bolsonaro caiu e o de Lula aumentou. Ambos os candidatos atingiram um patamar semelhante, de 47,2% contra 47,3%, respectivamente.
A pesquisa ouviu 2002 pessoas de forma presencial, entre os dias 26 e 28 de outubro. A margem de erro estimada é de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo, em um intervalo de confiança de 95%.
Entre os entrevistados, 52,7% eram mulheres e 47,3% homens. Pessoas entre 45 e 59 anos foram as que mais participaram (25,7%), seguidas da faixa etária de 35 a 44 anos (21,6%) e pessoas com entre 25 e 34 anos (21,1%).
A renda familiar predominante entre os entrevistados era de até 2 salários mínimos (46,2%), seguidos do público que ganha até 5 salários mínimos (34,2%). Em relação às regiões dos entrevistados, a pesquisa teve destaque no Sudeste (42,7% dos entrevistados), Nordeste (27,3%) e Sul (14,5%).
Considerando apenas os votos válidos, Lula liderava entre as mulheres (55,2%), enquanto Bolsonaro despontava entre o público masculino (53,5%). Considerando a renda familiar, o petista tinha destaque nas famílias que ganham até dois salários mínimos (59,8%), já Bolsonaro apresentava maior procura entre as famílias com renda entre 2 e 5 salários mínimos e acima de 5 salários mínimos.
A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-01820/2022.
Fonte: InfoMoney