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Vacinação de crianças é fundamental para controlar surtos e epidemias, alertam especialistas

Anvisa autorizou, no último dia 16 de dezembro, a vacinação em crianças de 5 a 11 anos; no Ceará, cadastro deve ser feito na plataforma Saúde Digital

28 de dezembro de 2021
Diretores da Anvisa são ameaçados de morte caso aprovem vacina contra Covid em crianças

(Foto: Norberto Duarte/AFP)

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O Governo do Ceará segue com o cadastro de vacinação contra Covid-19 para crianças entre 5 e 11 anos, após a área técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar, no último dia 16 de dezembro, a aplicação do imunizante da Pfizer na população desta faixa etária. O procedimento pode ser feito pela plataforma Saúde Digital.

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Para Olívia Bessa, médica pediatra e diretora de Pós-Graduação da Escola de Saúde Pública do Ceará Paulo Marcelo Martins Rodrigues (ESP/CE), o atraso ou a recusa da vacinação compromete a saúde infantil. “A vacinação é considerada uma das mais importantes intervenções em saúde pública nas últimas décadas, alcançando grandes marcos na erradicação e no controle de doenças com potencial epidêmico e de gravidade. As vacinas, juntamente com outras ações, foram responsáveis pela eliminação da varíola, pela interrupção da transmissão da poliomielite e da rubéola e pelo controle do sarampo. A incidência das pneumonias e meningites também diminuiu muito com a inclusão de vacinas como Pneumocócica e Meningocócica, só para dar alguns exemplos”, afirma.

Bessa destaca, ainda, que as baixas coberturas vacinais colocam em risco a saúde individual da criança, além de um risco coletivo potencial, com retorno de doenças que já haviam sido controladas. Sem vacinar a população em geral, o cenário fica bem mais propício a novos surtos e epidemias. Por isso, para evitar a volta de enfermidades, é importante que pais e cuidadores coloquem a carteirinha de vacinação dos pequenos em dia.

Eficácia acima de 90%
Em outubro, a Pfizer informou que a vacina é segura e mais de 90,7% eficaz na prevenção de infecções em crianças de 5 a 11 anos. A dose para este público é 1/3 da formulação já aprovada no Brasil e também diferente daquela permitida anteriormente para o público com mais de 12 anos – portanto, não pode ser utilizada a formulação de adultos diluída.

A criança que completar 12 anos entre a primeira e a segunda doses deve manter a dose pediátrica. Não há estudos sobre a coadministração com outras vacinas. Segundo a Anvisa, até que saiam mais estudos, é indicado um intervalo de 15 dias entre a vacina da Covid-19 e outros imunizantes do calendário infantil.

A especialista reforça que a autorização da Agência veio após uma análise técnica criteriosa de dados e estudos clínicos conduzidos pelo laboratório. “Segundo a equipe técnica da Anvisa, as informações avaliadas indicam que a vacina é segura e eficaz para o público infantil. Para essa avaliação, a Agência contou com a consulta e o acompanhamento de um grupo de especialistas em Pediatria e Imunologia que teve acesso aos dados dos estudos e resultados apresentados pelo laboratório. Esse olhar de especialistas externos foi essencial para que o uso da vacina por crianças fosse aprovado dentro dos mais rigorosos critérios, considerando, para isso, o conhecimento de profissionais médicos que atuam no dia a dia com crianças e imunização”, pontua a médica.

A mesma autorização de uso já foi concedida pelo FDA e pela EMA (agências regulatórias de saúde dos Estados Unidos e União Europeia, respectivamente), além de países como Costa Rica, Colômbia, República Dominicana, Equador, El Salvador, Honduras, Panamá, Peru e Uruguai.

Informação correta é fundamental
Olívia Bessa lembra que é importante implementar medidas efetivas de comunicação que disseminem conteúdos cientificamente comprovados para uma melhor percepção e adesão para a vacinação.

“A crise de confiança e os mitos em torno dos riscos das vacinas têm circulado pelas redes sociais. E isso é preocupante, sobretudo, quando se trata de uma doença potencialmente grave e letal. Crianças precisam mesmo ser vacinadas? A resposta é sim, por vários motivos. Embora apresentem, na sua maioria, formas clínicas leves ou assintomáticas, crianças e adolescentes não estão isentos da ocorrência de formas graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P), temporalmente associada à Covid-19, que podem ser importantes causas de morbimortalidade nesta população”, alerta.

Coletivo de especialistas se manifesta favoravelmente
No último dia 23 de dezembro, a Sociedade Cearense de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Imunizações – Regional CE – se manifestaram, em nota conjunta, a favor da indicação da vacina da Covid-19 (Pfizer-BioNtech) para crianças. No texto, o coletivo de médicos lembra que, apesar de a Covid-19 ser menos grave nas crianças que nos adultos, pode causar pneumonia grave, trombose, miocardite e morte. “No Brasil, morreram 2.221 crianças por Covid-19 desde o início da pandemia, cerca de 4 a 8 vezes mais que nos EUA e na Europa. Isso faz com que a Covid-19 tenha matado muito mais crianças que qualquer outra doença imunoprevenível no mesmo período e, portanto, temos, também, que seguir vacinando as crianças para essas outras condições”, diz trecho da nota.

Sobre os eventos adversos, o documento destaca que “o principal evento adverso grave associado com a vacina Pfizer-BioNtech, a miocardite, é bem raro (cerca de um caso por milhão de doses aplicadas). Ainda assim, na grande maioria dos casos, é leve e com total recuperação. Já o risco de miocardite pela própria Covid-19 é cerca de dez a 40 vezes superior ao risco de miocardite relacionada com a vacina. A vacina é um direito das nossas crianças, que também precisam ser protegidas. É o direito à vida!”.

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