Anúncio
Hospedagem de sites ilimitada superdomínios
Revista Cariri
  • Início
  • Últimas
  • Regionais
    • Crato
    • Barbalha
    • Juazeiro do Norte
    • Cariri
  • Segurança
  • Brasil
  • Política
    • Análises
  • Saúde
  • Classe A Rádio Hits
  • Rádio Forró das Antigas
  • Contato

Sem Resultado
Ver resultados
  • Início
  • Últimas
  • Regionais
    • Crato
    • Barbalha
    • Juazeiro do Norte
    • Cariri
  • Segurança
  • Brasil
  • Política
    • Análises
  • Saúde
  • Classe A Rádio Hits
  • Rádio Forró das Antigas
  • Contato
Sem Resultado
Ver resultados
Revista Cariri
Sem Resultado
Ver resultados
PUBLICIDADE

Médicos questionam ‘ômicron leve’ e relatam quadros graves da Covid

Variante tem causado onda sem precedentes de casos da doença em todo o mundo

23 de janeiro de 2022
Idosos, adultos ou jovens? Veja as faixas etárias de quem ainda está morrendo por Covid-19 no Ceará

(Foto: José Leomar)

PUBLICIDADE

A terceira onda de Covid-19, causada pela variante ômicron, está novamente enchendo hospitais de pacientes por todo o país. Apesar de ser apontada como uma variante mais leve que as demais, médicos ouvidos nas cinco regiões brasileiras pela reportagem afirmam que, assim como as demais cepas, a ômicron desenvolve quadros graves e mata pacientes, especialmente os não vacinados.

Curta e siga nossas redes sociais:

• Facebook
• Twitter

Sugira uma reportagem. Mande uma mensagem para o nosso WhatsApp.

“Os casos graves têm tido o mesmo comportamento das outras cepas. A mudança é mais no tocante à tendência de ser menos grave, mas tem potencial para agravar-se”, afirma o pneumologista do Hospital Universitário de Brasília, Ricardo Martins.

“O que se vê é que os internados com a doença são quase sempre os não vacinados ou parcialmente vacinados. Tem morrido pessoas com a nova cepa, ela não é inócua.”
Ricardo Martins, pneumologista

Poder de disseminação
A variante ômicron tem causado uma onda sem precedentes de casos de Covid-19 em todo o mundo, que registrou somente na quinta-feira (20) 3,7 milhões de casos em apenas 24 horas.

No Brasil, ela também está em franca ascensão. O país bateu a marca de 200 mil casos conhecidos na última quarta-feira (19). Com mais casos, o número de pessoas internadas e de mortes pela Covid-19 também cresce de forma rápida —embora em patamares bem abaixo das ondas anteriores.

Ouvidos pela reportagem, os médicos afirmam que se tornou realmente mais raro, mas a doença segue causando problemas sérios. “Se a gente avaliar só a população de não vacinados, a ômicron tem uma gravidade um pouco menor do que a delta, mas semelhante a outras variantes”, afirma Gerson Salvador, infectologista do Hospital Universitário da USP (Universidade de São Paulo) e autor do blog Linha de Frente, na Folha.

A maior defesa do brasileiro, diz Salvador, é que o país tem quase 70% da população com o ciclo vacinal completo contra Covid-19, segundo o consórcio de veículos de imprensa.

Segundo o infectologista, o perfil dos pacientes infectados segue o comportamento visto pelo país: “a maioria [internada] não está vacinada ou está sem a dose de reforço; e a maior parte são pessoas idosas com comorbidades e que não têm a dose de reforço”.

Ele afirma ainda que, nas pessoas que têm as formas mais graves, a Covid-19 continua sendo uma doença de sinais clínicos devastadores.

“Elas fazem aquelas alterações pulmonares que a gente viu nas outras variantes nas ondas anteriores. Têm pessoas afirmando que a ômicron não pega pulmão, mas isso é uma bobagem. Verdade que a maior parte das pessoas tem sintomas de vias aéreas superiores, mas as pessoas que têm formas graves têm manifestação pulmonar extensa”, diz.

“Mesmo nessas pessoas que estão completamente vacinadas há chance de ter doença grave porque a doença está aí amplamente espalhada na população. Parece que a sociedade brasileira se acostumou com a morte. Quando as pessoas falam que não é grave, que só pega nas pessoas e crianças que têm comorbidades, pessoas idosas, parece que a vida delas importa menos.”
Gerson Salvador, infectologista

(Foto: AFP)

Sempre há risco de um quadro se agravar, diz médica
Larissa Macedo, médica intensivista e coordenadora de duas UTIs na cidade de Porto Velho, afirma que “a chance de evoluir para doença grave é menor, especialmente se estiver vacinado com pelo menos duas doses”.

Mas ela alerta que, assim como antes, o vírus segue imprevisível, e o quadro de qualquer paciente pode se agravar.

“Não é uma questão matemática [de risco]. Sempre a Covid pode evoluir para casos graves; mas estamos vendo, na prática, com o grande número de casos, que a proporção de agravamentos é menor. Quando a doença agrava, ela é a mesma.”
Larissa Macedo, intensivista

Opinião parecida tem a infectologista e plantonista Silvia Leopoldina, que atua em Manaus. “Sim, os casos são de leves a moderados; mas são muitos”, diz.

Muitos casos ao mesmo tempo
O emergencista Gabriel Miranda, que está na linha de frente em Porto Alegre, relata que tem percebido um aumento de casos que chegam aos hospitais. “Nas últimas semanas aqui tem aumentado bastante, mas no geral são casos mais leves, comparando a antes”, diz. “Agora dizer o quanto é pela vacina, o quanto que é da ômicron, é difícil. Certamente eu acho que deve talvez ter um componente dos dois”.

