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Vacina de Oxford contra Covid é segura para idosos e provoca resposta imune, aponta estudo

Resultados preliminares da pesquisa haviam sido divulgados em outubro, mas só agora foram aprovados e divulgados na revista, uma das mais importantes do mundo. Vacina da universidade está sendo testada em humanos em vários países, inclusive no Brasil

19 de novembro de 2020
Vacina de Oxford contra Covid é segura para idosos e provoca resposta imune, aponta estudo
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A vacina produzida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca contra a Covid-19 mostrou segurança e induziu “uma forte resposta imune” em idosos durante a fase 2 de testes, aponta um estudo publicado nesta quinta-feira (19) na revista científica “The Lancet”, uma das mais importantes do mundo.

A vacina de Oxford é uma das quatro que estão em testes de fase 3 no Brasil, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Em agosto, o governo federal disse que iria investir R$ 1,9 bilhão para produção de 100 milhões de doses. No começo de novembro, a Fiocruz anunciou um cronograma de produção e distribuição do imunizante no Brasil.

Os resultados preliminares dos testes já haviam sido divulgados no final de outubro, mas a publicação na revista significa que eles foram validados por outros cientistas (passaram pela chamada “revisão por pares”, ou “peer review”, em inglês). Esse passo é necessário para que qualquer estudo científico seja publicado em uma revista.

A vacina, cujo nome oficial é ChAdOx1 nCoV-19 (ou AZD1222), foi testada em 560 participantes, incluindo 240 pessoas com mais de 70 anos. A fase 2 dos testes verifica a segurança e a capacidade do imunizante de gerar uma resposta do sistema de defesa. Normalmente, ela é feita com centenas de voluntários.

O coautor do estudo, Maheshi Ramasamy, disse que o resultado em idosos é encorajador. “As respostas robustas de anticorpos e células T vistas em pessoas mais velhas em nosso estudo são encorajadoras. Esperamos que isso signifique que nossa vacina ajudará a proteger algumas das pessoas mais vulneráveis da sociedade, mas mais pesquisas serão necessárias antes que possamos ter certeza.”

Destaques do estudo

• O estudo de fase 2 foi feito no Reino Unido e envolveu 560 adultos saudáveis – 160 com idades entre 18 e 55 anos, 160 com idades entre 56 e 69 anos e 240 com 70 anos ou mais.
• Resultados mostram que a vacina é mais bem tolerada em pessoas mais velhas em comparação com adultos mais jovens.
• A vacina produz uma resposta imune semelhante em idosos e adultos jovens.
• As reações adversas foram leves. As mais comuns foram: dor no local da injeção, fadiga, dor de cabeça, febre e dor muscular.
• Os efeitos adversos foram menos comuns em idosos do que em adultos mais jovens.

Segurança e resposta imune
No estudo, os 560 participantes saudáveis foram divididos em 10 grupos onde receberam a vacina em dose baixa ou padrão, ou uma vacina de meningite (o grupo controle). Os participantes com mais de 55 anos também foram divididos em grupos e receberam uma única dose da vacina, ou duas doses com 28 dias de intervalo.

O objetivo principal foi avaliar a segurança e a resposta imune da vacina, sobretudo em idosos. Segundo os pesquisadores, reações adversas como dor de cabeça, dor muscular, febre, foram mais comuns em adultos com menos de 55 anos. Ou seja, a vacina da Oxford parece ser melhor tolerada em pessoas com mais de 56 anos.

Sobre a resposta imune, o estudo observou que ela foi semelhante em todas as faixas etárias após a segunda dose. “As respostas de anticorpos foram induzidas em todas as faixas etárias e foi reforçada e mantida 28 dias após a vacinação de reforço, incluindo o grupo com 70 anos ou mais”, diz o documento.

Os pesquisadores apontaram a falta de mais voluntários com mais de 80 anos e a exclusão de pessoas com doenças crônicas como limitações do estudo.

Terceira fase de testes
Atualmente, a vacina de Oxford está na terceira e última fase de testes na Inglaterra, Índia, Brasil, África do Sul e Estados Unidos. Em setembro, a AstraZeneca interrompeu os testes globais da vacina para investigar um participante que desenvolveu uma forma de inflamação chamada mielite transversa. Em outubro, um voluntário brasileiro que participou dos testes da vacina morreu de Covid-19. O participante, entretanto, não recebeu a vacina que está sendo testada, e sim um placebo (uma substância inativa). Atualmente, o ensaio está em andamento.

Outras três vacinas em fase 3 de ensaios clínicos também estão sendo testadas no Brasil: Pfizer/BioNTech, Sinovac (CoronaVac) e Johnson & Johnson.

Na terça-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou medidas que devem acelerar o registro de vacinas contra a Covid-19 no país. A norma permite que empresas interessadas em registrar uma vacina enviem dados técnicos sobre os testes de forma contínua.

Como funcionam as 3 fases
Nos testes de uma vacina – normalmente divididos em fase 1, 2, e 3 – os cientistas tentam identificar efeitos adversos graves e se a imunização foi capaz de induzir uma resposta imune, ou seja, uma resposta do sistema de defesa do corpo.

Os testes de fase 1 costumam envolver dezenas de voluntários; os de fase 2, centenas; e os de fase 3, milhares. Essas fases costumam ser conduzidas separadamente, mas, por causa da urgência em achar uma imunização da Covid-19, várias empresas têm realizado mais de uma etapa ao mesmo tempo.

Antes de começar os testes em humanos, as vacinas são testadas em animais – normalmente em camundongos e, depois, em macacos.

Fonte: G1

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