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Não há evidência de que mercado de Wuhan foi epicentro da pandemia, diz OMS

Comissão encontrou registro de circulação do Sars-Cov-2 em outros locais da China; segundo líder da equipe, hipótese de origem em laboratório é 'extremamente improvável'

9 de fevereiro de 2021
Não há evidência de que mercado de Wuhan foi epicentro da pandemia, diz OMS

Visita da equipe internacional da OMS é estritamente controlada pelas autoridades chinesas (Foto: Reuters)

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Não há informação suficiente para estabelecer que o epicentro da pandemia de Covid-19 tenha sido o mercado de frutos do mar de Huanan, local do primeiro grupo conhecido de infecções na cidade chinesa de Wuhan, afrimou nesta terça (9) a comissão comandada pela OMS (Oganização Mundial da Saúde) para pesquisar a origem do Sars-Cov-2.

A equipe, que reúne cerca de 40 cientistas, chegou em 14 de janeiro à cidade de Wuhan, onde o coronavírus foi identificado pela primeira vez, no final de 2019. Depois de duas semanas de quarentena, visitou o mercado de Huanan, entre outros locais, e reuniu-se com especialistas do Instituto de Virologia de Wuhan, que pesquisa o novo coronavírus.

De acordo com o presidente da equipe de investigação, Ben Embarek, a possibilidade de que o mercado de Huanan fosse o epicentro da pandemia surgiu porque os primeiros casos de pneumonia de causa desconhecida estavam relacionados ao local. Pesquisas posteriores, porém, mostraram presença do Sars-Cov-2 em outros mercados e em pessoas sem conexões com esses locais.

O primeiro contagio relatado no mercado ocorreu em 12 de dezembro de 2019, mas estudos posteriores mostraram casos comprovados em 8 de dezembro, em pacientes sem ligação com o local, disse Liang Wannian, chefe do painel de especialistas Covid-19 na Comissão Nacional de Saúde da China.

Embarek, que é especialista em segurança alimentar e doenças animais da OMS, disse que a investigação na China mostrou que a hipótese de que o vírus tivesse “vazado” de um laboratório é “extremamente improvável”. Segundo ele, visitas a laboratórios em Wuhan e discussões com cientistas locais mostraram que o Sars-Cov-2 não estava sendo estudado na cidade, portanto não teria como ter “escapado”.

Já a versão de que o patógeno teria sido produzido em laboratório e depois disseminado já foi refutada pela comunidade científica internacional, de acordo com Liang.

3 hipóteses para a origem
A comissão ainda investiga três hipóteses para a origem da pandemia: 1) a transmissão direta de uma espécie animal silvestre para um humano; 2) a introdução do vírus em uma espécie intermediária, mais próxima dos humanos, no qual o patógeno circulou antes de ser transmitido aos homens e 3) a presença do patógeno em alimentos, principalmente congelados.

A equipe tentou especificar um hospedeiro animal original para o coronavírus, mas não encontrou evidências definitivas. Embora morcegos e pangolins sejam apontadas como possíveis fontes, as linhagens já sequenciadas nesses animais não são suficientemente similares ao patógeno para garantir essa associação, afirmou Liang.

Ben Embarek afirmou que embora pesquisas apontem para um reservatório natural em morcegos, é improvável que eles tenham sido fonte primordial de contágio em Wuhan.

Além disso, a alta suscetibilidade de visons e gatos ao coronavírus indica que outras espécies também possam ser reservatórios do vírus que se disseminou depois na pandemia. Cientistas chineses testaram mais de 40 mil amostras de sangue de animais como porcos, vacas, cabras, patos e galinhas, e nenhum deles deu positivo para o Sars-Cov-2, porém.

Segundo a virologista holandesa Marion Koopmans, também integrante da equipe, rastreamento extensivo de todos os animais e produtos no mercado de Huanan identificou espécies suscetíveis ao contágio, como coelhos, mas os testes não revelaram contaminação nos animais.

Também foram realizados testes para anticorpos em 1.914 amostras de sangue de 35 espécies silvestres do entorno de Wuhan de novembro de 2019 a março de 2020, todos com resultado negativo. Após a disseminação da pandemia, outras 50 mil amostras de mais de 100 espécies animais foram testadas em Wuhan, na província de Hubei e em províncias próximas, mas o Sars-Cov-2 não foi encontrado em nenhuma delas.

Sem sinais antes de dezembro
A comissão afirmou que não é possível estabelecer a contaminação de humanos pelo Sars-Cov-2 antes do final de novembro de 2019.

De acordo com Liang, sequenciamentos mostram que o Sars-Cov-2 estava circulando algumas semanas antes que os casos começassem a ser relatados em Wuhan, mas a revisão de dados e amostras de hospitais, bancos de sangue e centros de vigilância sanitária da região não encontraram presença do patógeno em humanos até meados de novembro.

O chefe do painel de especialistas chinês afirmou que a revisão dos dados de mortes por pneumonia, tanto em Wuhan quanto na província de Hubei, de junho a dezembro de 2019, não mostram evidência de transmissão do Sars-Cov-2 na população antes de dezembro.

Na semana passada, um dos membros da equipe, o especialista em doenças infecciosas Dominic Dwyer, disse que seriam necessários anos para entender completamente as origens da Covid-19.

Fonte: Folhapress

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