Para ele, a sensação de todos os profissionais hoje é que a vacina confere uma grande proteção e está sendo responsável pela prevalência de casos leves. “A vacinação, com certeza, é [o principal motivo], porque vemos nos pacientes mais graves uma diferença gritante entre vacinados e não vacinados”, diz, reforçando que os quadros graves apresentam os mesmos sintomas das demais ondas de Covid-19.

“Os mais graves geralmente acabam [internados] por falta de ar, insuficiência respiratória. Então não dá pra notar uma grande diferença nos sintomas mais gerais e outras variantes].”
Gabriel Miranda, emergencista

Por causa do aumento da circulação do vírus e do grande número de imunizados, ele conta que uma coisa que se tornou comum são pessoas chegarem em busca de atendimento por outros problema de saúde, e descobrirem que no hospital que têm Covid-19 .

“Isso tem acontecido com mais frequência, antes era menos comum. São pacientes internados por outros problemas de saúde, mas também estão com Covid leve e com sintomas mais atípicos. Fazemos o teste com todos os pacientes que precisamos internar”, explica.

O médico infectologista do Hospital Oswaldo Cruz, no Recife, Bruno Ishigami, diz que —diante do que vê no dia a dia— não gosta de ver a ômicron tratada como variante mais leve.

“A gente precisa levar algumas coisas em consideração”, pondera, citando que o adoecimento de grande número de pessoas ao mesmo tempo pode sobrecarregar os sistemas de saúde e, por tabela, reduzir a capacidade de atendimento das unidades de saúde.

“Vamos supor que a delta provoque a hospitalização em 15% dos casos e a ômicron, em 5%. Como a ômicron é mais transmissível, quando a gente vai para valores absolutos de pessoas hospitalizadas, não tem nada de leve”, diz.

“O que estamos percebendo é que, nas emergências, os pacientes estão chegando em menor gravidade, mas atribuiria a quantidade de quadros mais leves principalmente à vacina; e só secundariamente à característica da ômicron.”
Bruno Ishigami, infectologista

O infectologista Fernando Maia, que atua em Maceió, completa: “a gente também está vendo isso aqui: um número de casos total muito alto, mas um número de formas graves muito baixo”.

“Os vacinados adoecem muito menos, e os casos graves pela ômicron –que são raros– são quase exclusivos de quem não se vacinou.”
Fernando Maia, infectologista

(Foto: Thiago Gaspar/Prefeitura de Fortaleza)

Brasil tem 135 mil casos de Covid-19 em 24h; total de mortes é de 296
O Brasil registrou 135.080 novos casos de Covid-19 neste domingo (23), segundo o painel do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), que divulga diariamente os números da pandemia .

Com isso, o total de casos confirmados desde o início da pandemia foi a 24.044.255. O total de óbitos nas últimas 24h foi de 296, totalizando 623.097. Os números refletem o aumento exponencial da variante ômicron desde as festas de Ano novo no país.

Por “problemas técnicos no acesso às bases de dados”, segundo informou o Conass, o Distrito Federal, o Mato Grosso e Tocantins não atualizaram as estatísticas.

A média móvel de casos está em 149.085, a maior desde junho de 2021. A de óbitos fechou o dia em 293, também acima dos números reportados recentemente.

Fonte: UOL (Com informações de iG)

Revista Cariri Recomenda

Infectologistas explicam mitos e verdades sobre as vacinas
Coronavírus

Ceará é o primeiro estado do Nordeste com melhor desempenho na vacinação bivalente contra Covid-19 e o terceiro do País

22 de dezembro de 2023
Brasil recebe 1,4 milhão de doses da nova vacina contra Covid; saiba tudo sobre o imunizante
Coronavírus

Casos de Covid-19 aumentam em estados do Nordeste, segundo Fiocruz

14 de dezembro de 2023
Covid-19 e gripe: Comitê de Enfrentamento à Pandemia agenda “Dia D” de vacinação
Coronavírus

Com casos de Covid-19 em alta, Crato reabre Centro de Testagem

12 de dezembro de 2023
Sesa recomenda segunda dose da vacina bivalente para grupos prioritários; veja quais
Coronavírus

Sesa recomenda segunda dose da vacina bivalente para grupos prioritários; veja quais

8 de dezembro de 2023
Próximos
Mulher investigada por furto, roubo e tráfico de drogas é presa pela PM em Crato

Mulher investigada por furto, roubo e tráfico de drogas é presa pela PM em Crato

Imóvel, doação e terreno: o destino de milhões em dinheiro vivo dos Bolsonaros

Filhos de Bolsonaro usam R$ 500 mil do Congresso, mas não aprovam nada

Uso de máscara PFF2 passa a ser obrigatório a partir de hoje no Ceará; entenda as regras

Uso de máscara PFF2 passa a ser obrigatório a partir de hoje no Ceará; entenda as regras

Mais Lidas

  • Sete anos sem Marielle: a ausência que ainda ecoa – Por Mirta Lourenço

    Dino marca julgamento do caso Marielle na 1ª Turma do STF; veja data

  • Acréscimo de 25% pode aumentar aposentadoria do INSS; saiba como solicitar

  • Elmano anuncia pagamento da segunda parcela do 13º e antecipação da folha de dezembro

  • Brasil conhece adversários na Copa do Mundo de 2026; confira grupos

  • Carro desgovernado atropela duas mulheres e invade casas em Várzea Alegre

© Revista Cariri - Desenvolvido por Clik Design.

Sem Resultado
Ver resultados

© Revista Cariri - Desenvolvido por Clik Design.

Controle sua privacidade
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Manage {vendor_count} vendors Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}
WhatsApp chat