O Ceará registra, até a tarde desta quarta-feira (23), 236.591 casos confirmados de Covid-19 e 8.876 mortes em decorrência da infecção. O número de pessoas recuperadas chegou a 209.990. Os dados foram extraídos da plataforma IntegraSUS, atualizada às 17h46 pela Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa).
Existem ainda 89.333 casos suspeitos e 604 óbitos em investigação. O número de casos notificados é de 730.500 Já foram aplicados 732.966 exames para identificar o novo coronavírus.
Em comparação com a atualização anterior, realizada às 10h24 desta terça-feira (22), foram contabilizados mais 491 casos confirmados e 15 mortes.
As maiores incidências de casos confirmados por 100 mil habitantes são registradas nos municípios de Acarape (11.434,1), Frecheirinha (10.567,1), Groaíras (6.532,3), Chaval (6.106,1) e Quixelô (6.119,4).
Fortaleza concentra 48.728 diagnósticos positivos e 3.845 mortes pelo novo coronavírus. A capital registra 1.825,5 casos a cada 100 mil habitantes. Em Juazeiro do Norte, no Cariri, já foram confirmados 15.019 casos e 278 pessoas não resistiram à infecção. A incidência registrada é de 5.477,2.
Sobral contabiliza 11.634 registros da doença, 309 óbitos e incidência em 5.568,2. Crato, também no Cariri, acumula 6.254 casos positivos, 86 mortes e incidência de casos em 4.733,5.
Na macrorregião de Fortaleza, Maracanaú concentra 6.678 casos positivos, 244 mortes e incidência de 2.930,4. Caucaia, segunda cidade em número de mortes, contabiliza 343 óbitos, 5.729 confirmações da doença e tem incidência de 1.585,2.
Em Maranguape, cidade com incidência de 3.696,8 já foram infectadas 4.768 pessoas e 115 morreram em decorrência da Covid-19.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 52,7%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 31,35%;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,8%;
• Ocorrem quatro mortes por Covid-19 nas últimas 24h.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE