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Covid-19: como proteger as crianças até a chegada da vacina

Os adultos da família já estão vacinados contra a doença, mas os mais novos, sobretudo as crianças, não. Embora elas sejam menos afetadas pela doença, ainda correm alguns riscos. Como lidar com esse cenário?

2 de novembro de 2021
Covid-19: como proteger as crianças até a chegada da vacina

(Foto: Getty Images)

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Na última sexta-feira (29), o órgão regulador de alimentos e medicamentos (FDA, sigla em inglês) dos Estados Unidos aprovou o uso da vacina da Pfizer-BioNTech contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos. A expectativa é de que, por lá, o imunizante esteja disponível para crianças dessa faixa etária já agora no começo de novembro. No Brasil, no entanto, os menores de 11 anos ainda não têm imunizante aprovado para a sua faixa etária – o que representa um flanco aberto em quase 15% da população brasileira (segundo o IBGE). Embora o coronavírus não afete crianças na mesma medida e gravidade que os adultos, o temor voltou nos últimos meses com a ascensão da variante delta, surgida na Índia, e mais infecciosa do que as anteriores.

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Médicos e cientistas dividem opiniões sobre os riscos diretos para os pequenos, mas concordam em um mesmo ponto: “como as crianças não estão vacinadas, precisamos redobrar os cuidados com elas, continuar com o uso de máscara, distanciamento e os demais protocolos”, alerta o pediatra Daniel Becker, professor do Instituto de Estudos de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Avanço da Covid-19 em crianças
Dados do fim de agosto publicados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, apontam para um aumento proporcional da incidência de Covid-19 em menores de idade. Como os EUA têm altos índices de testagem, seus números projetam com mais fidelidade o que pode ocorrer em outros países. Comparado com o cenário em julho de 2020, o estado de Utah, que classifica menores de 14 anos como crianças, viu o percentual da doença nessa faixa etária pular de 7% para 11,3% do total diário de infectados em agosto deste ano. Nos estados em que a faixa etária classificada como “crianças” vai até os 20 anos, a exemplo da Carolina do Sul e do Tennessee, essa porcentagem pulou de 15% para 20%.

As hospitalizações associadas à Covid-19 também aumentaram em menores: em Utah, passaram de 1,5% do total de internados para 2,2%, e chegaram a 3,6% em outros estados. Porém, ao longo de 2021, a proporção de crianças infectadas que morreram em decorrência da doença se manteve a mesma: 0,01% dos casos de Covid-19 em menores resultaram em óbito, sendo que representam apenas 0,07% das mortes pela doença na população em geral. No Brasil, não há dados precisos e detalhados.

O pediatra Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, explica o motivo desse aumento relativo da Covid-19 em crianças: “Com a vacinação de adultos, a doença residual – ou seja, o que sobra de casos confirmados – acaba sendo proporcionalmente maior em crianças”. Mesmo com a ascensão de uma versão mais contagiosa do vírus, o especialista garante que os riscos para as crianças continuam baixos. “A variante delta não tem predileção por crianças”, diz Kfouri.

Apesar disso, é preciso atenção. Diferentemente da versão original do vírus, que provocava de duas a três novas infecções a cada contágio, a nova cepa pode ocasionar de cinco a oito novas infecções por cada pessoa com o vírus – o que potencializa o alcance da doença em todas as faixas etárias. No estado do Rio de Janeiro, a delta já é responsável por mais de 90% dos novos casos de Covid-19, e os demais estados do Brasil caminham na mesma direção.

Vetores ou vítimas?
Segundo a pediatra Flávia Bravo, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), há duas situações hipotéticas para o papel das crianças na pandemia diante da falta de vacinas e do surgimento de novas variantes. A primeira é que as mutações do vírus resultem em uma maior gravidade da doença nos mais jovens, até então afetados de forma mais branda; a segunda possibilidade – que se desenha no momento – é de um aumento absoluto de crianças infectadas, porém com a mesma baixa proporção de casos graves. Nesse cenário, os mais novos podem virar agentes de transmissão e contribuir de maneira mais significativa com a disseminação do vírus. “Mas é tudo bola de cristal aqui”, ressalta Bravo. “Faltam dados, e ainda existem dúvidas sobre o potencial de transmissão. O que a gente sabe é que essa doença não é como a gripe, onde a criança é o principal transmissor”, explica.

Até o momento, não se conhece completamente por qual motivo os pequenos adoecem menos e transmitem menos a Covid-19. Uma das hipóteses é a de que possuem menos receptores do vírus no corpo, o que acaba dificultando a ação do micro-organismo. “Mas agora temos uma variante mais competente para invadir nossas células, e ela pode precisar de uma menor carga viral em nossa faringe para conseguir se dispersar. O número de infecções deve aumentar em todas as idades, inclusive entre as crianças – e nós não temos vacina aprovada para elas”, aponta Bravo.

