O professor Gilney Matos, natural do Crato, foi escolhido como único representante do Nordeste para participar do lançamento da Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente Educacional Brasileiro (2024), promovida pela Aliança Nacional LGBTI+, em parceria com o Instituto Unibanco e apoio técnico do Plano CDE. O evento acontece nesta terça-feira (15), em Brasília.
Curta, siga e se inscreva nas nossas redes sociais:
Facebook | X | Instagram | YouTube | Bluesky
Sugira uma reportagem. Mande uma mensagem para o nosso WhatsApp.
Entre no canal do Revista Cariri no Telegram e veja as principais notícias do dia.
Matos integra um seleto grupo de seis professores de todo o Brasil convidados para o lançamento da pesquisa, que oferece um panorama atualizado sobre o bullying nas escolas do país. O estudo tem como objetivo embasar a formulação de novas políticas públicas e estratégias pedagógicas voltadas à prevenção e enfrentamento da violência escolar.
Trajetória acadêmica
Pedagogo, mestre e doutor em Educação, Gilney Matos atua na rede municipal de ensino do Crato. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, ele foi o primeiro servidor efetivo da cidade a obter afastamento para cursar mestrado e doutorado, sendo reconhecido como uma referência na formação docente e no combate às violências nas escolas.
“É uma honra representar o Crato e a região Nordeste nesse debate tão essencial para nossas escolas. O combate ao bullying exige pesquisa, políticas públicas eficazes e, sobretudo, a valorização de práticas pedagógicas que promovam o respeito e a diversidade”, celebrou Gilney.
Diagnóstico sobre bullying nas escolas
A pesquisa a ser lançada mapeia a realidade do bullying no ambiente educacional brasileiro, com atenção especial às populações mais vulneráveis, como estudantes LGBTQIA+, e propõe caminhos para criar espaços escolares mais inclusivos e seguros.
Com o envolvimento direto de educadores, gestores, alunos e especialistas, o estudo busca fortalecer a construção de um ambiente escolar livre de discriminações e violências, contribuindo para uma educação mais equitativa em todas as regiões do país.
Por Nágela Cosme