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Ministério da Saúde terá só metade das vacinas prometidas para fevereiro

Apenas 5,6 mi das 11,3 mi de doses prometidas por Pazuello estarão disponíveis

21 de fevereiro de 2021
Ministério da Saúde terá só metade das vacinas prometidas para fevereiro

O ex-presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello e o personagem Zé Gotinha durante anúncio do plano de vacinação contra a Covid-19, em 2021 (Foto: Isaac Nóbrega/PR)

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No momento em que cidades estão parando de vacinar contra a Covid-19 por falta de doses, o Ministério da Saúde deverá ter 5,6 milhões das 11,3 milhões de doses de imunizantes esperadas para o mês de fevereiro.

O número equivale a 49,5% da previsão feita pelo ministro Eduardo Pazuello em reunião com governadores na quarta-feira (17). A quantidade de doses pode ser ainda menor porque as que virão da Índia não têm data de chegada prevista.

Até sexta-feira, de acordo com o consórcio de veículos de imprensa, 5.505.049 haviam sido vacinadas com a primeira dose de um dos imunizantes disponíveis e 308.791 com a segunda dose.

A quantidade menor do que a prometida é reflexo do fato de a pasta ter contado com doses de imunizantes que não estarão prontas. Quando o ministério apresentou os números aos governadores, já se sabia que as quantidades indicadas não seriam atingidas.

Crise com o Butantan
A principal falha do cronograma apresentado por Pazuello aos governadores está na CoronaVac. A pasta do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) diz que terá 9,3 milhões de doses do imunizante, distribuído no Brasil pelo Instituto Butantan. Porém, ao final de fevereiro, o Butantan estima que terá entregue 3,6 milhões ao ministério para distribuir aos estados.

O cálculo do instituto, ligado ao governo de São Paulo, leva em conta que já foram entregues 1,1 milhão de doses em 5 de fevereiro. A partir de 23 de fevereiro, serão mais 426 mil por dia. O instituto já havia sinalizado esse cálculo antes do cronograma apresentado esta semana.

As previsões do ministério e do Butantan geraram uma troca de ataques entre ambos nos últimos dias. Em nota, a pasta da gestão Bolsonaro disse que “contava com a chegada de 9,3 milhões de doses da vacina contratada” junto ao Butantan. O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, disse que “fica muito difícil planejar sem termos a confirmação do que vamos receber”.

O Butantan reagiu dizendo que o ministério “omite e ignora fatos”. O instituto disse em nota que desgastes diplomáticos do governo federal com a China “provocaram atrasos no envio da matéria-prima necessária para a produção da vacina”. Os problemas fizeram com que insumos previstos para janeiro chegassem apenas em fevereiro, atrasando a produção.

“É inacreditável que o Ministério da Saúde queira atribuir ao Butantan a responsabilidade pela sua completa falta de planejamento, que acarretou a falta de vacinas para a população em diversos municípios do país”, diz o texto.

Internamente, no Butantan, há uma irritação por parte dos diretores do órgão porque o governo federal ignorou três contratos enviados pelo instituto para combinar e acordar sobre as doses que seriam entregues ao ministério. O diretor do instituto, Dimas Covas, chegou a entregar um ofício nas mãos de Pazuello, que não respondeu.

Procurado pela reportagem, o ministério disse que “a redução no número de vacinas quebra a expectativa do Ministério da Saúde de cumprir o cronograma divulgado em 17 de fevereiro” e que “precisará rever a distribuição das doses das vacinas relativas ao mês de fevereiro”.

Quantidade pode ser ainda menor
Aos governadores, Pazuello apresentou uma previsão de receber 2 milhões de doses da vacina de Oxford, vindas da Índia, produzidas pelo Instituto Serum, ainda este mês. Mas há um problema: a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), responsável por este imunizante no Brasil, não tem a data exata da entrega. A fundação diz apenas que esse lote deverá desembarcar em território brasileiro até o final desta semana.

Essa previsão só passou a ser mencionada no final de quinta-feira (18), quando já havia a polêmica sobre se a entrega aconteceria em fevereiro. Questionada pela reportagem no início do mesmo dia, a Fiocruz afirmava que negociava os 2 milhões de doses e que não havia “confirmação de data para a chegada dessas vacinas”.

Procurado, o Instituto Serum disse na sexta-feira (19) que não seria possível comentar sobre o tema no momento.

Na primeira remessa, de janeiro, houve dificuldades para a chegada das doses no Brasil. Previstas para meados daquele mês, elas acabaram chegando apenas no final de janeiro. O histórico de problema em entrega e a falta de uma data para a chegada do imunizante geram dúvidas sobre se a encomenda realmente chegará ao Brasil ainda neste mês.

Caso as doses da vacina de Oxford não cheguem, o ministério teria 3,6 milhões de doses, 32% do prometido para fevereiro.

Este ano, o ministério já distribuiu 11,8 milhões de doses para o país. A quantidade é insuficiente para atender os grupos prioritários da fase 1 do plano de imunização.

Problemas à vista
De acordo com o cronograma apresentado por Pazuello na reunião a governadores, o Brasil pode chegar a ter cerca de 590 milhões de doses até o final deste ano, quantidade que seria mais do que suficiente para imunizar toda a população brasileira. Alguns pontos, porém, colocam em xeque esse número.

A planilha do ministério indica a possibilidade de compra de pouco mais de 100 milhões doses da vacina da Pfizer e 38 milhões da Jannsen, da Johnson & Johnson. Para essas duas, o ministério faz a ressalva de que documentos serão encaminhados ao governo federal em razão de “limitações jurídicas para contratação”, o que impediria o ministério de “prosseguir em negociação para contratação”.

Há ainda a promessa de compra de 30 milhões de doses da vacina da Moderna, mas ainda “em tratativas”. Também se pretende adquirir 20 milhões de doses da Covaxin, da Índia, e 10 milhões da Sputnik, da Rússia. Estes dois, porém, estão mais próximos da assinatura de contrato.

Em comum, esses imunizantes têm um fator, além da falta de acerto contratual: nenhum possui, até o momento, autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sequer para uso emergencial.

O que é certeza?
Na prática, o Brasil tem certeza da contratação de 200 milhões de doses —somente com CoronaVac e Oxford— das cerca de 590 milhões indicadas na planilha do ministério.

Outras 110 milhões de doses da vacina de Oxford e mais 30 milhões da CoronaVac ainda são tidas como intenção de “compra futura”. No caso da vacina do Butantan, o ofício com intenção de compra foi feito apenas na quinta-feira (18), um dia após a reunião com governadores.

O país ainda deverá receber 42,5 milhões de doses –de imunizantes diversos– por meio do programa Covaxx Facility ao longo de 2021.

Fonte: UOL

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