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Sob Bolsonaro, Brasil deixa ranking das 10 maiores economias do mundo; com Lula era o 6º país mais rico

Os dados confirmam projeções feitas em outubro pelo FMI

4 de março de 2021
Com 113 mil mortes, Bolsonaro promove evento ‘Brasil vencendo a Covid-19’

(Foto: Adriano Machado/Reuters)

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Com a queda de 4,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, o Brasil deixou o ranking das 10 maiores economias do mundo. As contas do economista-chefe da agência de classificação de risco Austin Rating, Alex Agostini, mostram que o País passou para o 12.º lugar, com participação de 1,6% no PIB global.

Em 2011, o País era a sétima maior economia do mundo, posição que ocupou até 2014. Quando veio a recessão de 2015 e 2016, o Brasil perdeu duas posições nesse ranking, passando para o oitavo lugar em 2017 e para o nono, nos dois últimos anos.

Os dados confirmam as projeções feitas em outubro pelo FMI para 2020: com a crise da Covid-19 e seus impactos na economia mundial, o PIB do Brasil passaria de US$ 1,8 trilhão para US$ 1,4 trilhão até o fim do ano passado – o que levaria a economia brasileira a ser ultrapassada por Rússia, Coreia do Sul e Canadá, o que de fato ocorreu. Para 2021, a estimativa é que o País desça ao 14.º lugar.

No ranking de crescimento econômico de 50 países em 2020, o Brasil está em 21.º lugar. Ainda assim, o tombo da economia brasileira foi menor que o da média desses países (-4,8%), mas acima da verificada no mundo (-3,5%). Apenas três países terminaram o ano marcado pela pandemia da Covid-19 no azul: Taiwan, China e Turquia.

Com o resultado do PIB divulgado nesta quarta-feira, 3, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil ficou logo atrás de Bulgária, Romênia e Holanda (todos com -3,8%), Letônia (-3,6%) e Estados Unidos, que aparece na 16.ª posição, com uma queda de 3,5% no PIB anual. Entre os países da América do Sul listados, a Colômbia está no 38.º lugar, com um recuo de 6,8% no PIB, e o Peru ocupa a lanterna do ranking, com uma perda de 11,1%.

Os três primeiros lugares do levantamento são ocupados por Taiwan (+3,1%), China (+2,0%) e Turquia (+1,6%), únicas economias que cresceram no ano passado. No quarto trimestre, entretanto, essas economias já demonstraram um crescimento mais contido. A China, por exemplo, cresceu 2,6% ante o terceiro trimestre, passando ao 15.º lugar na base trimestral. O gigante asiático foi o único país do mundo onde a crise começou antes – epicentro da pandemia, registrou o tombo no PIB no primeiro trimestre, enquanto o segundo já foi de recuperação.

A economia brasileira foi impulsionada pelo auxílio emergencial e cresceu 3,2% nos três últimos meses do ano passado, ficando na 11.ª posição do ranking trimestral. Atingida por uma primeira e depois uma segunda onda fortes da Covid-19, a zona do euro teve o pior desempenho em 2020 por região, com uma queda média das economias de 7,2%.

Para 2021 a Austin projeta um crescimento de 3,3% do PIB brasileiro, mas não há motivos para comemorar. “Em 2021 o País vai crescer por efeito estatístico, mas e depois? Provavelmente vamos voltar para a gangorra econômica, porque falta um ambiente político coeso. Em termos estruturais, isto é, fiscal, reformas, atração de investimento, vamos avançar pouco. Tudo isso compromete o crescimento de longo prazo”, diz Agostini, responsável pelo levantamento desde 2008. A estimativa para o PIB global neste ano é de avanço de 5,5%, enquanto no Brics a média é de 7,6% – ou seja, o Brasil puxa o resultado para baixo.

Fonte: Estadão

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