O setor industrial cearense fechou julho com números expressivos na geração de empregos formais, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Com um saldo de 1.955 novas vagas, o Ceará conquistou a segunda posição entre os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
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A liderança no mês ficou com a Bahia, que registrou saldo de 2.533 empregos. Alagoas (1.431) e Pernambuco (1.262) aparecem na terceira e quarta posições, respectivamente.
Políticas de incentivo
O presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Danilo Serpa, destacou que os resultados reforçam o impacto positivo das medidas estaduais.
“Mais uma vez o Ceará vem se mantendo em patamares expressivos, o que nos confirma a assertividade das políticas de incentivos fiscais e patrimoniais do Governo do Estado. Seguindo orientações do governador Elmano de Freitas, estamos ouvindo cada empresário e trabalhando para atrair, manter a sustentabilidade e crescer os negócios cearenses, tendo a geração de empregos para a população como a nossa principal conquista”, afirmou.
A Adece é responsável pela operacionalização do Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI), principal ferramenta de estímulo ao setor produtivo no estado.
Desempenho acumulado
De janeiro a julho deste ano, o Ceará acumula saldo de 6.710 empregos industriais, ocupando novamente a segunda colocação no Norte e Nordeste, atrás apenas da Bahia, que registrou 16.076 vagas no mesmo período.
Setores que impulsionaram o resultado
Em julho, os segmentos de calçados e couros (1.082 vagas) e alimentos (326 vagas) foram os principais responsáveis pelo crescimento.
No acumulado do ano, os destaques são:
• Calçados – 1.287 vagas
• Alimentos – 1.150 vagas
• Produtos químicos – 567 vagas
• Produtos de metal – 502 vagas
• Material de plástico – 463 vagas
Por Fernando Átila










