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Ministério da Saúde elabora diretriz que contraindica cloroquina e ivermectina a pacientes com Covid

É a primeira vez que comissão faz documento que orienta sobre o uso hospitalar de medicamentos contra o novo coronavírus

16 de maio de 2021
Por que cloroquina é segura para certas doenças, mas não para Covid-19

Documento será colocado em consulta pública na semana que vem (Foto: John Phillips/Getty Images)

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Documento elaborado pelo Ministério da Saúde estabelece, pela primeira vez, diretrizes sobre medicamentos usados em pacientes internados com Covid-19. O parecer contraindica o uso de cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina, entre outros, como o remdesivir.

As “Diretrizes Brasileiras para Tratamento Hospitalar do Paciente com Covid-19” foram obtidas pela Folha de S. Paulo. Orientações começaram a ser debatidas na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) na última quinta-feira (13).

O documento será colocado em consulta pública pelo período de dez dias a partir da semana que vem. É a primeira vez que a Conitec pauta esse assunto. O que se tinha até então é somente um parecer com orientações sobre a cloroquina e outros medicamentos, elaborada em meio à pressão de Jair Bolsonaro.

Parecer
Segundo informações da Folha, o parecer foi feito sob coordenação do professor Carlos Carvalho, da Universidade de São Paulo (USP), junto a grupo técnico do Ministério da Saúde.

Diretrizes falam sobre uso de um grupo restrito de medicamentos, como corticoesteróides e anticoagulantes, em casos específicos. As orientações são concentradas somente no uso hospitalar.

Conforme o documento, “não há evidência de benefício” da cloroquina “seja no seu uso de forma isolada ou em associação com outros medicamentos”. Oito diretrizes internacionais e nacionais sobre tratamento de Covid foram analisadas na elaboração das recomendações.

Avaliação
Além da cloroquina, a avaliação incluiu corticoesteroides, anticoagulantes, antimicrobianos, tocilizumabe, azitromicina, casirivimabe associada ao imdevimabe, remdesivir, plasma convalescente, ivermectina, colchicina e lopinavir/ritonavir.

Segundo o documento, poucas terapias farmacológicas mostraram-se eficazes na análise para tratamento da Covid-19.

“À exceção de corticoesteroides e do tocilizumabe, ambos em pacientes com uso de oxigênio suplementar, não há outras terapias que mostraram benefício na prevenção de desfechos clinicamente relevantes como mortalidade e evolução para ventilação mecânica”, diz o documento.

O parecer aponta que “algum benefício marginal” pode ser obtido com o uso de remdesivir, “contudo seu alto custo, baixa experiência de uso e incertezas em relação à efetividade não justificam seu uso de rotina”.

O remdesivir foi o primeiro tratamento aprovado pela Anvisa para uso contra Covid no país, mas o parecer inicial negativo na análise da Conitec -que neste caso entra como “sugestão” de que não haja uso- indica que há baixa chance de que ele seja oferecido no SUS.

“Da mesma forma, há incertezas sobre o benefício do uso de anticoagulação terapêutica, que, acrescidos do aumento definido no risco de sangramento, impedem que a mesma seja indicada de rotina, devendo ser utilizado em dose de profilaxia para tromboembolismo venoso”, aponta a diretriz.

Indicações
Já antibióticos “devem ser utilizados somente na presença ou suspeita de infecção bacteriana associada, não devendo ser utilizado de rotina no paciente com Covid-19”, informa.

Na prática, o documento indica o uso de alguns remédios, como dexametasona e tocilizumabe, em casos específicos, como o de pacientes em uso de oxigênio e diante de orientações. Anticoagulantes também entram na recomendação em alguns casos.

Fonte: Folhapress

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