(Foto: Getty Images)

Uma análise da Fiocruz feita a partir de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde, indica que 1.207 brasileiros menores de 18 anos morreram em decorrência de Covid-19 em 2020. Porém, a distribuição dos óbitos incidiu de forma desproporcional nos mais novos: 50% dessas mortes foram em crianças abaixo de 3 anos. Cerca de 28% ocorreram em bebês com menos de 1 ano e 9% em recém-nascidos (com menos de 28 dias de vida). Já a parcela de crianças e adolescentes de 3 a 18 anos representou a outra metade das mortes. De acordo com o pesquisador Cristiano Boccolini, responsável pelo estudo, uma das possíveis explicações para essa discrepância de mortes em bebês é o sistema imunológico pouco desenvolvido, já que, nessa idade, a maioria dos anticorpos disponíveis são herdados da mãe.

Crianças também podem desenvolver uma rara complicação associada à Covid-19, conhecida como síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P). Esse nome comprido assusta, e com razão: a SIM-P provoca inflamações generalizadas em diversos órgãos e requer internação. Os sinais dessa condição são variados e podem afetar os sistemas gastrointestinal, respiratório, neurológico, renal e cardíaco. Náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, febre alta e persistente e conjuntivite, além de disfunções cardíacas, são alguns dos sintomas.

Os casos também podem surgir de maneira silenciosa, sem que a criança tenha desenvolvido qualquer sintoma típico de Covid. Até junho deste ano, o Brasil teve 1.010 casos confirmados de SIM-P associada à doença em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos. Desses, 65 morreram. “Essa síndrome acontece um tempo depois que a criança sara da Covid-19, que age como uma tempestade inflamatória. É uma complicação que precisa ser vigiada pelos pediatras”, diz Bravo.

Riscos das aulas presenciais?
Ao longo do último ano, o debate em torno do retorno ou não às aulas presenciais mobilizou pais, professores, pediatras e epidemiologistas, que nem sempre concordavam nas decisões. De um lado, havia os que defendiam que a volta à escola poderia desencadear novos surtos de coronavírus – não só entre as crianças, mas também entre os profissionais de educação e familiares. Do outro, estavam aqueles preocupados com o desenvolvimento escolar dos alunos, prejudicado pela falta de aulas ou pela deficiência do ensino remoto, além da saúde mental. Hoje, com as aulas presenciais retomadas parcialmente em boa parte do país, já se sabe que ambos os lados tinham razão.

Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) calculou que os casos de infecção pelo coronavírus poderiam aumentar em até 1.141% na comunidade escolar – isso considerando que as máscaras sejam mal utilizadas e não haja nenhuma outra estratégia de prevenção. Caso as máscaras sejam bem utilizadas (tapando completamente nariz e boca), ainda pode ocorrer um aumento de 757% sem o uso de outras estratégias de contenção do vírus.

Porém, há medidas adicionais que, se adotadas de forma conjunta, conseguem reduzir drasticamente o risco de novos casos para um patamar de cerca de 10%: uso de máscaras PFF2 por parte dos professores, monitoramento de casos suspeitos, turmas alternadas e redução da carga horária efetiva para menos de 12 horas semanais por turma – além do uso correto de máscaras por parte dos alunos. A pesquisa começou a ser desenvolvida logo no início da pandemia, em março de 2020, na cidade alagoana de Maragogi. De acordo com os pesquisadores da USP, as salas de aula do município têm má ventilação, o que acaba contribuindo para a disseminação do vírus. Já ambientes arejados, sem uso de ar-condicionado, diminuem consideravelmente os riscos de contaminação e tornam o ambiente mais seguro.

Todo o cuidado é pouco
As escolas abertas são apenas uma parte da equação. Para proteger as crianças e toda a família, os cuidados dos pais com a própria exposição ao vírus ainda desempenham um papel determinante. Mesmo vacinados, os adultos podem contrair e espalhar o coronavírus ao resto da família (crianças e idosos, inclusive). A eficácia das vacinas não é absoluta e diminui após seis meses de aplicação (pessoas mais velhas, por exemplo, podem estar com menos proteção neste momento, ainda mais diante de uma variante mais infecciosa, como a delta).

Um estudo da Universidade Católica do Chile aponta que a eficácia da CoronaVac cai após seis meses de aplicação. O mesmo efeito foi identificado na vacina da Pfizer por pesquisas realizadas no Reino Unido e em Israel. Esse é um dos motivos pelos quais muitos países, inclusive o Brasil, já utilizam a aplicação de uma terceira dose para reforçar a imunização. Como os mais velhos foram os primeiros a tomar a vacina, nessa janela de baixa proteção eles podem contrair a doença e, eventualmente, evoluir para casos graves.

