O secretário da Fazenda do Ceará, Fabrízio Gomes, participou de audiência pública na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) na tarde da última quinta-feira (20). Durante o evento, promovido pela Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação (COFT), o gestor destacou o cumprimento integral das metas fiscais de 2023 e o investimento nominal recorde de R$ 3,9 bilhões.
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“Isso demonstra a sustentabilidade e o equilíbrio fiscal do Ceará”, afirmou Gomes, ressaltando que 56% do montante investido é oriundo do Tesouro Estadual.
Além do desempenho financeiro positivo, o Ceará recebeu, pela primeira vez na história, a nota A na Capacidade de Pagamento (Capag), conforme avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O secretário enfatizou a transparência na gestão fiscal e destacou que todos os dados estão disponíveis no Portal da Transparência da Sefaz.
Crescimento da receita e superávit bilionário
Os relatórios da Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz-CE) apontam que, entre 2023 e 2024, a Receita Corrente Líquida (RCL) cresceu 13,7%, atingindo R$ 36,4 bilhões, enquanto as Receitas Correntes somaram R$ 38 bilhões.
Despesas Correntes: R$ 34,4 bilhões
Superávit: Quase R$ 4 bilhões
Outro dado relevante apresentado foi o aumento de 128% nas transferências federais nos dois primeiros anos da gestão do governador Elmano de Freitas.
Arrecadação do ICMS: Crescimento de 18% em relação a 2023
Segundo Fabrízio Gomes, os números refletem a expansão da atividade econômica no Ceará, respeitando as diretrizes estabelecidas pelo Governo do Estado.
Queda da dívida e poupança para novos investimentos
Outro ponto positivo destacado pelo secretário foi a queda e estabilização da Dívida Consolidada (DC) e da Dívida Consolidada Líquida (DCL).
Monitoramento contínuo: A Secretaria da Fazenda avalia mensalmente o fluxo de receitas e despesas, garantindo uma poupança corrente que possibilita novos investimentos.
“Nosso compromisso é garantir equilíbrio fiscal para continuar avançando com investimentos que beneficiem a população”, reforçou Gomes.
Por Fernando Átila