Por isso, segundo Kfouri, “agora não é hora para aglomerar, fazer casamentos, eventos de Fórmula 1. A comunicação com a população está totalmente equivocada. Temos um número muito baixo de pessoas com duas doses no país”. A pediatra Denise Bedoni, do grupo hospitalar Leforte, em São Paulo, reforça: “Os adultos devem entender que, nesse processo de retorno de algumas atividades, mesmo eles estando vacinados, nós ainda não podemos liberar aglomerações”, diz. “É preciso evitar a qualquer custo festas de aniversário, festas de pijama, viagens com a escola, encontros em áreas fechadas. Devemos priorizar o ar livre para qualquer tipo de atividade, e mesmo assim, sem aglomerações”, orienta o pediatra Daniel Becker. Também é melhor evitar viajar de avião ou ônibus, frequentar restaurantes e promover encontros em casa. Tudo isso apresenta riscos de moderados a altos. Mas, se optar por fazê-los, que seja de máscara e com o máximo de distanciamento possível.

“Enquanto não estivermos todos vacinados, vamos ter casos, não em surtos ou em nível epidêmico, mas em ondas, com subidas e descidas”, avalia Bedoni. Até o fim de agosto, mais de 60% da população adulta ainda não estava totalmente imunizada e cerca de 20% não tinha tomado sequer a primeira dose. Por isso, os médicos reiteram com ênfase os mesmos cuidados já decorados: usar máscara, higienizar as mãos e manter o distanciamento.

(Foto: Getty Images)

Enquanto seguimos lutando contra o vírus, não podemos descuidar da saúde mental das crianças, fortemente impactada pela pandemia. Afinal, os pequenos tiveram laços sociais afetados em uma fase importante de seu desenvolvimento. “Eles ficaram mais ansiosos, agitados e estressados pela falta de convívio social”, observa a psicóloga Camila Araújo, que atende crianças e adultos no município gaúcho de Canoas. Mesmo se não perderam pais, avós ou familiares próximos, houve outra experiência de luto ligada à crise sanitária. “A criança vive o luto dela, que é não poder brincar com outras crianças, nem poder ir para a escola do jeito como era antes”, explica.

Para alguns pais, pode parecer difícil conciliar as medidas de proteção contra a Covid-19 e a preservação da saúde mental, mas a psicóloga dá algumas dicas: buscar atividades prazerosas no dia a dia, fazer passeios e brincadeiras ao ar livre (longe de aglomerações), garantir momentos longe dos eletrônicos e manter uma rotina que promova momentos de isolamento dentro da própria casa, na qual pais e crianças tenham seus próprios espaços e respeitem a privacidade uns dos outros.

Enquanto a vacinação completa para todos não chega, ainda teremos de conviver com o coronavírus por um bom tempo. Por isso, embora estejamos cansados das restrições e da necessidade de vigilância constante, não é hora de relaxar. Mesmo que os adultos da casa estejam vacinados, o fato de as crianças ainda não terem recebido vacinas, e de a rotina estar, aos poucos, “voltando ao normal” – com as pessoas retornando ao trabalho presencial e a frequentar restaurantes, cinemas e afins –, o momento exige cautela. Por você, pela sua família e por todos, use máscara e continue dando atenção às recomendações dos especialistas. E fique bem.

À espera das vacinas
No momento, a única vacina contra Covid-19 autorizada para uso em menores de idade no Brasil é a da Pfizer, que pode ser aplicada em adolescentes de 12 a 17 anos. Todas as fabricantes das vacinas usadas no país desenvolveram estudos em crianças, mas ainda estão em fase de aprovação. Uma das principais apostas é o imunizante CoronaVac, que apresentou bons resultados preliminares de segurança e eficácia no público de 3 a 17 anos. No fim de julho, o Instituto Butantan entrou com pedido na Anvisa para ampliar o uso nessa faixa etária. “Já conhecemos a resposta das vacinas com vírus inativado, como é o caso da CoronaVac. Sabemos que funcionam bem em crianças, porque é uma tecnologia antiga. Mas ainda não conhecemos a aplicação dos imunizantes de RNA Mensageiro [como a da Pfizer] e a de vetores virais [como a AstraZeneca] nos mais novos”, explica Flávia Bravo, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Máscaras: como usar
Nem sempre é fácil encontrar tamanhos infantis de máscaras PFF2 – que filtram cerca de 80% do ar e são as mais indicadas contra a Covid-19. Por isso, uma alternativa recomendada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, é que as crianças maiores de 2 anos usem máscara dupla: uma cirúrgica por baixo para filtrar o ar e outra caseira (de tecido) por cima, para reforçar a vedação. Também é importante conferir que a máscara fique bem presa no rosto e não permita a passagem de ar nas extremidades. Segundo a pediatra Flávia Bravo, “as crianças tendem a acatar o uso de máscara mais facilmente do que os adultos, mas precisam de pais que deem o exemplo e orientem corretamente.”

Fonte: Crescer

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